# 02 - Contos de Fadas Pornô: Bocetella, a Gata Punheteira.

Um conto erótico de Rosa
Categoria: Grupal
Contém 2610 palavras
Data: 12/07/2017 00:37:54
Assuntos: Grupal

Antes de seu pai falecer, Bocetella era como qualquer garota do Reino Orgianápolis: ela saía com as amigas, tomava sorvete, chupava o pau dos rapazes, ia a bailes e comparecia a orgias organizadas pelos colegas de escola.

Bocetella tinha muitos admiradores e tinha todos os vestidos com o decote abaixo dos peitinhos, pois grande parte do dia era passada na sala de visitas de casa, com os rapazes agarrando e apertando as maminhas dela. Como garota prendada, tinha um dom especial que agraciava seus pretendentes. Bocetella era uma grande punheteira, as mãos dela massageavam um pau como ninguém.

Seu pai recebia com orgulho os moços em sua casa e era o primeiro a sugerir que Bocetella entretece os convidados tocando a pica de algum dos rapazes presentes. Ela tirava uma música de um caralho que era uma beleza aos ouvidos. No entanto, o pai se preocupava de que Bocetella não estivesse suficientemente preparada para satisfazer um futuro marido das maneiras mais sujas possíveis. Ele frequentemente orientava a nova esposa, madrasta de Bocetella, que incluísse a garota nas lições que ela ministrava às filhas do primeiro casamento dela.

A Madrasta e as filhas dela não gostavam muito da menina, mas permitiam que ela se juntasse nas sessões de masturbação com consolos de cera às segundas (todos os tamanhos imaginados); a guerra de aranhas às terças; línguas estrangeiras às quartas (no momento, a língua de um francês, um alemão e um italiano estavam sendo introduzidas a elas, digo, NELAS); às quintas, coito anal, tanto teoria quanto prática, com ênfase na observação e estímulo da trepada homossexual masculina. Nunca se sabia quando um bicha iria querer uma esposa para gerar um herdeiro: uma concepção a três era muito recomendada.

Mas as sextas estavam livres. Bocetella amava as sextas, quando podia sair pelas ruas exibindo suas tetinhas, sentando de pernas abertas e sem calcinhas nos bancos das praças para que algum homem se sentisse convidado a entrar no buraco dela. Suas amigas costumavam fazer campeonatos disso.

Infelizmente, ao voltar de um dos passeios de sexta, Bocetella foi informada que o pai havia morrido. A Madrasta fazia um drama na cozinha, chorando fingidamente enquanto era enrabada pelo mordomo: “Como estou sofrendo! Meu querido marido! Me come, me come! Vai, soca tudo até o talo! Preciso esquecer essa tristeza horríiiiiiiiiveellll... Ai, ai, vou gozar, vou goooozarrrrr!”.

A vida de Bocetella mudou radicalmente. Com a Madrasta no comando da casa e dos bens do pai, a garota não mais saía de casa. Sem passeios, exibição de tetinhas, concursos de quem fode mais na praça, orgias ou o que ela mais sentia falta, as punhetas. Botecella só fazia lavar, cozinhar, costurar. Nem as aulas de sacanagem lhe permitiram continuar a assistir.

Bocetella, no entanto, deveria estar disponível para a Madrasta e as meias irmãs praticarem com ela. A moça podia passar de duas a três horas por dia chupando a boceta delas e os peitinhos, masturbando o clitóris delas ou segurando consolos de cera na posição correta para que elas se empalassem neles.

Mas Botecella era proibida de tirar prazer de qualquer dessas ações ou aprender a manusear os instrumentos de sadomasoquismo caríssimos da Madrasta.

Um dia, a família recebeu um convite para um baile real de orgia no palácio. Dizia o convite que o Príncipe escolheria sua futura esposa durante as quadrilhas de trepadas. Bocetella comentou, inocentemente, que poderia auxiliar as meninas no manejo com os pintos, mas a Madrasta logo lhe cortou: “Você, em uma orgia real? Não me faça rir Bocetella, é capaz de você me envergonhar confundindo um candelabro com um caralho!”. E as odiosas meias irmãs guincharam de rir, deixando Bocetella muito triste e humilhada.

