Meu Filho e Seu Amigo - Parte 5: Novas Experiências

Um conto erótico de Beedle, the bard
Categoria: Homossexual
Contém 2283 palavras
Data: 07/07/2017 20:43:14
Última revisão: 09/07/2017 09:46:52

MEU FILHO E SEU AMIGO – PARTE 5: NOVAS EXPERIÊNCIAS

Acordei com sede. Olhei o meu relógio e já eram quase três horas da madrugada. Levantei da cama descalço, pisando diretamente no chão frio, vestindo apenas uma cueca e de olhos ainda fechados. Entrava um vento gelado no quarto, a porta da varanda estava aberta. Desci as escadas devagar, para não fazer barulho. Não era minha intenção acordar ninguém. Cheguei na metade da escada e vi uma luz vindo da sala, além de um barulho baixo. Parei. Meu coração acelerou. Não sabia se deveria continuar ou se era melhor voltar para o meu quarto. Se fossem Eduardo e Marcelo que estivessem ali, deveriam estar fazendo amor. Embora tivesse achado super excitante vê-los dar prazer um ao outro, havia decidido que não mais os espionaria e também não queria atrapalhá-los. Já dava a volta quando algo chamou a minha atenção:

— Ah, Felipe — era a voz de Marcelo, pelo que parecia se esforçando para não ser ouvido.

Uma multidão de possibilidades invadiu minha mente, cada uma mais absurda que a outra, e me senti meio desesperado. Aquilo poderia ser...? Não, não. Felipe não estava no quarto? Levantara de olhos fechados e não havia olhado para o outro lado da cama. Eu tinha adormecido pouco depois termos transado, com o Felipe deitado no meu peito, me acariciando.

— Shhhhhh — deveria ser o Felipe. Algo acontecia no meu estômago e um medo repentino tomou conta de mim. Me senti velho. Lágrimas brotaram nos meus olhos. Minhas mãos tremiam. Sentia ainda mais frio, um frio que não era nem de longe natural.

Avancei com cuidado, sem fazer barulho. Meu coração estava aos pulos, querendo sair pela minha boca. Minha cabeça fervilhava, produzindo imagens medonhas que eu tentava a todo custo afastar. Respirei fundo. Olhei para a sala discretamente, não queria chamar atenção para mim.

Estavam ali Marcelo, Felipe e Eduardo, sentados no chão da sala de estar, jogando UNO. Eduardo sorria, comemorando, tinha vencido. Ri comigo mesmo. Eu tinha sido tão estúpido. Amava aqueles três rapazes de todo o meu coração. Me enchi de paz.

— Se divertindo sem mim, né? — disse eu, entrando na sala.

— Desci e encontrei os dois aqui na sala, resolvemos jogar um pouco. Achei melhor não te acordar, sabe né, pessoas idosas costumam dormir cedo — explicou o Felipe, debochando de mim.

— Filho da puta — passei direto para a cozinha para pegar a minha água e Felipe veio atrás. Me abraçou quando eu estava com o copo na boca e começou a alisar minha rola. Coloquei o copo na pia e agarrei Felipe. Enfiei a minha mão por dentro do short dele e bolinei aquele cuzinho, que piscava no meu dedo, enquanto nos beijávamos. Nem parecia que tinha ele levado pau poucas horas atrás.

Virei o Felipe, o coloquei empinado para mim, com as mãos apoiadas na brancada da pia, abaixei um pouco o seu short e o penetrei com força, de uma vez. Sempre parecia a primeira vez que eu o penetrava, seu cuzinho recebia o meu pau com certa dificuldade, mas com muita boa vontade. Tapei a sua boca, para que não fizesse nenhum barulho e o comi ali mesmo na cozinha, com estocadas rápidas e fundas. Ele mexia a bunda, vindo ao encontro do meu pau. Virava a cabeça e olhava pra mim, cheio de tesão. Jogava a cabeça para trás e se empinava todo. A possibilidade de Marcelo ou Eduardo entrarem na cozinha e nos pegarem no flagra, ou de estarem nos observando, me estimulava de maneira absurda. Com certeza deveriam ter ouvido o alto e ritmado som do meu quadril se chocando com a bunda do Felipe. Aumentei a velocidade e gozei dentro dele, depois de alguns minutos. Estávamos extremamente ofegantes. Permaneci dentro dele até meu pau amolecer. Beijei o pescoço de Felipe e só então vi o calção dele todo melado com o seu esperma.

