AQUELE CASAL DE ALUNOS TESUDOS ME SEDUZIU POR NOTA NA ESCOLA (Parte II)

Um conto erótico de Kkareka
Categoria: Grupal
Contém 2315 palavras
Data: 10/07/2017 14:18:59

Obrigado pelos comentários da primeira parte deste conto.

Continuando da primeira parte deste conto onde eu dançava com a mestiça linda Anita e seu namorado a abraçava por trás apertando minha mão entre sua “aparentemente” monstruosa rola e a bundinha linda de Anita. Agora ela me encara e retira seu top sem desviar o olhar dos meus olhos, enquanto que quase simultaneamente Raí, seu namorado deixa a toalha que estava em sua cintura cair, fazendo com que eu sentisse em minha mão o calor da sua rola.

Anita aproxima sua boca da minha e nos beijamos apaixonadamente, colei-me a ela novamente e com uma das mãos fui apalpando delicadamente seus seios lindos, minha outra mão continuava com o dorso colado na rola de Raí que crescia lentamente. Ela saiu dos meus lábios e foi levantando o rosto na intenção de que eu beijasse seu pescoço, porém, observei que Raí também estava beijando o pescoço dela, entendi naquele instante que ambos queriam que eu e Raí nos “aproximássemos”, eu até queria, mas estava me contendo, pois, receava que Anita me deixasse a sós com ele, embora eu curta outros caras, minha preferência sempre foi por mulheres, ainda mais linda e gostosa como ela. Enquanto eu me embriagava em seu pescoço, as vezes dava de cara com Raí, e mudava de lado. Senti ela pegando minha mão que estava em sua bunda e colocando no outro seio, desci neste momento a outra mão e subindo por sua saia fui alisando seu clitóris por cima do fino tecido de sua calcinha, ela estremeceu, gemeu e me apertou contra ela.

_Ela está toda arrepiada. Você sabe mesmo conduzir uma mulher professor. Disse Raí.

_Amor, ele está me fazendo quase gozar só me tocando. Anita completou.

Raí afastou-se deixando-nos a sós, neste momento eu o vi de costas saindo em direção à cozinha, não consegui ver sua rola, mas sua bundinha redondinha e lisinha eu pude apreciar por sobre os ombros de Anita, que foi levantando minha camiseta, e me abraçou de novo. A sensação dos seios de uma novinha colado ao meu corpo é fantástico, aquela carne macia encostando em mim... É delicioso. Desci por teu pescoço e delicadamente fui sorvendo seu seio direito enquanto acariciava o esquerdo com a mão, ela estava com a pele arrepiada, com muito tesão mesmo, então abocanhei os biquinhos entumecidos pela sensação que eu lhe proporcionava, ela levou a mão em minha rola por cima da bermuda e ficou alisando, ficamos por algum tempo assim até que ela se afastou, pegou-me pela mão e me levou até o quarto, ali ela sentou-se na cama de casal, me puxou pra perto dela ainda de pé e abaixou minha bermuda com cueca e tudo, meu pau saltou pra fora. Anita me olhou nos olhos, pegou minha rola pela base e ficou punhetando sem tirar os lindos olhos de mim.

Olhei para o lado e Raí estava encostado na porta nos olhando, finalmente pude ver sua rola, e... puta que o pariu, era mesmo gigantesca, estava meio bomba, tipo excitada, mas não dura ainda, minha boca se encheu d’água, voltei os olhos à Anita que iniciara uma chupeta delicada e bem sorvida, ela lambia-me a rola da base até a cabeça, e engolia toda a minha pica, em seguida tirava toda da boca e descia lambendo e chupando pela lateral do cacete até as bolas, onde ficava lambendo e chupando até voltar e chupar meu pau novamente, eu acariciava teus seios enquanto era chupado, de repente Raí se colocou atrás de mim, eu dei um pulinho de susto, ele foi alisando meus braços, pernas, me deu uma cafungada no pescoço que me arrepiou e me tirou um suspiro, foi o sinal verde pra ele se encostar. Seu pau ainda que não estivesse duro estava muito quente, ele foi me beijando o pescoço como estava fazendo com Anita enquanto dançávamos.

Minha rola ficou mais dura que nunca, Anita me segurou pelas ancas e colocou todo o meu pau em sua garganta, e nessa posição ela segurou o pau do namorado que estava encostado na minha bunda e começou a punhetar também, assim, o puxou de trás de mim e o colocou ao meu lado, e começou alternar entre chupar minha rola e o monstro do Raí, a carinha de menina pidona que ela faz ao chupar um homem é algo que poucas vezes eu havia visto, aquilo só aumentava o tesão entre nós.

