Meu namorado não me deixa usar calcinha parte 2

Um conto erótico de Liz
Categoria: Heterossexual
Contém 2102 palavras
Data: 06/07/2017 06:13:35
Última revisão: 11/07/2017 14:11:19

Meu nome é Liz e eu namoro Carlos à pouco mais de um ano. Ele é o melhor namorado do mundo, super atencioso, divertido e na cama ele me deixa louca. Só tem um problema, ele não me deixa usar calcinha. Quando começamos ele não me deixava usar quando saíamos, mas agora ele não me deixa usar nunca, inclusive confiscou todas as minhas calcinhas, quando estou menstruada eu só posso usar OB. Eu também tenho que estar sempre depilada, por isso vou todo mês no salão tirar os pelos com cera, o que já constrangedor normalmente, mas no meu caso é ainda pior porque eu tenho que ir sem calcinha, ainda bem que a depiladora já se acostumou de me ver toda arreganhada sem nada para disfarçar. Estamos pensando até em fazer depilação definitiva por laser, o que é bom porque eu não vou ter que passar pela cera todo mês, mas por outro lado vai ser um lugar novo para ir e uma nova pessoa para descobrir que eu não usa calcinha. Por fim ele mudou o todo o meu guarda-roupa, uma presentinho aqui e outro ali e agora eu quase só tenho saias e vestidos curtos para usar e quanto estou com ele, nem pensar em usar calça.

A acadêmia é outro lugar que ele me faz passar vergonha. Depois de tomar banho no vestiário eu tenho que ir até o meu armário, tirar a toalha, ficar inteirinha pelada e só então me vestir. Eu sei que as outras garotas já perceberam que eu coloco os vestidos mais curtos sem nunca colocar calcinha, eu já ouvi uma comentando pelas minhas costas: "Como ela tem coragem de usar um vestido desses sem nada por baixo". Ainda bem que no horário que eu vou tem mais umas três garotas que não estão nem ai e eu não sou a única totalmente pelada no vestiário. A pior vez foi quando ele me mandou colocar um vestido de tenista branco, colado e super-curto, desses que se usa com um shortinho por baixo, mas óbvio que eu ia ter que usa-lo sem o shortinho. Eu sai sentindo o olhar de todos enquanto eu passava por entre os aparelhos e saia do prédio. Carlos foi me pegar de carro e seguimos para uma competição de, que surpresa, tênis, o que não me fez me sentir deslocada, apesar do vestido indecente. Na hora de subir para a arquibancada eu estava plenamente consciente do quão exposta eu estava, ainda bem que era jogo de gente educada, e não uma partida de futebol. Havia mais uma regra, quando estávamos juntos eu não podia cruzar as pernas e tinha que sempre manter os joelhos um pouco afastados, para sempre estar me sentindo um pouco exposta. Ao final do jogo tivemos um cocktail, e curiosamente várias pessoas quiseram conversar comigo, perguntar se seu jogava, ao final eu acabei conseguindo uma aulas de graça, meu medo é que Carlos me mande fazer as aulas exatamente com a mesma roupa que eu estava.

Fomos viajar, passar uns dias em um hotel na praia. Carlos só me deixou colocar na mala saias e vestidos curtos, nenhuma calça ou calcinha. Ele tinha me comprado vários biquínis, desde que havíamos começado à namorar. Em especial havia um branco e justo que ficava totalmente capô de fusca, ainda mais por eu ser depilada, o que era mais do que necessário porque vários outros que só dava para usar assim de tão pequenos que eram, cobriam somente os meus lábios e olhe lá. Mas o pior era um rosa, que nem era tão pequeno, mas não tinha forro e por isso quando eu entrava na água ele ficava transparente. Claro que Carlos me fazia ir até o mar e depois voltar, andando com o biquíni totalmente transparente, ele olhando cada passo meu. Um dos dias fomos à praia muito cedo e ela estava quase vazia, na hora de sair ele me fez tirar o biquíni no chuveiro da praia e dar para ele, só que ele não me deu nada para vestir, eu tive que limpar toda a areia do meu corpo nua e exposta em uma praia pública. Satisfeito com a minha limpeza ele me entregou a saída de praia, mas sem entregar o biquíni. Eu tive que sair da praia usando somente a saída amarela feita por um tecido bem fino que ainda por cima ficou colada no meu corpo porque eu estava molhada.