— Que loucura, Carlos — disse Felipe, sorrindo. Beijei-o rapidamente.

— Isso é pra você aprender a não me chamar mais de velho — dei um tapinha de leve na cara dele e saí. A sala estava vazia, mas a luz do quarto de Eduardo e Marcelo estava acesa. Ouvi gemidos vindo de lá. Estavam tendo o momento deles também. Passei para o meu quarto e me deitei de volta na cama. O Felipe veio logo em seguida, se aninhando em meu peito, com um sorrisinho safado, todo satisfeito.

***

Ainda estava cedo e havia pouca gente na praia quando chegamos. Havíamos caminhado pouco, nos afastando da parte que ficava na frente da nossa casa, e nos acomodamos pertinho de um quiosque, debaixo de um guarda-sol. O garçom era simpático e solícito, mas olhava demais para o Felipe, que vestia uma sunguinha vermelha mínima, exibindo seu corpão liso e torneado. Já era o nosso terceiro dia na praia e o meu namorado já tinha ganhado um marquinha do sol. Marcelo e Eduardo se comportaram exatamente da mesma maneira que a vez que tínhamos ido a praia antes de realmente se assumirem pra nós: Edu não havia permitido que Marcelo ficasse de sunga e ambos mantinham sua bermudas. Eu também quis dizer ao Felipe para não ficar de sunguinha, no dia anterior, mas ele havia me fuzilado com os olhos e ignorado a minha recomendação. Pelo contrário, deitou com a bunda empinada para cima, só para me provocar. Senti muita raiva no momento e fiquei morrendo de ciúmes vendo a maneira como os homens que passavam olhavam para ele. Na realidade, acho até que era coisa da minha cabeça, eu via todos os homens jovens olhando para ele, não podia ser verdade. Era a minha insegurança pela diferença de idade que tínhamos. No fim, adorei ver a marquinha que ele ganhou e o castiguei a noite.

Àquela manhã minha mente estava um pouco distante. Felipe havia feito insinuações nos últimos dias que já tinham me deixado intrigado, mas não impediu que eu ficasse chocado quando ele me fizera um pedido, na noite anterior. Estava pensando nisso e nem reparara que o garçom já tinha chegado com as bebidas e lançavam um olhar comprido para o Felipe. Nossas cadeiras estavam juntas e tratei de abraçar o Felipe, beijando-lhe a boca, apenas para demarcar território e me impor frente a concorrência. Minhas inseguranças à parte, não podia negar que o garçom era um homem e tanto: alto e bronzeado, com braços fortes, sorriso bonito e cabelos negros. Mas Felipe sequer prestara atenção nele. Passava filtro solar em suas pernas de um jeito excessivamente provocante, embora para ele fosse algo natural e sem maldade.

— Vamos tomar banho de mar, Carlos? — pediu ele, pouco mais de uma hora depois de termos chegado ali, quando Edu e Marcelo retornavam para junto de nós. Contrariando a nossa expectativa, a praia não enchera naquele dia. Havia mais gente quando tínhamos chegado do que naquele momento, uma hora mais tarde. Apenas um pequeno grupo de jovens disputava uma partida de futebol na areia, distante de onde estávamos, e um casal se pegava descaradamente na areia.

Nos levantamos e fomos caminhando abraçados até o mar. A água não estava muito fria. Felipe me abraçou e ficamos namorando um pouco, quietinhos. Ele passava a mão pelo meu corpo, me deixando excitado, enquanto eu bolinava sua bunda quase não coberta por aquele pedaço pequenino de tecido que Felipe achava ser uma sunga.

