Tal Mãe... - parte 4

Um conto erótico de Edu Litoral
Categoria: Heterossexual
Contém 2496 palavras
Data: 30/06/2017 01:01:53

Estávamos os quatro exaustos e ficamos um tempão deitados no tapete da sala. Bia foi a primeira a se levantar e foi direto para a ducha da piscina, sendo seguida por todos. Foi um banho revigorante! Depois Bia entrou para a cozinha e Bruna deu um mergulho.

Fiquei na espreguiçadeira, olhando aquela delicia brincando de sereia e meu pau começou a endurecer, só pensando nas brincadeiras que poderíamos fazer. Nisso Bia volta, olha meu estado de excitação e fala “Calma, vamos repor as energias porque ainda temos muita coisa pra fazer”, e nos levou até a cozinha.

Após queijos, vinho, champagne e algumas brincadeiras, voltamos para a sala e Perla, abraçando a mãe por trás, começou a alisar seus seios, dizendo: “Vem cá, sua gostosa safada. Ainda estou morrendo de tesão, quero chupar esses peitões, sua xoxota.” Nem pareciam mãe e filha, pareciam apenas duas fêmeas no cio, querendo compartilhar o tesão que sentiam. Bia arfava, enquanto Perla descia a mão direita, alisando o corpo da mãe, acariciando os seios fartos, apertando os mamilos duros... continuou até chegar à xoxota; a boca de Perla lambia a nuca e a orelha da mãe, enquanto a mão esquerda apertava o peitão e beliscava suavemente o mamilo durinho de Bia. Rapidamente, as duas ficaram de frente; elas se abraçaram como namoradas, amantes fogosas; as mãos de Perla apertando a bunda de Bia, que segurava a nuca da filha, puxando sua cabeça com vontade e invadindo aquela boquinha deliciosa com a língua. Aliás, as línguas se encontravam num vai e vem frenético, dentro e fora das bocas; os corpos pareciam pegar fogo; os peitos duros e pontudos de Perla roçavam os fartos seios de Bia. Perla colocou a mão entre as pernas da mãe e tocou a xoxota já lambuzada pelo tesão. “Viu como ela está molhadinha”, falou Bia, “É você que me deixa assim, louca de tesão, gostosa!” Bia apertava a bunda de Perla enquanto ela enfiava acariciava a xana da mãe. Rapidamente, Perla começou lamber a teta da Bia e começou a mamar como um bebê faminto, fazendo a mãe gemer gostoso; isso sem parar de mexer na xoxota de Bia.

Nisso Bruna entra na sala, segurando uma pequena bolsa e falando “Como vocês estão animadas... achei que íamos precisar dessas coisinhas.” Abriu a bolsinha e começou a colocar o arsenal sobre a mesinha da sala: consolo de duas pontas, strap on, bolinhas tailandesas, plugs.. Bia e Perla ficaram animadas com os brinquedos e Bia disse: “Traz aqui!” Bruna, safadinha, pegou o cacetão duplo e começou a chupa-lo. Chupou uma ponta, depois a outra... com calma ela foi passando a língua por ele... Eu, Bia e Perla olhávamos a habilidade de Bruna com a boca naquele brinquedo; Perla chegou e abocanhou a outra ponta e ficaram alguns instantes naquela brincadeira. “Agora sim”, disse Bruna; “as cabeças já estão lubrificadas, bem molhadinhas. Fica de quatro, mãe”. Perla se afastou um pouco e Bia obedeceu; Bruna falou: “Vou ver se minha mãezinha querida está bem lubrificada”; deixou o consolo na mão de Perla e enfiou um dedo na buceta de Bia, tirou e chupou, sentindo o gosto do melzinho da mãe. Bia pediu mais: “Me dá uma chupada gostosa, só uma lambida...”; Bruna obedeceu e enfiou a cara na xoxota da mãe; “Isso... Poe a língua toda... lá no fundo... Tesão... delicia... que língua gostosa... delícia...caralho!” Perla não se contentou apenas em segurar o brinquedo; ficou alisando o grelinho com ele... colocando a cabeçinha na entrada da buceta, deixando o consolo ainda mais lubrificado. Bia gemia e suspirava, com a língua da filha mais nova dentro dela, mas Bruna só estava preparando a mãe para receber o consolo. Bia, cheia de tesão pediu à filha “Vem amor, fode minha buceta, mete esse consolo em mim”.

