Tirei umas férias de quinze dias e voltei animado e cheio de saudades de minha sobrinha bucetudinha Dindinha. Nós trocamos mensagens durante esses dias , mas nunca é a mesma coisa né?
Voltei cheio de tesão e planos, doido para meter rola nela e segundo ela doidinha também para dar para mim. Estávamos conversando na cam, quando ela me avisou que o marido havia chegado e disfarçou em outra pagina qualquer na net, pois ela ficou com receio dele ver as fotos que estávamos trocando. Quanto se tem nosso tipo de intimidade, todo cuidado é pouco.
Ela não me via, mas eu sim. O marido disso algo e entrou na salinha dela, deu-lhe um beijo nos lábios e mostrou-lhe algo que havia trazido. Empolgada bucetudinha foi logo abrindo um enorme sorriso e, quando descobriu que havia ganhado um aparelhinho que vibra, segundo a explicação do marido era de silicone e poderia ser usado no cú e na buceta, ela ficou muito feliz, descobri ali como agrada-la e qual o tipo de presente lhe dar.
Ele mostrou a ela ainda outro, um consolo, esse mais longo e com ventosa, ela se levantou o abraçou agradecida, eu acho uma graça ela ser assim.
Eles conversaram mais algumas coisas banais de rotina e ela ainda mantinha seus presentes nas mãos, depois de alguns minutos ali jogando conversa fora, seu marido do nada tira seus peitos para fora da blusinha pretinha que ela estava usando e a vira de frente para ele, ficando de lado na visão que eu tinha da cam. Deu umas amaciadas em suas tetas, abriu a calça e tirou o pau duro para fora e o levou a boca de minha bucetudinha.
Ela muito solicita claro que lambeu os lábios, abriu a boca e abocanhou o pau do marido com gosto, com as mãozinhas nas pernas deles, enquanto ele fodia sua boca com belas metidas.
Meu tesão estava a mim, eu queria gozar com ela na cam, mas essa cena gratuita caiu como uma luva para uma bela preliminar. Tirei a minha roupa e sentei na cama com o note por perto vendo o belo boquete dela e batendo aquela punheta gostosa e sem pressa.
Eles ainda estavam brincando, se é que isso possa se chamar de brincadeira. Ela estava chupando o pau do marido com bastante gosto, disposta a agrada-lo mesmo, dava para ver isso, uma delicia de boquete. Ele tirou o pau de sua boca e puxou ele para cima e ela caiu de boca em suas bolas, a sugando, Mario delirava, gemendo, com a habilidade de dindim, depois fez ela levantar a cabeça, juntou seus peitos e meteu o pau no meio deles, começando uma espanhola especial. Bucetudinha apertava mais as tetonas e sempre que dava chupava a cabeça do pau do marido. Ele voltou a enfiar o pau na boca dela e ai se pôs a foder mesmo, como se metesse em sua buceta, por vezes a fazendo babar e engasgar, mas a danada não largava do pau, ele a afastou bem no momento que ia gozar e encheu as tetas dela de porra, limpando ainda o pau nas tetas que ela manteve juntas para que ele gozasse. Ele pegou um papel ali perto e limpou o pau, falando algumas coisas para ela que ainda mantinha das tetas gozadas a vista do marido, parece que ele gosta de ver a esposa esporrada. Depois que guardo o pau, pegou as chaves na mesa, beijou-lhe a sua testa e saiu fechando a porta.
Ela pegou o papel e também limpou as tetas e as deixou assim para fora voltando a cam para falar comigo.
- Tiozinho? Tá me vendo?
- Com toda a plenitude dessas tetas bucetudinha.
- Meu marido quis um boquete, estava com pressa.
- Eu vi minha bucetudinha... Fez muito bem, isso mesmo que delicia de boquete.
- Que bom que viu você sempre gosta de ver essas coisas né?
- Sim adoro você sempre bem putinha dindim.
- Nossa fiquei com minha buceta molhada... Mas, ele não quis me comer, só veio trazer os presentes que comprou para mim e receber o boquete.
- Deve estar atrasado para algo.
- Estava mesmo.
- Gostou do consolo e do negocinho de enfiar no cú? –Perguntei curioso
- Adorei, sempre é bom ter coisa nova, to louca para usar.
- Então usa bucetudinha, põe logo essas coisas ai, deixa ver de novo para ver como você vai usar. – Ela pegou o consolo mostrou bem próximo da cam e o bastão com um barulhinho do vibro quando ligado.
- Bom esse consolo ai, com ventosa. Me deu uma ideia aqui. Tem outro bucetudinha?
- Tenho sim tio, o chocolate lembra que enfiei na buceta da outra vez?
- Sim pega lá que bolei uma ideia.
Ela saiu rapidamente da sala com as tetas balançando e voltou logo depois com o tal consolo na mão e um vidro de gel.
- Ajeite, eles ai para vocês usar bucetudinha.
- Tá tiozinho, os dois né?
- É os dois, rápido com isso...
Ela os limpou, encheu de gel um deles e outro mandei deixar sem nada.
- Pronto tiozinho. Fico pelada? Eu já estou sem calcinha olha... – ela se levantou, puxou a blusinha para cima e pude ver a bucetona dela lisinha, gordinha pedindo por uma pica nela. Ela se virou e mostrou a bundona gostosa sem calcinha, bem à vontade como eu gosto. Aproveitei e mandei ela passar gel no rabo virada para cam, ela o fez imediatamente, abrindo a bunda e metendo gel, lambuzando todo seu cuzinho.
- Bucetudinha, agora coloca esse novo, preso na parece do seu lado, ai na altura da sua bunda. – Ela o colocou na parece bem preso.
- Agora esse outro prende nesse armário ai da sua frente, onde você possa abocanhar. – Ela fez o deixando bem próximo dela dava para ver os dois pela cam.
- Isso, enfia a bunda naquele da parede e chupa esse da frente e vai se mexendo, me agrade quero gozar, vendo você fazer isso dindim.
- Tá tiozinho, perai. – ela ajeitou a cam, tirou a roupa ficou pelada e começou a empurrar a bunda para o consolo.
Notei que ela estava com dificuldades em introduzi-lo em seu cuzinho.
- Tiozinho? Posso enfiar na buceta? Ele é mais grosso, tá doendo meu cuzinho quando tento empurrar.
- Não. No rabo, força, dói um pouco no começo depois você acostuma, já levou pau nessa bunda quantas vezes, bucetuda? – Falei duro com ela, achei que estava fazendo corpo mole, ou melhor, cuzinho doce com o consolo.
- Tá, mas vai doer, vai machucar olha só.
Ela pegou a cam, puxou o fio até um pouco acima do consolo e a prendeu junto de um suporte lá fixando-a.
- Dá para ver quando eu estiver enfiando tiozinho? – Ela perguntou já aproximando a bunda do consolo e para meu delírio de tesão, não havia posição melhor para mim, dava para ver certinho ela empurrando a bunda no consolo duro na parede esperando seu cuzinho.
- Tá Vendo? É cabeçudo. To fazendo força tiozinho, mas tá difícil.
- Deixa de manha com essa bunda bucetuda, vai traz ela que vou guiando. Isso agora abre a bunda com as mãos e rebola. – Foi uma delicia ver ela assim, obedecendo e gemendo alto, dando os ais, uis, não vou conseguir, mas persistindo.
Ela seguia o que eu mandava, vindo sempre mais, se esforçando, aguentando, era uma delicia, ver o cuzinho se abrindo todo para a cabeça entrar, as mãos dela apertando a bunda, o corpo arcado e cada milímetro que entrava, nós comemorávamos e dávamos um tempo para o cú dela se acostumar.
Acho que foram quase dez minutos, para que ela conseguisse fazer a cabeça entrar, passando pelo comecinho e deslizar para dentro do rabão dela. Vi ela apertar as unhas na bunda, urrar de dor e não afastar um centímetro a bunda do consolão. Eu estava com o pau babando demais vendo ela se esforçando tanto, conseguindo com muita luta levar o consolo para dentro da bunda. Depois de uns minutinhos de descanso, eu a incentivei a continuar.
- Vamos bucetuda, falta pouco dindim. Engole isso logo...
- Tá tiozinho, vamos lá. – Ela se pôs na posição, arcou o corpo e empurrou novamente, agora parece que mesmo aos poucos foi entrando, mas fácil. Mas a bucetudinha da dindim é manhosa, gemeu, fez choramingo um drama, até que enfiou o consolo até o talo no rabo.
- Viu? Agora já foi. Como tá o cuzinho?
- Ardendo muito tiozinho, latejando, mas pensei que fosse doer mais, não estou acostumada com pau tão grosso assim no rabo.
- Bom que vai acostumando, fica mais fácil até para te comerem.
- Isso é verdade tiozinho, você tem razão. E agora? Deixo o consolo no cú e só?
- Não putinha. Ajeita a cam para mostrar vc mais completa.
- Assim?- Ela se virou sem tirar o cú do consolo e mexeu na cam me dando a visão de seu corpo todo, inclusive do outro consolo em sua frente.
- Agora fode o consolo com sua bundona e chupa aquele outro na sua frente que nem pirulito.
- Tá bom tiozinho.
E não é que a bucetudinha, fez mesmo, deu outro show na cam, mexendo a bunda, gemendo, reclamando do consolão, mas sem tirar o outro da boca, uma cena inesquecível.
Ela aguentou ficar enfiando e tirando o consolo do rabo por um bom tempo, uns quinze ou vinte minutos, depois pediu para que eu deixasse ela tirar o cú dali, porque estava doendo. Mas, eu nem liguei para seu pedido, mantive ela lá a fazendo rebolar, vendo o consolo entrar e sumir dentro daquela bundona, no exato momento que ela reclamou, eu começo a gozar, ai precisei daquela imagem tesuda, para encher minha mão de porra.
Limpando a mão mandei ela tirar o cú dele e me mostrar para ver como tinha ficado. Ela tirou o consolo, voltou a cam para cima do note, ficou de quatro em sua cadeira e abriu a bunda para mostra-lo a mim.
- Eita bucetudinha. Esse consolo de arregaçou dindim. Tá doendo muito?
- Agora que eu tirei não tá muito mais não. Meu cuzinho tá aberto ainda tiozinho?
- Pior que tá sim bucetudinha. Tá com o buraquinho arregaçado redondinho ainda, mas já está fechando, da para notar.
- Que bom, passar pomada. - Ela se virou pegou uma pomadinha pôs no dedo, voltou à posição e passou no rabo, depois ficou com a bunda aberta para cam, enquanto conversávamos e o cuzinho ia voltando ao normal.
Nos falamos ainda mais de vinte minutos, enquanto ela se ajeitava na cadeira com a bunda aberta e aquele cuzinho gostoso voltando ao normal, se ele voltar isso sim. Mandei ela passar mais remédio, reparei que as pregas estavam vermelhas, bem judiadas, mas o cuzinho faltava só um pouquinho para fechar.
Ela agradeceu os cuidados e a brincadeira, mas disse que precisava tomar banho que o marido podia voltar. Mostrou o rabo novamente e ainda dei uma ultima olhada gostosa, no cuzinho já fechadinho, judiadinho e cheio de pomada, antes de desligar a cam e tirar uma soneca, para me recuperar, também depois de uma gozada daquelas, merecia né? Até mais.