— Pensou no que te pedi ontem? — perguntou ele, passando a mão no meu pau, mas com uma carinha de inocente, como se nada tivesse fazendo embaixo da água.

— Um pouco... Essa sua sunga está muito pequena, não acha não — respondi fugindo da conversa.

— Não muda de assunto, vai — insistiu ele. — Pensou ou não pensou?

— Ah, Felipe, é só nisso que penso. Caramba, não imaginava que você quisesse isso.

— Não imaginava que eu quisesse ou que você fosse passar por isso? Ou não imaginava que você também fosse querer isso? — ele sorriu, como se tivesse descoberto algo — Você está com medo, Carlos, mas você também quer.

— Esse seu papinho pra botar coisa na minha cabeça não vai colar não...

— Ai, meu macho delícia, faz isso pra mim, faz — ele mudou a tática e ficou todo manhoso.

— Não sei, não...

Felipe não persistiu, deu-se por satisfeito com a minha dúvida. Virou-se e começou a esfregar a bunda em mim do jeito que ele sabia que me deixava louco.

***

Eu estava sentado na cama, com as costas na cebeceira e as pernas bem abertas. Felipe estava de quatro, com meu pau na boca, chupando-me maravilhosamente. Ele percorreu toda a extensão do meu cacete com a língua, parando no meu saco, chupando cada um dos meus ovos, como costumava fazer. Então, levantou as minhas pernas, deixando o meu buraquinho exposto e passou a língua nele, causando-me um arrepio profundo. Não era a primeira vez que fazia aquilo, mas eu não conseguia me acostumar. Me assustava sempre, mas eu gostava.

Felipe chupou o meu cu por mais algum tempo, me fazendo relaxar e fechar os olhos e, sem que eu esperasse, ele enfiou o seu dedo médio dentro de mim devagar. Me sobressaltei. Arregalei os olhos pra ele, que sorria pra mim, mordendo os lábios.

— Felipe, que é isso? O que você está...? — Não tive tempo de concluir a pergunta, Felipe enfiou seu dedo novamente, me fazendo gemer alto.

— Relaxa, Carlos, você vai gostar — foi tudo o que ele disse. Mesmo espantado, resolvi me permitir experimentar, e deixei Felipe continuar. Ele me massageava por dentro com aquele dedo. Por vezes retirava-o e voltava a usar sua língua, o que me deixava cada vez mais relaxado.

Quando dois dedos me invadiram eu apenas o olhei assustado, mas nada disse e com um olhar de incentivo ele continuou. Felipe usava a outra mão para alisar minhas coxas e me masturbar. Por mais incrível que pudesse parecer (para mim) meu pau estava duríssimo. Não sei qual o feitiço que Felipe havia usado comigo. Tudo com ele me deixava aceso e me provocava satisfação.

Senti algo frio tocar o meu cuzinho, mas não abri os olhos. Confiava em Felipe, não havia de ser nada demais. Senti Felipe encostar os seus lábios nos meus e segurei sua cabeça, o beijando apaixonadamente. Foi então que senti, pela primeira vez na vida, um pau forçar a entrada no meu ânus.

Empurrei Felipe com força e ele caiu no chão. Me levantei com pressa para acudí-lo.

— Ai, Carlos, caramba. Me machucou.

— Desculpa, Lipe, foi sem querer. Mas você queria comer meu cu, cara! — o levantei e ele sentou na cama, massageando a nuca, que doía.

— E você não come o meu?

— É, mas você gosta, né? Porra, você não podia ter avisado, pelo menos?

— Ai, desculpa, Carlos. Tava tudo tão bom que achei que fosse o momento. Faz tempo que te peço né, você vem me enrolando, parecia que hoje ia...

Eu o olhei com pena. Eu estava confuso, não sabia o que fazer. Caramba, como eu gostava daquele rapaz. Beijei Felipe com carinho. Não dava pra voltar atrás.

