Minha única traição

Um conto erótico de J67
Categoria: Heterossexual
Contém 1390 palavras
Data: 07/07/2017 21:49:05

Olá, meu nome é Jéssica, tenho 24 anos e sou casada há cinco. Sou ruiva natural, tenho olhos azuis, uma boquinha maravilhosa, seios durinhos e enlouquecedores, uma bundinha dura e avantajada (me chamam até de popozuda), barriga enxuta, além, é claro, de uma bucetinha linda, toda peladinha e um cuzinho bem apertado. Eu e meu maridinho moramos em Santa Catarina, temos uma vida legal e eu nunca pensei em trair. Na verdade, sou obrigada a admitir que ele nunca me faltou na cama. Apesar de não ter um monumento muito grande, ele sabe como me dar prazer...

Este episódio aconteceu há 8 meses, numa confraternização oferecida pela empresa no Rio de Janeiro... ainda sinto saudades dessa loucura. Ficamos no Copacabana Palace, um hotel maravilhoso. Não era possível levar acompanhantes, era só para o pessoal da companhia, e lá estava Dudu, filho do presidente da empresa, loiro de olhos verdes, um tesão! Trabalhamos juntos e eu sempre achei ele um gato, mas era só isso!

Depois das confraternizações oferecidas pela empresa, decidimos continuar a beber no quarto do Dudu, que era o maior de todos. Eu já estava totalmente bêbada, passava de uma hora da manhã e estava bebendo desde às sete da noite. Naquele dia eu estava usando um vestido de seda soltinho, sem sutiã, uma calcinha... bem, da calcinha eu falo depois. Foi quando eu capotei, desmaiei, e até hoje não lembro o que aconteceu, só sei o que foi contado pelo próprio Dudu...

Quando percebeu que eu tinha dormido, Dudu prontamente me levou para a cama e voltou para festa, que só terminou por volta das quatro da manhã. Minha colega de quarto pediu para me acordar mas ele não deixou, dizendo iria tomar um banho e que nem ia dormir, já que teríamos que acordar às seis horas. Ela concordou e ele foi tomar banho. Só que quando saiu do banho, Dudu não resistiu. Ao entrar no quarto, viu meu vestido acima da cintura e a minha calcinha que não escondia nada (já que naquele dia eu usava uma calcinha fio-dental com abertura frontal, presa apenas por um lacinho, ou seja, realmente não escondia nada!).

Ele falou que ficou parado por alguns minutos sem saber o que fazer, até que resolveu me tocar. Amarrou minhas mãos na cama, desamarrou o lacinho da minha calcinha e caiu de boca na minha buceta. Ele me chupou muito e eu não acordei. Ele me disse que eu gemia muito e que chamava pelo meu marido... acordei no momento em que senti sua deliciosa língua entrando e lambendo o meu cuzinho – aliás, eu adoro isso! Tentei gritar, mas ele tampou a minha boca. Quando vi o cassete que me esperava, me entreguei de vez. Era muito maior e mais grosso que o do meu marido.

Ele pulou pra cima de mim, me deu aquela coisa enorme para chupar e ficamos num delicioso 69. Perdi a conta de quantas vezes gozei. Quando achei que estava acabando, ele falou: - Agora vou te arrebentar! Num instante só ele meteu toda aquela jeba na minha buceta, que ardia pedindo mais. Ele me fez cavalgar de costas pra ele... como era grande, como era bom! Ele me jogou de bruços, pegou um tubo de KY na gaveta, passou no pau, lambeu freneticamente meu cu e meteu com tudo. Não acreditei quando ele fez isso.

Nunca havia levado um pau daqueles na buceta, ainda mais no cu! Que dor... mas não consegui impedi-lo. Ele era muito forte e estava decidido a me arrombar. Não sabia se o que eu estava sentindo era dor ou tesão, só sei que eu queria mais. Comecei a gritar pedindo para ele me deixar arrombada. Só vi o sorriso sacana na cara dele e depois as mãos no meu quadril. Ele começou a me puxar contra seu corpo, com força, e senti minha bunda batendo na barriga dele. A cada enterrada eu sentia que ia ser dividida ao meio.

Ele metia cada vez mais fundo, com mais força e com a habilidade de poucos. Metia todos os dedos que podia na minha buceta, que encharcava o lençol. Quando eu estava quase desistindo de lutar contra a sua força, contra toda aquela virilidade, em um impulso ele tirou o pau do meu cu e falou: - Não é aqui que quero gozar... e com os dedos ele procurou minha buceta, me colocou de quatro mesmo e meteu fundo. Eu tentei empurrá-lo, dizendo que amava o meu marido... tudo para provocá-lo, fazer ciúmes e aumentar o prazer que eu estava sentido com toda a situação proibida.

Ele não se deu por vencido, pois para ele só importava o momento e o prazer que queria sentir. Do jeito mais cafajeste disse que não se importava e que a minha xoxota estava gostosa demais, por isso meteu fundo na minha buceta, gemendo muito... Até hoje não sei como ninguém comentou sobre os nossos gritos... Quando comecei a me acostumar com o prazer daquela pica grande na minha buceta ele enfiou os dedos no meu cu. Comecei a imaginar como seria gostoso ter um outro pau me fudendo...

