A primeira vez que viu seu pai como homem e a primeira experiência juntos

Um conto erótico de anya eduardo
Categoria: Heterossexual
Contém 2064 palavras
Data: 04/07/2017 13:24:55

A primeira vez que viu seu pai como homem e a primeira experiência juntos

Meus pais Carlos e Martha estão casados há vinte anos e vive um casamento dos sonhos, nunca pensei que podiam enganar um ao outro.

Um dia, no mês de setembro há dois anos, minha mãe teve que fazer uma viagem. Normalmente quem viajava era meu pai por causa do trabalho, mas dessa vez foi mamãe e assim, ficamos em casa apenas eu e papai, durante uma semana.

Meu pai tem quarenta e três anos, é calvo, mas também bastante peludo no restante do corpo, se mantém bem fisicamente apesar de não ser um desportista, mas frequenta academia e faz caminhadas.

Durante nossa primeira noite sozinhos, eu estava preparando uns sanduiches enquanto pretendíamos assistir um filme na televisão. Eu usava uma camisola e calcinha, nunca gostei de dormir de sutiã. Papai estava de pijama curto, camisa e shorts. Terminando de comer fomos ao sofá para assistir ao filme. Eu pousei minha cabeça no colo dele e ficamos ali desfrutando da película, ele acariciava meus cabelos.

No filme nesse momento apareceu um casal muito apaixonado, eles se beijavam e acariciavam. De repente, sinto em minha face um volume muito grande e duro, senti aquilo crescer. Fiquei incomodada e acredito que papai também. De dentro de mim surgiu uma força, que não sei de onde possa ter saído que me fez acariciar aquele volume com minha face, passei a deslizar minha cabeça de encontro a aquele pacote duro. Meu pai não dizia nenhuma palavra.

Não posso afirmar que não conhecia nada de sexo, as conversas com as amigas, as aulas de educação sexual na escola e a internet sempre fornecem bastante informação. Mas uma coisa é a teoria e a outra a prática. Nunca tinha tido um namorado apesar das propostas, tinha em mente apenas minha formação e que haveria tempo para isso mais tarde. Além do que os garotos de minha escola eram todos muito infantis, já que vivíamos no campo e terminávamos o ensino médio.

Aquela situação despertou em mim uma grande curiosidade. Nem mesmo meu corpo eu havia tocado com tamanha liberalidade. Nunca havia sequer me masturbado e tudo era muito novo para mim.

Como estava gostoso, fui me tornando mais atrevida, usando essa força desconhecida que brotava de dentro de mim. Minha mãe e avó teriam dito que eu me deixara dominar pelo mal, mas que bom que assim aconteceu.

Segui passando meu rosto e num movimento subi minha mão e comecei a acariciar diretamente aquele volume, deslizando a mão por toda a extensão daquela forma grande e dura que havia debaixo de sua camisa. Escutei sua respiração acelerar-se e de repente, num acesso de coragem perguntei a ele:

- Me mostra? Nunca vi um homem e tenho muita vontade de ver e prefiro que seja você!

Meu pai apenas pode balbuciar um:

- Não. Você acredita que seria capaz de fazer isso?

Mas sua voz estava insegura, eu insisti e comecei a abrir sua camisa do pijama, lentamente, a borda do calção apareceu e pela fenda da braguilha, parte de seu cacete duríssimo e avermelhado, inchado, ele havia se excitado um pouco pelo filme e muito por minhas caricias.

- Posso tocá-lo? E sem esperar resposta coloquei minha mão sobre ele. Estava quente. Minha boca se dirigiu automaticamente ao duro mastro. A cabeça era enorme e tinha uma cor avermelha forte. Minha pequena língua começou a passar ao redor dela.

- Filha! Espera! Não faça isso! Isso não é legal!

Papai argumentava, mas não tomava nenhuma atitude para interromper e minha língua seguia percorrendo esse grande e gostoso membro que enchia minha boca.

- Papai me ensina? Diga-me como fazer? Quero continuar, mas não sei como fazer? Meu corpo está queimando.

Papai então começou a mover as cadeiras para cima e para baixo e me disse:

- Continue menina, chupa aí, exatamente aí, passe a língua, mais rápido. Coloque-o todo na boca, roçando os lábios pelo corpo dele e com as mãos acaricie meus bagos, apertando-os docemente, devagar, mas firme, segurando-o cada um em cada mão e pressionando de leve. Assim, gostoso, continue, continue delicia.