Bruna, obediente, começou a introduzir lentamente o consolo na xoxota de Bia. Depois de bem aconchegado, passou a fode-la com aquele pinto de borracha, movimentando para dentro e para fora. Bia delirava, "Vai filha, enfia mais... mete mais na mamãe, mete ", e Bruna ficava no vai e vem com o brinquedo cravado na buceta da mãe, enfiando cada mais fundo dentro dela

Perla aproximou-se delas e se posicionou de quatro para receber a outra ponta. Bruna, com cuidado para não desacoplar a mãe, foi colocando a outra ponta na buceta de Perla. As duas começaram a se esfregar com aquele cacete as penetrando... as duas mexiam-se com muito tesão e o consolo fazia com que elas gemessem gostoso. “Vem de tesoura comigo, filha vamos gozar com esse caralho em nossas bucetas”, disse Bia se esfregando na sua filha com aquele cacete dentro grudadas uma entre as coxas da outra

Bruna deixou Bia e Perla se divertindo e sentou-se ao meu lado acariciando levemente o meu pau e dedilhando sua bucetinha enquanto assitiamos a cena. A deliciosa mão de Bruna alisava e contornava meu pau melado de tesão. Minha vontade era partir com tudo pra cima de Bruna, mas sabia que ali teria que ser devagar, então resolvi curtir o momento.

Bia estava delirando de tanto prazer, com a filha mais velha fodendo sua buceta com o consolo, até que Bruna abocanhou a ponta que estava pra fora; ao mesmo tempo, chupava o consolo e fodia a xoxota da mãe. “Perla, vem, me chupa, quero sentir sua linguinha em mim”, pediu Bruna. Perla levantou e foi se juntar as duas, chupando e lambendo a xoxota e o cuzinho da irmã, que estava de quatro.” Poe a língua toda... lá no fundo... tesão... delicia...”, dizia Bruna à Perla. Perla, que se deliciava na xoxotinha de Bruna resolveu enfiar um dedo no cuzinho da irmã, que gemeu mais alto. “Calma maninha, estou só te preparando”, disse Perla.

Por um tempo deixei a três ali brincando de trenzinho, afinal a cena era muito excitante: Bia, de quatro, sendo fodida por sua filha, com o consolo, e com os peitões chacoalhando; Bruna, de quatro, com suas grandes tetas de ninfeta, também balançando (eu que gosto de peitos grandes... delirava), chupando uma ponta do consolo, enquanto fodia sua mãe com outra ponta e Perla, lambendo a irmã e nesta hora, tentando introduzir o segundo dedo no cuzinho dela. Bruna mudou de posição e chupava seu grelo, continuando a enfiar aquele pinto de silicone na mãe, agora com a mão.

Enfim, decidi participar da brincadeira; fiquei em pé, ao lado de Perla e deixei meu pau na altura de sua boca e ela começou a me chupar; chupava, lambia a cabeça; engolia inteiro, tirava da boca e batia em sua cara e começava a mamar de novo, acariciava meu saco, chupava minhas bolas, me punhetava. Como eu estava com muito tesão, segurei a cabeça de Perla e comecei a foder sua boca. Bia falou, gemendo:“Vai com calma, não goza ainda, porque vamos precisar de você”.

Ouvindo aquilo, me segurei para não gozar e no mesmo instante, Bia gemeu mais alto, e começou a tremer anunciando seu gozo: “To gozando Bruna, to gozando filha, aiiii... mete a língua... lá dentro... mete esse consolo na mamãe... não estou aguentando mais... que delícia...ahhhhhh”

Enquanto Bia gozava, Paula parou de me chupar e se abaixou para chupar a bucetinha de Bruna; vendo Perla de quatro, me posicionei e enfiei a cara no meio das pernas dela, lambendo sua xoxota por trás, enfiando a língua todinha naquela grutinha úmida e perfumada. Perla ela gemia de tesão, lambuzando todo o meu rosto enquanto eu fazia movimentos com minha língua em sua xaninha.