Parecíamos estar em sintonia. O nosso ritmo se intensificava à medida que o meu gozo ou o gozo dele chegava. Segurei muitas vezes para que aquela pica gostosa continuasse a me fuder, mas não pude resistir. Quando ele começou a sussurrar no meu ouvido que ia gozar, eu me deixei ser tomada. Gozamos intensamente, e por instantes amoleci, mas aquele homem era insaciável e eu não consegui resistir... Ele começou a me chupar novamente limpando toda sujeira.

Quando olhamos no relógio, já eram quase seis da manhã. Ás seis e meia seria servido o café e às sete estaríamos saindo do hotel para uma visita. Ele me empurrou para a banheira e começou a meter de novo. Por incrível que pareça, seu pau já estava duro, ereto, todo gostoso... ele falou que sempre teve vontade de me comer, mas me respeitava por eu ser casada, só que a minha indecente calcinha foi a gota d’água.

Enquanto ele falava ia metendo fundo, começando a brincar com meu cu novamente, lambendo, enfiando o dedo, até que, por fim, enterrou aquela pica dura em mim. Transamos com tanta força que molhamos o banheiro inteiro. Nunca tinha me deliciado tanto, nunca tinha me sentido tão gostosa e desejada. A banheira já estava cheia quando ele disse que queria gozar na minha bucetinha de novo e eu falei que não, mas ele me empurrou com força e disse: - Já que é pra trair, vamos fazer bem-feito.

Ele enterrou quase até as bolas e ainda demorou para gozar. Eu adorei! Fiquei sentindo aquela pica gigante dentro de mim, me arrombando com vontade, com desejo... fui ao céu várias vezes e às vezes imaginava o meu marido vendo tudo aquilo. Aquela situação proibida me tomou de uma forma... até que o despertador tocou e vimos que já eram seis e vinte. Estávamos fudendo há mais de duas horas sem parar. Que fogo aquele homem tem! Ele acelerou o ritmo, começou a gemer ainda mais alto e senti que ele ia gozar de novo dentro de mim...

Parecia que eu escutava os ponteiros do relógio marcando o nosso tempo. A angústia que se somava ao nosso tesão me alucinava... Quando senti aquela pica quente engrossar e jorrar dentro de mim, senti ainda mais prazer. Não queria parar. Peguei a pica dele com voracidade e comecei a limpá-la. Ele fez o mesmo com a minha bucetinha, que já estava até ardendo. Já eram quase seis e meia... ainda brincamos um pouco, transformando alguns segundos em minutos, mas o despertador voltou a tocar.

Tomamos um banho rápido juntos, e mesmo sem querer fui obrigada a ligar para o meu quarto. Percebi que minha amiga já tinha saído. Saí correndo pelo corredor do hotel para não ser vista e chegamos juntos no café, às sete. Nos olhamos com vontade de rir. Ninguém nunca soube, eu acho...

Ficamos no mesmo hotel por mais quatro dias, ele me atiçando sempre. Não lhe dei bola, embora quisesse viver mais uma foda gostosa com ele. Resolvi que aquela seria a minha única traição. Cheguei em casa ainda com uns roxos na perna e no braço. Meu marido ficou questionando o que seria e eu falei que eram resultado das atividades da convenção...

Autor: Desconhecido

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Comentários

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Ah tá, notei pelos outros contos que você gosta de pegar na internet e colocar aqui, ok

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Fiquei na duvida, vc colocou autor desconhecido, então não foi com vc?

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Show de conto, muito bem selecionado a narrativa da Jéssica. A primeira traição é sempre complicada na vida de qualquer mulher casada. No caso, a bebida ajudou bastante a relaxar e se entregar gostoso assim para o Dudu. Nota dez e 3 estrelas para essa história excitante. Te convido a ler os meus, especialmente como meu marido me fez dar para um mulato e também, como fiquei engatada no meu dog como uma cadela. Para achar, clique em ¨Lady Diva¨. Bjs, Val.

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Perfeito seu conto, muito bem escrito, muito bem detalhado, impossível não se imaginar no conto! nota 8 octaviolinhares@outlook.com

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Querido, eu vim aqui para agradecer seu comentário no meu conto e acabei lendo o seu também. Achei simplesmente maravilhoso! Que delícia de traição!!! Espero um dia chegar a escrever tão bem quanto você. Mil beijos, nota 10

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Q exitante, sou de SC tbm se quiser conversar marcosvol14@gmail.com te espero

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Nossa ,! Muito excitante funder uma casadinha , ainda mas quando usa uma calcinha super sexy e bêbada ,,casada e bêbada e linge de casa merece caralho mesmo

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Me deixou de Pau duro muito tesão envilvido

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O que eu observo nesses contos parece um padrão: o de casa transa com carinho, enquanto o cafa fode com força e violência, e é isso que acaba se tornando excitante... a pessoa que quer te foder como se fosse a última foda de sua vida...as coisas são assim. Conto deveras excitante, nota 10.

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