Estava uma noite muito agradável e saímos parar caminhar na praia. Eu estava com biquíni de amarrar dos lados e uma saída de praia por cima, uma preta com furinhos. Chegamos até uma área mais deserta da praia, perto de umas rochas. Começamos à dar uns amassos, ele me masturbava por cima do biquíni enquanto nos beijávamos. Estava ótimo até ele desamarrar as cordinhas e tirar a parte de baixo do meu biquíni, depois disso ele me penetrou com o indicador enquanto masturbava o meu grelo com polegar, eu gozei. Eu já sabia que ele não ia devolver o biquíni, mas mesmo assim eu reclamei que não daria para andar só com aquela rouba furada, todos iam ver que eu não tinha nada por baixo, ele respondeu: "Por isso que eu deixei a parte de cima, as pessoas vão ver que você está de biquíni e nem vão perceber que está faltando a parte de baixo". Na praia estava bem escuro e realmente era muito difícil ver, porém quando um casal vindo na direção oposta passou por nós o meu coração disparou. Depois tivemos que passar pela avenida iluminada, ainda bem que foi rápido e depois entramos em uma rua vazia. Porém mais adiante tivemos que passar por um bar com cadeiras na rua, pelo menos passamos pela calçada do outro lado. Mais adiante viramos na esquina e depois entramos em uma rua pouco iluminada com um grande muro. Carlos parou e disse: "Levanta o vestido até a altura da cintura, anda até aquela árvore ali na frente vira e volta até mim sem baixar o vestido. Você só pode baixar o vestido se eu mandar, mesmo se passar um carro ou uma pessoa estiver vindo, é para ficar com a boceta de fora. Também não pode correr, tem que caminhar normalmente". Eu fiz o que ele mandou, meu coração disparado, meu rosto estava vermelho, mas mesmo assim eu me segurei e não corri, mesmo quando eu ouvi vozes, eu me segurei e continuei andando, até que quando eu estava quase chegando Carlos disse: "Abaixa o vestido", o que eu fiz em um segundo porque na esquina dois caras tinham acabado de virar.

Resolvemos mudar de lugar, mais adiante encontramos uma pracinha com várias árvores e somente um poste iluminando. Carlos me mandou ficar embaixo do poste e tirar o resto da roupa enquanto ele ficava sentado em um banco assistindo. Eu tirei a roupa, caminhei até ele inteiramente nua, ele então abriu a braguilha, colocou o pau para fora e mandou eu chupa-lo. Eu estava louca de tesão, com a xoxota encharcada esperando para ser comida, mas sem nada para preenchê-la e estar chupando ele piorava ainda mais o meu tesão. Depois de gozar na minha boca ele deixou eu me vestir, dessa vez com somente a parte de baixo do biquini e a saída de praia, tive que entrar no hotel assim. No quarto eu não quis nem saber, ataquei e ele teve que me comer.

No dia seguinte acordamos tarde e pedimos serviço de quarto. Carlos me mandou vestir um baby doll transparente e esperar a comida enquanto ele foi tomar banho. Quando chegou o moço com a comida eu quase fiquei paralisada pois o baby doll tinha um pouco de renda, mas em baixo era completamente transparente, minha xoxota toda depilada estava claramente visível. Eu mal consegui agradecer ele pois estava quase paralisada de tanta vergonha, mas pelo menos ele ficou o tempo todo com um enorme sorriso na cara. Carlos me encontrou vermelha como um pimentão, ele colocou a mão entre as minhas pernas e disse: "Que safada, está toda molhada". Ele então me deitou na cama, pegou um pouco da geléia e passou na minha xoxota e me chupou até eu gozar, depois ele me virou e me comeu estilo cachorrinho. Acabamos tendo que comer o café da manhã um pouco frio.