- Agora vou te dar meu leitinho, muito leite quente, você vai ver que gostoso que é mamãe nessa teta do papai, isso faz mais rápido que já tá quase saindo.

Papai continuava movendo as cadeiras cada vez mais fortes e rápidas, pois eu também a cada momento estava mais excitada, mai quente, sentia como se formigas estivem caminhando por meu baixo ventre, necessitava de alguma coisa, mas não queria deixar de mamar e mamar cada vez mais rápido e com mais afinco, queria esse leite que papai me prometia dar.

De repente, papai começou a gemer mais alto e depois a gritar.

- Agora, está saindo, que gostoso, vou gozar, bebe tudo querida, mama gostoso no papai, não perca uma só gota. Vou gozar agora, está saindo, vou gozar tudo que tenho e para você meu amor, para você, filhinha linda e gostosa do pai.

Senti uns jatos quentes sendo disparados com força em minha boca, deliciosos que adorei. Papai gemia alto e até pensei que talvez estivesse machucando-o e quase paro de mamar, mas ele gritou:

- Não pare, continue até acabar, até a última gota. Lambe tudo e não deixes nada. Você gostou do leitinho do papai?

- Adorei papai, mas quero mais. Por favor, papai, faça alguma coisa, não sei o que é estou queimando por dentro.

- Espere filha, não fique impaciente. Papai vai te ensinar tudo. Então ele parou de sentir os últimos estertores do prazer e me orientou.

- Deite agora no sofá. Agora me encarregarei em te dar prazer. É a sua vez.

Deitei-me no sofá e ele começou a me beijar toda e a passar, deslizar as mãos por meu corpo. Eu estava fervendo. Sua língua percorreu minha boca, meu colo e foi deslizando pelos meus peitos. Mordiscou os mamilos e sua mão começou primeiro a acariciar, primeiro suavemente, meu pelos pubianos, bem sobre meu monte de Vênus. Um calor foi me inundando. Sua língua seguiu baixando, percorreu meu umbigo, seguindo seu caminho e assim, com as duas mãos, abriu meus grandes lábios. E me dizia docemente.

- Meu bebe, que linda estás e que gostosa também.

Sua língua então começou a deslizar pelas laterais de minha virilha, ao lado dos lábios vaginais. Em seguida ela a deslizou ao longo da racha de minha buceta até se fixar em meu clitóris. Movia a língua de uma forma incrível, rápido e lento, depois rápido de novo e novamente lento, devagar, deslizando como em câmera lenta. Eu estava quase enlouquecendo. De repente sua língua deslizou e lambeu meu ânus, foi um choque que me eletrificou o corpo, arrepiando minha pele. Depois ele voltava e lambia a entrada fechada de minha vagina, sugava meu clitóris e o lambia e depois voltava em caminho inverso, eu estava em transe.

Eu não sabia coordenar as sensações que sentia. Sabia apenas que aquilo era muito gostoso e melhor ainda por estava sendo feita por aquele que me deu a vida. Era muito prazer centrado em apenas um momento. Eu queria que esse momento durasse para sempre. Mas havia outras coisas, outras sensações ainda melhores e maiores e ele estava me mostrando uma coisa de cada vez.

Ele eternizou as sensações, deslizando de meu clitóris, para a vagina e depois ânus para em seguida fazer o caminho inverso.

- Gosta do que o papai tá fazendo? Perguntou.

E seguia trabalhando com a língua. Parou sugando e lambendo meu clitóris e sua mão acariciava meu ânus e a entrada de minha vagina. Sua língua estava cada vez mais intensa nas caricias em meu clitóris. De repente explodi. De dentro de mim saiu um esguicho de líquido, molhou seu rosto, minhas pernas e o sofá. Não sei de onde brotou tanto, foi fabuloso. Meu corpo estava arrepiado, meus músculos contraídos. Meu ventre se comprimiu de tal forma que parecia que eu estava tendo uma cólica, mas eu não sentia dor, muito pelo contrário, era um sentimento, uma sensação que nunca havia experimentado antes.

Papai então me abraçou e começou a me beijar.