— Ei, vamos começar de novo, ok? Eu prometo que não vou me assustar de novo — eu disse, cedendo aos encantos daquele belo jovem que eu tinha o prazer de chamar de meu namorado. — Mas vai devagar, eu não tô acostumado com isso.

Felipe me encheu de beijos, animado. Deitou-me na cama, levantou novamente minhas pernas e lembeu o cuzinho que estava prestes a descabaçar. Felipe foi com calma, como eu havia pedido. Beijou minhas coxas, meu abdômen e, por fim, minha boca. Eu sabia o que aquilo significava e tentei relaxar. Não era isso que deveria fazer, relaxar? Como era possível? Admirei Felipe ainda mais. Nunca tinha pensado em como era difícil pra ele me receber.

A cabeça de sua rola pediu passagem mais uma vez, forçando minhas pregas. Senti uma dor lancinante quando ele começou a me invadir. Queria gritar, mas não poderia. Felipe parou, apenas com a cabeça dentro e beijou meus mamilos. A dor era intensa, mas tentava segurar a onda. Meu namorado avançava aos pouquinhos, tirava quase tudo e enfiava de novo, indo cada vez mais fundo. Sentia cada uma das minhas pregas se distenderem.

— Tá doendo muito, Carlos?

— Não — respondi fazendo careta, sem esconder a minha mentira.

— Então eu vou continuar.

Felipe começou a mexer o pau dentro de mim e em meio a uma dor quase insuportável, havia algo de prazeroso. Olhai para Felipe e ele parecia estar adorando aquilo. Amei-o de todo o coração naquele momento. A dor ficou mais suportável e pude aproveitar a maneira como seu pai mexia dentro de mim. Gemi para Felipe, em seu ouvido, um gemido forte e grave, que o fez estocar mais fundo em mim. Olhou nos meus olhos e me perdi em sua alma.

Segurei com força nas costas do meu rapaz. Beijei-o. Seu pau entrava e saía de dentro de mim e eu me entregava por completo a ele. Felipe mordiscava a minha orelha, beijava meu pescoço. Eu passava as mãos por todo o seu corpo.

— Ah, Felipe...

— Vou gozar, Carlos...

Felipe chegou ao orgasmo olhando nos meus olhos, segurando meu pau duro. Eu, que nunca imaginara que seria comido alguma vez na vida, gozei na sua mão. Só mesmo aquele rapaz pra fazer aquilo comigo. Não havia prova maior que aquela que eu estava realmente, completamente caído pelo Felipe.

***************

Pessoal, obrigado pelos comentários nas outras partes, eles muito me estimulam e me deixam muito feliz. Pretendo ainda escrever mais umas duas partes dessa história, pois tenho outras ideias de histórias que quero contar. Estou muito animado para continuar escrevendo. A próxima parte vai ser um pouco diferente, pois não será narrada pelo Carlos, mas pelo Edu e focará na relação deste com o Marcelo. Um abraço a todos.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Beedle the Bard a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Muito sensual e romântico. Realmente faltava essa " entrega " para o par ser mais feliz. Repito a nota DEZ.

0 0
Foto de perfil genérica

Aguardava ansioso por mais uma parte. `Por favor nao demore a postar..

0 0
Foto de perfil genérica

Nossa eu tenho uma forte negação em aceitar ativo fazendo passivo. Sempre acho um risco.rsrsrs Mas eu amo seu conto.

0 0
Foto de perfil genérica

E DE REPENTE UM ATIVO SENTE PRAZER EM SER PASSIVO. RSSSSSSSSSSSSSSSS. SE FOSSE FELIPE NA HORA QUE CARLOS O JOGOU NO CHÃO EU TERMINAVA A RELAÇÃO NA HORA. QUE SUSTO NO COMEÇO, CHEGUEI A IMAGINAR QUE FELIPE O ESTAVA TRAINDO COM MARCELO. SUEI FRIO.

0 0