Bia se levantou, segurou meu pau e disse para Bruna “olha que pau gostoso vai entrar no seu cuzinho daqui a pouco, mas antes chupa gostoso essa rola dura.” Bruna se abaixou de joelhos ao meu lado e abocanhou meu pau que vibrava de tesão. Ela punhetava e engolia ao mesmo tempo... que boquinha gostosa. Muitas foram as lambidas e chupadas na cabeça, nas bolas, enfim, ela dominou a área e quase me levou ao gozo, mas eu também queria sentir seu gosto.

Lambi e chupei os seus seios deliciosos; os bicos rosados dos seus seios estavam saltados e duríssimos, fui sentindo o gosto da ninfeta; passei a língua ao redor do bico lambendo a auréola e demorei com a língua no mamilo, sugando bem gostoso. Continuei descendo até chegar à sua xoxotinha, cheirosa e rosinha; ela apertava minha cabeça com as pernas e se contorcia, enquanto eu lambia aquela bucetinha, já encharcada de tesão; “chupa, chupa mais”, passava a língua na buceta dela e chupava o clitóris e ela se retorcia e gemia feito gata no cio. Chupei gostoso matando minha vontade, lambia de cima a baixo, brincava com a língua em seu grelinho: sentia o gosto da xoxotinha dela, molhadinha, na minha boca, que delícia, uma mistura de um perfume gostoso com aroma natural de fêmea com muito tesão; ela estremece, sentindo minha língua lambendo a bucetinha cheirosa, gostosa e carnuda. Ela se contorce, delirando de prazer. Passei o dedo na xaninha dela para dar uma lubrificada e fui brincar na entrada do cuzinho dela. Como ela estava bem relaxada e lubrificada, o dedo foi entrando, entrando até que entrou inteiro.

Bruna resolveu retribuir: e abocanhou minha rola; uma delicia, uma boca quente, envolvente, nem via ela engolir meu pau porque os cabelos escondiam seu rosto. Ela engolia tudinho, chupava a cabeça, passava a língua nas minhas bolas,

Deitou sobre mim e ficou indo pra frente e pra trás esfregando a bucetinha em cima do meu pau, que estava encaixado em toda a extensão da sua xaninha. Ela esfregava meu pau com sua buceta, demorando bastante na região do clitóris enquanto eu tentava me controlar para não penetra-la ali. Ela estava meladinha, e o meu pau passeava entre seus lábios vaginais. Ela se virou e ficou apoiada de quatro no sofá. Bia veio e espalhou lubrificante no cuzinho da filha e ajudou a lacear, colocando um dedo. Bruna soltou um gemido: “não para mãe...”, o dedo de Bia entrava e saia do cuzinho da filha, agora com um pouco mais de facilidade. Bruna pedia: “mais um dedinho, mãe, mais um... gira ele aí... tá gostoso...” Perla veio e deitou-se embaixo da irmã, chupando-lhe a buceta. Eu também resolvi brincar, passando meu dedo na portinha da xoxota melada e deslizava pela entrada do cuzinho

“Não força, deixe que eu assuma o comando”, disse Bruna. Bia veio, colocou uma camisinha e ajeitei meu pau duro na entrada do cuzinho de sua filha, como ela pediu. Bia ajudava, abrindo ainda mais a bunda de Bruna com mãos, expondo o anelzinho e ela veio rebolando, deixando meu pau entrar lentamente; ela forçava sua bunda contra meu pau; eu sentia a boca de Perla lambendo meu saco e a bucetinha de Bruna. Que sensação deliciosa sentir meu pau entrando com os movimentos de Bruna, forçando devagar, fazendo com jeito para acomodá-lo em seu cuzinho. “Não força, deixa que eu ajeito... Ta gostoso...”. Bia, experiente, incentivava a filha preparando a penetração: “abre bem esse cuzinho gostoso que você vai sentir a rola toda enfiada na bundinha, filha”. Assim que entrou a cabeça ela deu um gritinho abafado “aiiiii... delícia... calma... tira um pouco, deixa eu me acostumar”. Obedeci, e enquanto isso Bia passou um pouco mais de lubrificante sobre meu pau e na entrada do cuzinho da filha: “Tem que estar mais relaxada, filha. Mamãe tá te ajudando, aproveita esse pau gostoso.” Bruna voltou a pressionar sua bunda contra meu pau, foi empurrando mais e mais seu corpo pra trás e começou a forçar novamente, de leve, tentando engolir a ponta do meu cacete com seu cuzinho. Sentia o buraquinho se contrair:“devagar que tá ardendo... isso...tesão...”. Fui sentindo a cabeça do pau entrando lentamente, passando pelas preguinhas. Ela foi, aos poucos, relaxando o cuzinho gostoso, que foi engolindo meu pau. Bia ajudava, pingando lubrificante “Faz ela gozar... ela gosta assim. Rebola agora filha...sente a pica dele entrando...”.