Para deixar de ser tão passivo com eles, resolvi me abaixar para chupar a bucetinha dela, então nos ajeitamos na cama, ela deitou-se, ele ficou de joelhos ao lado dela pra ser chupado e eu fiquei entre suas pernas, chupando aquela coisinha linda rosinha e delicada, dei-lhe um banho de língua que a fazia contorcer-se enquanto chupava aquela tora morena, não demorou para que ela soltasse o namorado e segurasse minha cabeça, apertando-me contra ela gozando loucamente na minha boca, tive a impressão de sentir um pequeno jato saindo de sua bucetinha enquanto ela gozava, após o gozo ela relaxou e ficou praticamente inerte, Raí estava com a pica totalmente dura e com a namorada agora quase desmaiada ele ficou me olhando e balançando aquilo tudo, não pensei muito, fui me aproximando dele, meu coração estava a mil, eu não olhava para ele, somente para sua pica, estendi minha mão e segurei, caraca minha mão quase não fechou, a grossura lembrava uma latinha de cerveja de 269ml, devia medir uns 24cm, mas era um pênis lindo, apesar de ser assustador (eu já encarei rola maior, mas nunca tão grossa).

Fui alisando e punhetando lentamente, Anita me olhou e para me ajudar com tudo aquilo, ela levou a mão onde estava a minha e conduziu aquela tora à sua boquinha, ali ela ficou chupando só a cabecinha, ela foi subindo sua mão pela minha, por meu braço e me puxou pra ela que tirou a rola do namorado da boca e me beijou em seguida, eu ainda podia sentir o gosto de pica em sua boca, Raí foi colocando seu pau próximo de nós, ela o pegou e trouxe para entre nossos lábios, assim alternávamos entre beijos e chupadas, aquela rola tinha um gosto delicioso, alternado com os beijos de Anita, tudo ficava ainda melhor. Ficamos os dois de joelhos, ele em pé, e assim pudemos nos aproveitar melhor daquele falo monstruoso e maravilhoso. Enquanto eu chupava, ela lábia as bolas, ora nós nos beijávamos com a cabeça da rola em nossa boca, realmente era uma rola respeitável e muito gostosa, mas antes que eles tivessem a ideia de me enfiar tudo aquilo (não que eu não quisesse, mas eu tinha outras prioridades) deixei ela sozinha com a rola do namorado e me coloquei atrás dela que empinou a bundinha pra eu colocar em sua rachinha, encapei o pau e coloquei bem devagarinho depois de ficar um tempinho esfregando a cabecinha na portinha.

Anita é o tipo de mulher que goza muito rápido, e seu gozo é muito intenso, tanto que a faz perder as forças durante um tempo após o orgasmo. Assim ela gozou em minha rola e ficou meio desfalecida de quatro na minha frente, eu não perdoei e fui bolinando seu cuzinho, e enfiando lentamente, ela me recebeu e devido ao seu relaxamento, entrou muito gostoso, esperei ela recobrar as forças pra foder com força naquele rabinho. Com ela de quatro gemendo sendo enrabada, Raí se levantou e colocou a pica na minha boca, chupei deliciosamente.

_Você curte um cuzinho né professor? Ele me perguntou quase afirmando. Então vem cá!

Ele ficou de frango assado ao lado de Anita e passou um creminho em seu cuzinho, pirei, deixei o cuzinho de Anita e segurando a rola dele que estava pra cima, coloquei minha pica naquele cuzinho muito mais apertado que o da namorada, demorei um pouco pra conseguir colocar tudo, mas depois que ele se acostumou com ele dentro, pediu pra eu meter com força. Anita já recuperada, sentou na cara do namorado pra ser chupada. Minha visão neste momento era fantástica, eu tinha minha rola entrando num cuzinho apertadinho, segurava uma rola enorme em minhas mãos, e de quebra tinha por completo a imagem daquela mulher linda e nua sendo chupada pelo namorado, ali fodemos um tempo até que não aguentei e gozei no cuzinho de Raí, tirei a rola de dentro, joguei a camisinha de lado e cai na cama, Anita veio rápido e ficou me chupando enquanto minha pica amolecia, eu estava exausto, foi quando vi ele colocando uma camisinha em seu pau, me arrepiei todo, não tinha como correr, eu seria comido agora, cheguei a fechar os olhos, mas pra minha surpresa, ele pegou a namorada por trás e começou a meter na sua bucetinha.