Decidimos ficar no hotel o resto do dia. Carlos escolheu o menor dos biquínis para eu usar, uma micro-biquini branco, fio dental atrás e só um triângulo na frente cobrindo somente os lábios da minha xoxota, todo resto do meu monte de Vênus depilado estava exposto. Em cima somente dois triângulos que deixavam a maior parte dos meus seios exposta. Fora isso eu estava somente com um canga na cintura para descer até a piscina do hotel. Pegamos duas espreguiçadeiras na beira de piscina, Carlos falou para eu tirar a canga antes de deitar e eu tive uma dificuldade de fazer isso, minha mão não queria tirar o último pedaço de pano que cobria o meu minúsculo biquíni. Eu percebi os olhares se virando para mim, envergonhada eu tentei ignorar a atenção e deitar para tomar Sol. Mas não fiquei assim por muito tempo pois Carlos disse para entrarmos na piscina, que estava quase vazia e por isso eu voltei a ser o centro de toda a atenção, principalmente ao sair da água, e caminhar com Carlos até um dos quiosques para pegar uma bebida. Eu pedi um cocktail, Carlos uma cerveja, bebemos em pé ao lado de uma mesa alta com guarda sol, eu estava muito consciente de como eu estava pouco vestida no meio de um monte de gente. Ao final, em vez de voltarmos para pegar a minha canga, Carlos me pegou pela mão e me levou de volta para o saguão do hotel, entramos no elevador com mais 3 pessoas, minha cara totalmente vermelha. Voltamos para o quarto e Carlos me comeu. Depois disso dormimos até de noite.

Nós ia-mos para uma festa e para isso Carlo tinha escolhido um vestido especial para mim. Ele era um mini-vestido, na frente ele era decotado e solto, preso somente por um laço no meu pescoço, atrás as costas eram nuas, a parte de baixo começava um pouco acima do meu cox e terminava dois dedos abaixo da curva da minha bunda. Eu achava que nada me faria me sentir tão nua quanto o biquini que havia acabado de usar, mas o vestido era pior pois qualquer movimento meu ele me expunha, além de que era óbvio para qualquer um que eu não estava usando nada por baixo. Comentei que ele era também um pouco transparente, e que contra a luz dava para ver até os lábios da minha xoxota? Para finalizar um belo par de saltos altos.

A festa era em uma balada na beira da praia, de alto-nível. Ainda bem que havia várias outras moças com pouca roupa. O primeiro show foi ao descer do carro, o manobrista com certeza conseguiu ter uma boa visão da minha xoxota. E esse foi só o primeiro showzinho, uma inclinada no balcão para pegar bebida e eu sinto a saia levantar e as pessoas olhando para a minha bunda exposta, depois subimos a escada para o mezanino e novamente minha bunda estava exposta. Sentamos em uma mesa, como Carlos não deixava eu cruzar as pernas e tive que ficar sentada, na frente dele com a minha xoxota exposta para qualquer um que passasse ver. Eu estava mortificada de estar assim, mas ao mesmo tempo Carlos estava falando como eu era linda, como ele era louco de tesão por mim. Eu não sei se foi isso, se foi o álcool que eu já tinha bebido, mas eu deixei de me importar se alguém estava me vendo ou não. Fomos para a pista e eu comecei a dançar para o Carlos da maneira mais sexy possível. Na frente dele eu comecei a colocar as mãos no quadril e puxar um pouco o vestido dos lados, depois me aproximei dele fui me esfregando no corpo dele enquanto dançava. Ele ficou com tanto tesão que me puxou para um canto onde havia uma grande cortina, fomos para trás dela e ele me comeu ali mesmo. Depois disso voltamos para o hotel. No nosso andar eu disse para ele ir na frente e abrir a porta do quarto, eu então tirei o vestido eu fui caminhando com ele na mão e entrei no quarto vestindo somente os sapatos de salto. Dentro do quarto ele me disse:

- Você é a mulher mais fantástica que eu já conheci, quer casar comigo?

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Comentários

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Liz, confessa para mim aqui: Você adora se sentir desprotegida de sua calcinha ! Não é? octaviolinhares@outlook.com NOTA 10

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que delicia com queria estar de frente para voce vendo esta bucetinha toda lizinha

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