Sentindo que a penetração já era completa, passei a fazer movimentos lentos e compassados. Bia se deitou ao lado da filha e passou a estimular se clitóris, enquanto batia uma siririca acelerada; Perla sentou-se de frente para observar, masturbando-se com um pau de silicone. Bruna, já bem soltinha empurrava a bunda para trás e rebolava pedindo mais: "Mete, mete esse pauzão vai... me fode gostoso... fode meu cu, essa pica agora é só minha, me fode agora. Mete tesudo assimmm.”, gemia Bruna. “Aiii, que delícia. Come meu cu come, mete que eu vou gozar. Que caralho gostoso.”. Bia dedilhava o grelinho da filha com a mão direita e ia enfiando 2 dedos da mão esquerda na própria buceta. “Rebola forte, vai. Goza junto com a mamãe Bruna estava chegando ao clímax com meu pau em seu cu e sua mãe na bucetinha: "Não estou aguentando mais..... mete em mim, delícia... ai ta gostoso demais... Me fode com força, com essa pica gostosa... come minha bunda que eu to gozando... ai, mete gostoso...fode gostoso... assim... estou gozando delicia. Mãe eu vou gozar... vou gozar mãe... que delicia. ." Bia passou a fazer movimentos mais rápidos no grelinho da filha e eu segurei as ancas de Bruna com mais força, enquanto ela rebolava gostoso no meu pau: não demorou para o gozo chegar, com Bruna se contorcendo em espasmos e eu sentindo, por meio de seu cuzinho, as contrações do seu orgasmo. Ela gozou deliciosamente na mão da mãe e com meu pau em seu cuzinho.

Perla, do sofá gemia, com o vibro enterrado na buceta: “vai, goza gostoso no cuzinho da minha irmã, enche o cú dela de porra!”, mas Bruna me pediu: “Eu quero nos peitos, na cara!”, e já veio se ajoelhando na minha frente, abocanhando meu pau e depois aconchegando-o entre seus fartos seios. Ela passava meu pau entre os peitões alternando entre lambidas e chupadas só na cabeça.

Eu olhava para sua cara de safada, olhava para Perla enfiando o dildo e Bia, quase gozando na siririca, e só ficava com mais tesão, pronto para encher Bruna de porra. Ela apertava e esfregava meu pau entre seus seios, me punhetava e me chupava; sabia bem o que estava fazendo. “Goza, quero ver a porra saindo do seu caralho e melecando minha irmãzinha”, gemeu Perla, se aproximando. Bia também veio conferir de perto.

Bruna masturbava meu pau em seus seios, sem parar e gemia:“vai... fode meus peitos... me dá leite na boquinha... fode minha boca... me dá teu leite quentinho”. Não aguentando mais, avisei: “Abre bem essa boca vou gozaaaaaarrrrr” jorrei vários jatos de porra na boca, nos peitos, no rosto e nos cabelos de Bruna, que começou a passar meu gozo no rosto e nas tetas. Bia e Perla vieram ajudar a caçula, limpando o meu pau e o rosto de Bruna, dividindo o meu gozo, se beijando.

Deitamos no tapete; os quatro exaustos e nos abraçamos, fazendo carinho um no outro. Cochilamos, para, em breve acordar para a despedida dessa noite sensacional.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive edu69 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível