Maconheiro no ônibus. #2

Um conto erótico de LekeCaçador
Categoria: Homossexual
Contém 1155 palavras
Data: 13/07/2017 23:07:45
Última revisão: 13/07/2017 23:15:23
Assuntos: Gay, Homossexual, viado

[Já relatei algumas experiências neste site. Fiquei uns dois anos sem publicar nada, mas passei por uma experiência que precisa ser compartilhada com vocês. Se este relato produzir bons resultados, muitas visualizações e comentários, eu continuarei tentando postar minhas experiências com mais frequência.]

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Maconheiro no Busão. #2

Continuando o meu relato.

O ônibus seguia o seu curso. Eu estava sentado no fundo e ao meu lado o rapaz desconhecido que eu tinha feito amizade dias antes. Ele tem mais ou menos um e oitenta de altura, moreno, rosto comprido, usava bonés, mas o cabelo sempre estava raspado. Vestia sempre bermudas, mesmo quando estava frio. Pernas longas, canelas finas, porém, as coxas eram grossas, provavelmente ele jogava futebol. Falava de forma arrastada, o que deixava as coisas mais tensas, com uma voz grave, grossa.

Todos os dias, pegávamos o mesmo ônibus e tínhamos criado certa amizade, mas a tensão sexual estava sempre presente, seja nos olhares, risinhos, ela podia ser sentida até nas respirações. Mas nesse dia tudo mudou.

Ele me perguntou se poderia me mostrar um segredo e eu prontamente, mesmo que desconfiado, aceitei. Ele abriu a mochila e tirou um embrulho, dentro do embrulho estava o segredo: um pedaço de maconha.

Obviamente eu fiquei confuso. Várias coisas se passaram em minha mente. Ambos poderiam ter confundido tudo. Ele poderia estar apenas chapado e isso explicaria o seu comportamento. Ele poderia ser um traficante. Eu já tinha lido sobre caras héteros que ficavam com outros caras sob o efeito da erva, mas eu estava totalmente por fora de assuntos relacionados à maconha, por isso não tinha percebido que ele provavelmente estava chapadão durante as viagens.

- Que isso, cara?! Ficou louco? – Eu disse assustado.

- Calma. Tá de boa. Sempre faço isso, nunca deu em nada. – ele tentou me acalmar e essa conversa seguiu o resto da viagem. Infelizmente o clima foi estragado, ele voltou para o seu lugar de hábito e ficamos em silêncio. Quando chegamos em nossa cidade, ele quebrou o gelo:

-Mano, você é gente fina e eu não quis te ofender. Só pensei que curtia. Vamos deixar isso pra lá. Esquece. Não quero estragar a amizade com você sem motivos. – ele estava muito sério e eu só consegui responder um “beleza cara”. Meu ponto chegou e eu me despedi. Desci do ônibus sem saber o que fazer. Tudo tinha ficado muito confuso. Chegando em casa tirei minhas roupas e fui tomar um banho. Estava tão desnorteado que nem me masturbei nessa noite. Deitei-me, mas não consegui dormir. Eu estava errado? Deveria ter visto onde dava?

No outro dia, no ônibus, nos cumprimentamos, mas não conversamos. Assim seguiu por toda a semana.

O fim de semana chegou. Eu estava em uma seca danada, não tinha ninguém pra ficar. Meu pensamento sempre se voltava para o rapaz. Quando o tesão falava alto, sempre vinha a certeza que eu deveria me arriscar, mas quando eu me masturbava e gozava o bom senso martelava a ideia.

Por fim o tesão falou mais alto: eu iria investir pra ver no que dava.

Na segunda, quando entrei no ônibus já fui direto pro fundo e me sentei ao seu lado. Ele olhou pra mim sem entender o que estava acontecendo e eu disse:

-Quero pedir desculpas. Fui muito babaca com você. É que não conheço essas coisas e fiquei meio assustado, mas agora tô mais tranquilo.

Ele olhou nos meus olhos uns instantes e soltou um “tá de boa cara”.

Continuei sentado ao seu lado e pedi para que me explicasse tudo sobre maconha. Fiquei muito interessado no que ele falava, parecia ser muito bom, mas lá no fundo sempre com aquela convicção que era errado. Ele me contou que depois do trabalho ele andava alguns quarteirões e se sentava em uma pracinha que tinha um dos pontos de ônibus da zona rural e fumava uma ponta. Eu contei que nunca tinha percebido e por isso tinha ficado surpreso. Ele riu e disse que como fumava com frequência, uma ponta não o deixava doidão, apenas relaxava.

Ele continuou me explicando os efeitos. Percebeu o meu interesse. Até que entrou na parte que mais me interessava: sexo.

Ele me disse que sexo sob o efeito da droga era alucinante. Eu comecei a ficar excitado, mas ele não percebeu, mas dava pra ver que ele estava ficando excitado também e o volume começou a cresceu e tomar forma.

- Deve ser bom mesmo! Só de falar você já está ficando duro ai né – falei, rindo sem graça.

-Fala não mano. Fico com muito tesão, eu me sentei aqui no fundo pra ver se conseguia bater uma nas voltas, mas fico sem graça com você. – ele respondeu.

- Que isso cara! Eu não sabia. Era só ter falado que eu me sentava mais a frente. – falei, simulando consternação.

-Não, não! Nada disso. Você já estava aqui ué. Eu que teria que sair. – ele respondeu rapidamente.

A oportunidade tinha chegado e era agora ou nunca.

- Mas você não precisa se preocupar comigo, pode bater a vontade, eu não me importo. – falei com o máximo de naturalidade que eu pude.

- Sério mano? Não importa mesmo? – ele perguntou desconfiado.

- Sério. – respondi firme.

- Então você poderia me ajudar. – Meu coração disparou quando ele terminou a frase.

- Eu fico muito aéreo, então você poderia ficar sentado aqui do meu lado, se o cobrador vir em nossa direção você me avisa. – ele disse empolgado.

Meu coração estava muito acelerado, mas aceitei.

Seguimos viagem. Meu coração estava quase saindo pela boca. Eu comecei a tremer, sem saber o que fazer. Estávamos chegando na cidade que fica no trajeto para depois seguirmos para a nossa. Quando passamos dessa cidade e o cobrador já tinha passado conferindo as passagens e virou pra mim e disse:

- Preparado?

Eu apenas balancei a cabeça confirmando.

Ajustou-se na cadeira. Levou as mãos para a bermuda. Abriu o botão. Abriu o fecho. Abaixou a bermuda. Ficou, ainda, de cueca. A cueca era branca e o tecido desenhava o pau claramente. Eu conseguia ver todo o contorno do pau, da cabeça, e aparentemente, era, como eu imaginava, muito grande. Na ponta do contorno da cabeça eu pude ver que a cueca estava molhada, ele estava babando.

[Continua...]

[A história é real e quero contar mais detalhada. Minhas histórias são sempre diretas, mas este caso me deixou com tanto tesão e a parte da sedução é importantíssima. Mas depende de vocês, se estão gostando ou não. Esta é a primeira vez que eu publico um conto maior então será divido, para não ficar cansativo. Na medida em que eu perceber o interesse dos leitores eu continuo. Se vocês preferirem um conto menor, mais direto e com muita putaria, procure pelos meus outros contos. Mas podem ter certeza que este conto vai ter muita putaria!]

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Comentários

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AAAAH!!! Escreve tudo de uma vez. Não fica cansativo não, juramos! rsrsrsr Adorando!! <3

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Ahhhhh, publica tudo de uma vez. Não fica cansativo não! rsrsrsr Adorando!

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