EM CASA COM AS AMIGAS, DEI PARA MEU PAI!!!

Um conto erótico de Scaramouche
Categoria: Heterossexual
Contém 1589 palavras
Data: 05/07/2017 11:50:19

EM CASA COM AS AMIGAS, DEI PARA MEU PAI!!!

Oi pessoal, me chamo Clara e vou contar a coisa extraordinária que fiz essa semana. Primeiro devo dizer que tenho 17 anos e três amigas, a Raquel, de 19, a Manuela de 20 e a Valéria de 16. Nós já nos conhecíamos do antigo prédio, mas depois me mudei para a casa que moro hoje.

Meu pai resolveu fazer um churrasco só para nós de casa mesmo, para usar a piscina e tal, mas minha mãe disse que viajaria para o interior na data. Eu então falei que ele não desmarcasse, pois chamaria as meninas (que ele já conhecia por dar em cima dele).

Meu pai tem uns 40 e poucos anos, é forte, bonito de corpo e é um homem másculo de verdade. Isso que as meninas gostam nele. Meu irmão caçula ia estar em casa também, mas eu nem me importei, porque ele tem 13 anos e não atrapalha em nada.

Então no dia eu coloquei um biquinizinho asa delta, minúsculo, bem cavado na minha bundinha, e como eu sou mais bonita das três amigas, rapidamente ele passou a olhar mais para mim. Acreditem, existe essa competição entre mulheres! E eu passei o dia assim, com a bunda exposta, pegando bronze na frente e atrás do corpo, na beira da piscina.

Teve uma hora que elas perceberam e olharam para mim rindo. Eu olhei para meu pai, que olhava para minha bunda e também sorri pra elas. Elas são muito soltinhas e safadas. Então eu me levantei da borda e fui até ele dizer que já ia entrar, e passei o dedo em seu queixo.

Ao entrar em casa, subi até meu quarto e me impressionei com a marquinha do biquíni. Tinha tomado sol até o final da tarde e resolvi vestir uma calcinha pequena, de cintura bem baixa, para aparecer bem a marquinha, e por cima vesti só uma camiseta que não cobria nada, e fui sentar na sala, fingindo tá fazendo algo.

Minhas amigas então vieram atrás de mim, mas me vendo assim descobriram logo que eu estava seduzindo alguém, e como só havia meu pai e meu irmão saíram rindo e voltaram pra piscina. Então meu pai entrou também e me viu assim, sentada bem ereta com as coxas grossas bronzeadas e a calcinha bem pequena na bunda. Sua cara de espanto foi muito engraçada! Parecia ter visto uma alma e eu sorri dele.

- Aff, não to mais agüentando ficar lá fora... Tanto sol!

- Nem eu – ele disse, disfarçando a surpresa.

Mas continuou na sala e na cozinha, que é ligada com a sala, bastante ampla, conversando e olhando pra mim, então eu falei para provocar:

- As meninas devem tá sentido falta de você...

Mas na hora que ele foi responder meu irmão pequeno entrou na sala. Eu disfarcei um pouco, afinal estava com uma calcinha minúscula na frente do meu pai, mas ele nem reparou direito. Só olhou para mim, e ficou sem fazer nada, como se tivesse vigiando. Então eu disse:

- Você não tem coisa melhor pra fazer não?

- É da tua conta? – ele respondeu bem grosseiro e eu fiquei de boca aberta pra meu pai.

- Não fale assim com sua irmã – ele disse, e mandou ele fazer companhia as minhas amigas. Meu irmão foi, depois de pegar um refri e eu sorri para meu pai, que sorriu de volta, e esse seu gesto me deixou muito excitada, porque ele não me defendia tanto assim. Eu então repeti a pergunta:

- Então, as meninas devem tá sentindo sua falta...

- Que nada! – ele falou – Você sabe que eu não ligo pra elas.

Então me levantei da cadeira e fui até onde ele estava, e enquanto caminhava não tirou os olhos de minha calcinha. Como falei, a calcinha era pequena e mostrava a marquinha do biquíni. Além do mais, mal cobria minha buceta e minha vulva estava muito inchada. Eu disse, bem provocante:

- Isso tudo é respeito por minha mãe? (falando sobre minhas amigas) Ou acha a gente feia?

- A gente não, só elas... porque acho você linda, querida!

Eu ri, vendo que enquanto ele falava não tirava os olhos do pacote na minha calcinha e disse sorrindo:

- Tá falando isso só pra me agradar!

- Claro que não, Querida! Olha só essas marquinhas... – ele disse, e colocou a mão na minha cintura, para me girar, e eu mesma virei de costa para ele, enrolando o cabelo e passando pra frente, pra não atrapalhar.

Olhei sorrindo pra ele, que olhava minha bunda e eu perguntei:

- Você gosta?

A calcinha não cobria totalmente a marca do biquíni na minha bundinha lisinha e grande e ele disse:

- Claro!!!

Então me virei de frente e vendo que não vinha ninguem, meu pai me segurou pertinho e eu perguntei pra ele no ouvido:

- Quer usar?

- Ta falando sério?