Em seguida ele me pegou nos braços e subiu as escadas comigo no colo. Levou-me para seu quarto e me deitou na sua enorme cama de casal. Então, ele me olhou fixamente nos olhos e me perguntou:

- Você quer que continuemos brincando.

Eu ardia de desejos e nem lhe respondi com apenas assenti com a cabeça e meu olhar dizia tudo.

Ele então me pediu que o chupasse de novo e assim que comecei a mamar seu cacete, ele foi endurecendo e crescendo de novo, engrossando e ficando muito duro, apontando para sua barriga, duríssima outra vez. Escutei ele dizer que nunca tinha sentido tanto tesão como naquele momento e principalmente sabendo que estava com a própria filha.

- Você está linda e te darei mais prazer ainda. Mas isso tem que ficar apenas entre nós. Será nosso segredo. Tudo bem.

- Claro que sim papai, mas me dê seu leitinho outra vez.

- Agora não filhinha, não vou te dar leitinho na boca e sim em outro lugar, mais abaixo. No inicio poderá doer um pouco, mas logo você vai gostar. Você terá que aguentar.

- Sim papai, onde você queira e quero que me dê tudo a que tenho direito.

Papai então se deitou sobre mim, abriu minhas pernas com as suas. Desceu novamente o rosto entre minhas pernas e começou a me chupar a xoxota novamente. Eu quase estava gritando de prazer. Sua mão massageava meu púbis, acariciava meu ânus e a entrada de minha vagina.

Eu estava como louca. Voltou a se deitar sobre mim, olhou nos meus olhos e disse, agora vamos, aguenta que depois vai melhorar.

Eu balancei a cabeça em sinal afirmativo.

Ele então colocou a cabeça do cacete bem na entrada de minha vagina, abriu os grandes lábios e posicionou a cabeça bem no meio dos pequenos lábios, já abertos por seu movimento com a glande. Então ele empurrou a pélvis contra a minha.

Eu senti um ardor enquanto sua glande deslizou totalmente dentro de mim. Algo estava rasgando dentro de mim e ele continuou empurrando até que senti o tronco de seu membro abrindo minhas carnes interiores. Doeu, mas depois comecei a sentir prazer. Ele parou de empurrar e ficou fazendo leves movimentos de entrar e sair.

Então ele me disse que iria colocar o restante e empurrou com força para dentro de mim. Dei um grito, quando senti toda a sua masculinidade penetrar-me até os ovos. Nada havia ficado para fora. Eu abri os olhos assustada, a boca queria gritar, mas os sons foram abafados por sua boca que se apoderou da minha, num beijo intenso e molhado. lagrimas escorreram por minha face. Eu estava bem lubrificada e assim acredito que a dor não foi tão intensa como poderia ter sido.

Papai começou a se mover, lento a principio, rápido depois, ofegava e gemia. Então me disse.

- Filha aí vai meu leite de novo, vai todo outra vez. Eu sentia meu corpo ferver e voltei a explodir. Gozamos juntos, foi um orgasmo brutal. Esse foi o nome que me disse sobre o que eu e ele estávamos sentindo.

Essa noite ele me deu seu leite outras três vezes. Duas vezes na boca e outra na vagina. Também me mamou outras tantas vezes.

Durante todo o período em que mamãe ficou viajando, ficamos o tempo inteiro na cama. Fizemos amor de todas as formas e de todas as maneiras. Estávamos insaciáveis. Até uns brinquedinhos ele me ensinou a usar. Eu gostei muito das esferas chinesas, pois podia usar enquanto ele me montava o traseiro, as sensações duplicadas quase me faziam perder os sentidos.

Desde então meu papai e eu, já que mamãe não voltou a viajar, passamos a frequentar motéis, e nos amamos pelo menos duas vezes toda semana. Eu exijo minha cota de sexo e de seu leitinho e ele me alimenta como deve ser. Gosto demais de seu leitinho e penso seguir tomando durante muito tempo.

Para evitar riscos passei a tomar pílulas anticoncepcionais afinal de contas, não posso engravidar de meu paizinho, meu único e verdadeiro macho.

Agora, passados dois anos aos vinte anos, já tenho meu trabalho e ganho meu dinheiro e ser mãe é apenas uma questão de tempo.

A ideia de ser mãe de meu irmão está cada vez mais presente em meus pensamentos.

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Comentários

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Acredito que o papai logo se divorcia e some com você para um recomeço.

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