Na noite da orgia real, depois que a Madrasta e as meias irmãs terem saído com os seus vestidos especialmente costurados em longas tiras soltas que deixavam o caminho para o corpo delas livre, Bocetella sentiu-se perto da janela. Ela olhou o céu e uma estrela cadente passou. A moça fez um pedido tão do fundo da sua boceta, que ela ficou molhada no mesmo instante: “Ó, como eu desejo deixar alguns homens felizes hoje, batendo umas punhetas nas picas maravilhosas deles!”.

A estrela cadente caiu, caiu e caiu... E estava caindo em cima dela! A estrela era uma fada madrinha, que se materializou na frente dela, toda rechonchuda em seu vestido transparente branco e chapéu pontudo. “Estou aqui para realizar o seu desejo, criança! Hoje você irá à orgia real”. “Ó, não!”, assustou-se Bocetella, “a minha terrível madrasta e as filhas dela vão me reconhecer! E além disso, eu não tenho um vestido de puta de gala e nem os acessórios para uma orgia!”. “Não se preocupe, minha filha, você estará tão obscena e escrota essa noite que ninguém a reconhecerá. E quanto aos acessórios e tudo mais...”.

A fada madrinha olhou ao redor, procurando alguma coisa. “Ah, claro! Como sou estúpida!”. E abriu as pernas, de onde uma varinha de condão apareceu firmemente empalada na xereca dela. Ela a puxou de lá, revelando o cabo em forma de pica, todo melado dos sulcos dela. “Agora sim”, declarou segurando o cabo-pica de sua varinha e sacudindo o instrumento, “Suas roupas”, e os trapos que Bocetella estava vestindo se transformaram em um lindo vestido azul transparente, através se via o corpo nu da garota, peitinhos e os pentelhos da xoxota se destacando; “e seus acessórios”, e chicotes, paus de madeira e cera, correntes, vendas, bolas e muitas outras coisas apareceram em uma pequena valise.

Diante de uma surpresa e agradecida Bocetella, a fada ainda acrescentou: “E o seu transporte, milady”, uma ultima sacudidela da varinha fez aparecer uma carruagem com cocheiro. Dentro dela, três marinheiros lindos e musculosos a esperavam. “Lembre-se”, avisou a fada, “você deve voltar assim que o pau do Príncipe sair de dentro de você ou a magia vai acabar e sua família vai te reconhecer”. “Como você sabe que...”, começou a questionar, mas a fada a interrompeu, apressando-a a ir.

Bocetella partiu para a orgia real sendo bolinada e chupada pelos marinheiros, que pareciam insaciáveis. Antes que chegasse ao baile, tinha a xoxota e o cú cheios de porra. Quando anunciaram sua presença no salão, “Senhorita Sem Nome, de Origianápolis”, entrou e desceu as escadas no enorme aposento sendo carregada pelos marinheiros, em posição sentada, mas de frente, com as pernas abertas mostrando o esperma escorrendo por elas. As tetinhas apareciam pelo tecido transparente azul, revelando os mamilos duros e eretos de tesão.

Ela foi pousada no chão e os marinheiros voltaram para a carruagem. A atenção do príncipe foi imediatamente tomada pela vadia melada de porra que tinha aparecido. O pau dele, duro, clamava por ser enterrado no meio daquelas tetas durinhas e firmes. “Vamos nos apresentar”, ele escutou seu pai, o rei, falar. Como em um sonho, ele seguiu o homem mais velho até a piranha maravilhosa. “Que peitinhos mais lindos, minha querida”, ele viu o rei segurar as tetas dela e esfregar os polegares nos mamilos rígidos. A pica dele quase explodiu nas calças.

A música começou e ele se viu agarrando a cintura de Bocetella e puxando o quadril dela de encontro ao seu pau. Eles bamboleavam ao ritmo da valsa, as mãos dele cravadas na bunda dela e apertando para sempre mais perto do caralho dele. “Posso sentir sua boceta molhada”, sussurrou ele no ouvido dela, “quero te foder a noite toda”.

Ele levantou a saia dela e fez com que as pernas da moça rodeassem aos quadris dele. O Príncipe deitou-se por cima dela no chão do salão e, de uma só tacada, a penetrou. “Ó, gosto disso”, disse ela, “bruto, direto, duro”. Os outros casais, autorizados agora a deitar no chão e trepar, logo os seguiram. Bocetella e o Príncipe estavam rodeados de gente fodendo enquanto a valsa continuava a tocar.