Eu só balancei a cabeça sorrindo e ele disse: - É claro!

Então segurei sua mão e ele perguntou:

- Suas amigas não vão sentir nossa falta?

- Elas não vão nem notar... – falei rindo e puxando ele para o andar de cima. Subindo as escada, eu ia olhando se alguém nos via e ele ia atrás, olhando para minha bunda. Eu olhei para trás e dei um sorriso pra ele, que retribuiu. Eu perguntei:

- Podemos ir pro seu quarto?

Minha ideia era levar ele para o meu, mas no caminho notei que sua cama era maior e seria mais emocionante no lugar onde ele dormia com minha mãe. Ele disse:

- É claro, meu Amor! – e foi logo apalpando meu bundão com sua mão forte.

Eu sorri e tirei a mão dele, dizendo para ele ter paciência, pois ainda estavamos no corredor. Mas assim que entrei no quarto fui logo para cima da cama e fiquei de quatro pra ele, que não se agüentou e voltou a alisar minha bunda.

Desta vez eu deixei ele apertar e beijar. Então tirou minha calcinha bem devagar, vendo o líquido que escorria de minhas pernas. Ele disse:

- Que lindo neném! - e eu sorri para ele e perguntei:

- E o grandão aí, como é que tá?

Eu já tinha visto o pau do meu pai outras vezes, por acidente, e tinha até comentado com as amigas que era grande. Ele então tirou para fora da sunga, aquela rola, e eu me admirei vendo totalmente dura:

- Eita, não pode ver tua filha de biquíni...

- E sua mãe não pode viajar que você quer dar! – ele disse, fazendo nós dois rir.

Então ele posicionou aquele membro grande na porta da minha buceta e eu falei brincando:

- Só não vai me arrombar!

Mas assim que ele meteu a metade eu já tava gritando, porque o pau do meu namorado era muito mais fino e eu não estava acostumada com aquela mangueira. Mas quando ele meteu todo, eu coloquei a boca no travesseiro pra conter meus gemidos e empinei a bunda, enquanto ele se aproveitava a vontade!

Meu pau começou movimentos rápidos, sem pena da minha buceta, e eu mordia a fronha porque meus primeiros gritos devem ter sido escutados por toda a casa. A porta estava aberta, para escutarmos caso alguém entrasse, mas era pior porque ele socava sem medo.

Então ele me levantou de uma vez e me sentou na beira da cama, de frente pra ele, abrindo minhas pernas. Meu pai meteu denovo assim, nessa posição, e assim parecia que seu cacete tinha ficado ainda mais grosso, porque eu sentia me alargar mais ainda e falei entre os gemidos e a brincadeira:

- Vai me fazer mulher assim...

Ele sorriu, concentrado na foda e levantou ainda mais minhas pernas, segurando pelo pé. Eu estava toda arreganhada e já tinha gozado, mas ele não tinha gozado ainda quando ouvimos lá de baixo a voz de uma amiga minha:

- Clara?.... Clara?

Nós nos separamos ligeiro e eu coloquei a cabeça fora do quarto:

- Quem é?

- É a Raquel. Você tá onde?

- Aqui em cima, desço já!

Então vesti a calcinha e a camisa denovo e pedi pro meu pai ficar lá. Saí morrendo de vergonha, porque estava daquele jeito e não tinha como passar pro meu quarto sem ser vista por ela, então apareci do jeito que estava.

Minha amiga sorriu ao me ver assim e disse que as meninas estavam perguntando por mim. Eu perguntei do Bruno e ela disse que ele tava bem, lá fora. Então olhei para o quarto e pedi a ela 5 minutos, ela falou, parecendo perceber:

- Calma, mulher. Vim só saber se estava tudo bem. Não precisa se incomodar.

Então eu ri e disse sussurrando:

- Mulher, 5 minutos e eu chego lá... Segura ele (meu irmão) por mim.

- Tá certo. Não se preocupe que ele tá lá comigo!

Então eu voltei para o quarto e meu pai não teve duvidas, tirou minha calcinha e a camiseta novamente e me deitou na cama, ficando do meu lado e botando o pau pra dentro novamente. Bastava ele me ver pra ficar duro e dessa vez nos beijávamos enquanto ele me comia, como um casal apaixonado. Mas seus movimentos eram rápidos, e no auge da transa seu saco fazia Toc, Toc, Toc, Toc, na minha bunda! E eu gritava como uma louca, agora que minha amiga me deixou segura, até que ele gozou tudo dentro de mim e me deixou deitada na cama, nua, enquanto foi se lavar.

Quando ele voltou mandou eu vestir o biquíni e voltar pra piscina. Foi isso que eu fiz e acho que ninguem mais percebeu.

(ESTE É UM ORIGINAL SCARAMOUCHE, CURTAM OUTROS TEXTOS NO PERFIL)

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Comentários

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parabéns seus contos são ótimos. me sinto molhada por também saber o quanto é gostoso o incesto.

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Hummmmm... Q delícia!!! Queria ter uma filhinha assim... mineirinhozen@gmail.com

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Parabéns pelo conto, muito excitante e prazeroso só faltou vc mostrar essa marquinha

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