Confesso que apesar do alívio, fiquei um pouco frustrado, eu gosto muito de ser enrabado, mas estava com medo do estrago que aquela tora poderia me causar. Enquanto era comida, Anita não parou de me chupar, mesmo com a rola mole, ela também ficou enfiando os dedinhos no meu cuzinho, acredito que estivesse me preparando para o martelo do namorado, daquele jeito meu pau foi voltando à vida. Anita me deixou por um momento dizendo que precisava de uma coisa, deitou seu namorado na cama e foi cavalgar de frente pra ele e de costas pra mim, eu já confidenciei em vários contos que já escrevi que esta é a melhor visão de sexo que um homem pode ter, aí não teve jeito, minha rola acordou de vez, encapei de novo e fui por trás dela que parou de cavalgar e empinou a bundinha de novo, entrei em seu cuzinho e ela voltou a rebolar agora com duas rolas cravadas nela, eu em seu cuzinho e Raí na sua bucetinha. Que delícia de DP, estávamos todos com muito tesão ainda quando Anita teve outro orgasmo e saiu meio de lado de cima do namorado deixando aquele mastro pra cima e eu ali, pertinho.

Sem pedir permissão, passei o creminho que ele havia usado em meu cuzinho, besuntei bem todo aquele monstro, me posicionei sobre ele colocando a cabeçona na porta do meu cuzinho e fiquei ali brincando de colocar e tirar parte da cabeça que eu conseguia enfiar em meu rabinho, com a excitação, ousei enfiar mais um pouco dele em mim, e mais um pouco, eu me sentia sento estufado de dentro pra fora, sua rola era realmente muito grossa, minhas pregas pareciam não resistir, mesmo com toda a excitação e lubrificação, pela primeira vez eu percebi que não aguentaria uma rola, doía muito, as vezes eu tirava lubrificava e voltava a colocar dentro, nisso entrava um pouco mais, mas eu havia passado pouco mais da metade ainda, era só dor, eu não tinha sentido nada de prazer até o momento. Eu sou um cara insistente, e mesmo doendo eu ainda insistia em me enfiar aquela pica gigante, depois de quase meia hora de tentativas eu não aguentava mais nem a posição que estava muito menos a rola dentro. Raí então me colocou na posição de frango assado, e me disse pra ter calma, pois, ele tinha noção do tamanho e grossura de sua rola, Anita veio me chupar enquanto o namorado caprichava no creme lubrificante e voltou a me penetrar.

A cabeça já passava com certa facilidade (putz, eu devia esta arrombado), mas o corpo do jumento já me causava dor, embora, menos que antes, e agora, talvez pela chupada que ganhava de Anita ou por causa do relaxamento do meu cuzinho, eu já sentia um pouco de prazer, e com muita paciência, experiência e carinho ele foi me enfiando parte a parte da pica até onde eu não aguentei mais, ele iniciou movimentos lentos e cadenciados de vai e vem e o prazer foi vencendo a dor, e em pouco tempo era só prazer e eu comecei a gemer, ela encapou meu pau que estava latejando de tão duro colocou-se de frente pra mim e enquanto Raí me comia ela cavalgava em minha rola, eu percebi que as vezes ele tirava a rola de mim e ficava um tempo fora e depois voltava, mas neste tempo que estava fora do meu cuzinho, seus movimentos de vai e vem continuavam, eu sentia sua rola entrando nela, pois, sua bucetinha ficava apertadíssima e ela chegava a tremer, depois ele tirava dela e voltava em mim.

Não tem jeito, nesta posição não tem como segurar o gozo, e gozei junto dela, Raí continuou me bombando e veio pra cima de Anita e de mim juntou-nos os rostos e gozou muito, mas muita porra mesmo, ela e eu ficamos nos beijando com aquele gozo em nossa boca. Ficamos um tempo deitados, depois nos levantamos fomos os três para o chuveiro onde tivemos mais uma sessão de sacanagem oral, mas infelizmente eu tinha mesmo que ir embora, já passavam das sete da noite, não teria como justificar muito mais tempo fora de casa, assim me despedi do casal e fui embora, com uma ardência no cú que não sentia há muito tempo, estava realmente arrombado, porém, muito realizado e satisfeito.

Na segunda feira Anita me mandou uma mensagem via whats’app agradecendo pela nota azul na média final dela e de Raí. Eles só ficariam na cidade até a colação e depois iriam de vez para o nordeste, mas que antes gostariam que eu fosse em sua casa mais algumas vezes antes da partida. Eu disse que iria assim que recuperasse as pregas perdidas. Rimos muito e ficamos de nos encontrar pelo menos mais uma vez.

Minha consciência quis me cobrar por ter me vendido pela nota, mas eu respondi a ela: Onde estão as provas do meu crime? Kkkk. Que me atire a primeira pedra quem nunca se beneficiou para ajudar alguém, e que ajuda.

Aguardo seus comentários..

Kkareka

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Comentários

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Delicia de conto,meu pau ficou que nem uma pedra de tão duro

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