O Príncipe era conhecido pelas longas horas que conseguia manter o pau duro sem gozar. Ele arremetia no buraco de Bocetella, lambendo as tetinhas dela por cima do tecido diáfano, lentamente, mas com força, fazendo as mamas dela subirem e descerem. Quando a moça olhou ao redor, viu alguns homens e rapazes sem par se masturbando perto deles, observando a trepada. Bocetella agarrou um em cada mão sem hesitar e, erguendo os pés por trás da cintura do Príncipe, os encaixou em volta da pica de um terceiro.

Deliciado pela atenção punheteira de sua parceira, o Príncipe sentiu tanto tesão que aumentou o ritmo das estocadas, parecendo fora de si. Só instantes depois, quando outra valsa começou, exigindo uma mudança nos movimentos coreografados, foi que o rapaz notou que o homem que estava atrás de si, com o pau sendo massageado pelos pés de sua linda putinha, era ninguém menos que seu pai.

Com mais surpresa ainda, ele viu quando ela pediu para erguer bem os quadris, deixando sua xaninha apontando para o teto e, depois dele se enfiar dentro dela novamente, ela guiou a pica de seu pai para dentro do cuzinho dela!

O Príncipe agora podia sentir o caralho de seu pai, cujo tamanho e grossura ele herdara, socando-se na bunda dela, movendo-se para dentro e para trás. Nunca tinha dividido um os buracos de uma mulher com o homem mais velho, e aquilo o tocou profundamente. Bocetella o olhou com ternura e disse: “Vocês são pai e filho, precisam fazer mais coisas juntos”. Ele a beijou na boca, seus ouvidos captando o som da punheta que ela fazia em dois de seus primos, um duque e um conde. Quando eles gozaram, outros dois tomaram o lugar deles, bem a tempo da terceira valsa começar.

“Três valsas seguidas com o caralho enfiado na mesma boceta!”, ouviu escandalizar-se uma matrona. “Isso é uma indecência!”. “Verdade, Henriqueta, verdade”, concordou uma outra, mas sem tirar os olhos deles enquanto um velho barão empalava o pau na xoxota de Henriqueta e ela, sentada na cara dele, tinha o buraco invadido profundamente pela língua do barão.

“Quero que vocês dois gozem dentro de mim”, dizia docente Bocetella ao Príncipe. “Quero que a porra de vocês esteja lado a lado nos meus buracos, como você devem estar na vida”.

“Meu amor...”, arrebatado, o Príncipe sentiu a emoção estremecer as bolas de seu pai atrás de si. Quase brigou com o homem mais velho quando ele se retirou de dentro de Bocetella, mas arregalou os olhos quando percebeu a intenção do rei. Ele enfiou o pau no cú do Príncipe, socou uma, duas, três vezes antes de o tirar novamente (o Prícipe gemeu e gritou tão alto que os músicos pararam de tocar) e em seguida esporrou tudo, muito forte, toda a porra em cima dos sexos colados do filho e de Bocetella.

Aquele era o gesto tradicional do rei abençoar uma possível escolha de esposa para o herdeiro do trono. Com as emoções em turbilhão, o pau mais duro que rocha e com as bolas doendo tremendamente de tão inchadas, o Príncipe gozou dentro de Bocetella. Junto com o esperma, o rapaz sentia que jorrada dentro dela também seu sangue e sua alma. Estava apaixonado pelas mãos punheteiras daquela vadia escrota.

“Seja feliz, meu filho”, disse o rei.

O salão foi tomado por um burburinho cada vez mais alto. Todos sabiam que o Príncipe estava livre para escolher Bocetella, se quisesse.

A moça, ignorante nos costumes da corte, continuava a masturbar um pinto atrás do outro, feliz com o pau do Príncipe ainda socado até o talo na xoxota dela. O tecido do vestido por cima das tetas já estava encharcado de tanta porra jogada neles.

“Chamem o oleiro real”, clamou o Príncipe, tomando uma decisão. A multidão foi ao delírio. Ao fundo, Bocetella teve a impressão de ouvir um “Nãoooooo” dito por sua madrasta e as filhas dela, mas sua mente estava entorpecida de tesão e prazer demais para processar o fato e se preocupar. “Quer eternizar nossa foda, meu amor?”, perguntou o Príncipe. “Hã... quero”, respondeu ela sem entender muito bem o que significava aquilo.

O oleiro real cercou o sexo de ambos, encaixados apertadamente, de argila. Bocetella riu do frio do material, mas gostou da forma como o pau do Príncipe ficou mais duro. O oleiro continuou trabalhando, envolvendo todo o quadril de ambos e as bundas. Bocetella, quieta para não parecer ignorante, foi observando a argila especial secar rapidamente. O oleiro fez um corte no lado esquerdo e direito, e separou as duas metades, revelando o molde perfeito dos sexos deles, unidos, como eram vistos do lado de fora.

“Ó...”, exclamou Bocetella, entendendo ainda que parcialmente, o que o Príncipe dissera. A multidão aplaudiu.

O Príncipe se levantou, retirando o membro maravilhoso dele de dentro dela. Bocetella, em choque, se lembrou que deveria voltar imediatamente para casa. Ela saiu correndo antes que qualquer dos presentes desconfiasse que ela estava fugindo e não jogando uma nova brincadeira sexual com o Príncipe.

Botecella correu para a carruagem, o Príncipe atrás dela, mas ele não a alcançou a tempo. Ela chegou em casa justo quando a carruagem, as roupas e os marinheiros, tudo, desapareceu. Nua, cheia de esperma e ainda com os vestígios da argila no corpo, ela entrou em casa. A Madrasta e as meias irmãs a estavam esperando. “Era você!”, entendeu a Madrasta, quando a viu. “Sua vaca, piranha, cadela, vadia, puta mais ingrata!”. Furiosa, ela arrastou Bocetella pelos cabelos até o sótão e a trancou lá.

Nos dias seguintes, o Príncipe saiu desesperado pelo Reino procurando sua noiva. Todas queriam dizer que era ela, mas o Príncipe era esperto. Ele entrava de casa em casa, perguntava pela jovem ou jovens do lar e, quando ela ou elas apareciam, levantava as saias delas e as empalava no seu pau com tudo nas xaninhas. A surpresa (e excitada) moça observava quando o oleiro do rei encaixava os moldes de argila, sacudindo em seguida negativamente a cabeça: “Não, não encaixa. Não é ela, Alteza”. “Sim”, respondia o Príncipe, tirando a pica dura de dentro da moça, “meu pau sente que por dentro também não encaixa tão gostoso como com a minha noiva punheteira”. E a busca continuava.

Chegando à casa de Bocetella, a Madrasta disse que só havia suas filhas naquela residência. O Príncipe também enfiou o pau nas duas, com os mesmos resultados. A Madrasta era tão insistente, que ele foi convencido a tentar três vezes em cada uma, inclusive gozando dentro da primeira. Mas ela não era sua noiva, tinha certeza.

Bocetella via tudo por um buraco no chão do sótão. Ela fora obediente à madrasta, e ficou quieta, acreditando na palavra da madrasta de que o Príncipe havia se ofendido com a fuga dela e que, agora, a odiava. Quando ela ouviu o bastante da conversa para entender que, na realidade, o rapaz a tinha pedido em casamento na noite da orgia e que agora a procurava por todo o Reino, ela gritou, indignada.

O Príncipe empurrou a Madrasta do caminho e arrombou a porta do sótão. Ele viu a garota de pé, no canto, e não hesitou em empalar o seu pau, duro novamente, dentro da boceta dela. Seu caralho batia descompensado, dizendo que, daquela vez, tinha encontrado sua puta escrota das mãos mágicas. Os moldes do oleiro serviram perfeitamente: “Sim, sim, Alteza”, exultou o homem, as linhas se encaixam, suas bolas ficam inchadas exatamente igual àquela noite! É ela!”. “Eu sei, do fundo do meu pau, eu sei, você não precisa me garantir”.

Os dois se casaram naquele mesmo dia. A Madrasta e as filhas dela foram condenadas a lavar consolos usados de todo reino pelo resto de suas vidas.

---

Veja também: #01 - Contos de Fadas Pornô: Branca de Porra e os Sete Cafetões.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Rosa Rosar a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários