A gente ve umas histórias contadas aqui que são meio difíceis de acreditar como realidade, muita “sorte” junta, mas beleza. Meio que em contrapartida disso, vou tentar contar algumas histórias reais, nem todas com um final feliz, mas faz parte, alguém pode se identificar.
Pra começar, vou me descrever. Tenho 35 anos, moreno claro, cerca de 1,90 de altura e aquela leve barriga de cerveja que a maioria dos homens que não tem paciência pra se exercitar e fazer dietas o tempo todo têm. Quanto ao meu pau, ele não é nada demais, longe de ser um astro pornô: duro ele tem 15 centímetros e uma espessura normal. O foda é quando ele tá mole, porque daí ele fica com uns 3, 4 centímetros, me causando algumas situações vexatórias e um medo de me expor muito – apesar de eu gostar.
Essa história aconteceu na semana passada, então ainda está fresca na minha cabeça. Viajo as vezes à trabalho e desta vez fui mandado para uma capital do Norte, para visitar uma empresa, e fiquei a semana toda lá. Só que o calor lá é muito forte, parece que o sol é umas duas vezes maiores que no Sudeste, e o clima úmido parece que deixa tudo pior. Desta forma, aproveitando que o hotel era perto do trabalho, eu almoçava rápido e voltava para o quarto, para relaxar um pouco no ar condicionado.
E foi o que eu fiz a semana toda. Voltava para o quarto, ligava o ar, tirava toda a roupa e deitava na cama, pelado, para ver tv ou tirar um cochilo. Daí, na hora de voltar eu tomava um banho, punha a mesma roupa e voltava para o trabalho.
Na quarta, já no terceiro dia lá, eu fiz a mesma coisa. Deitei pelado na cama, apaguei as luzes para dar uma escurecida no ambiente, o que era difícil porque a luz do sol passava pela cortina e tentei tirar um cochilo.
Eu estava meio que dormindo quando tive a impressão de ouvir um barulho no corredor, mas não liguei porque além de sempre ter gente passando, eu estava naquele estado grogue de sono. Só que alguns segundo despois eu descobri o que era: a camareira, que não tinha ainda arrumado o quarto achou que ele estava vazio e entrou nele.
E o que ela viu foi eu deitado, de costas e completamente pelado na cama. Quando ela percebeu isso levou um susto e ficou paralisada na entrada, e eu, meio que acordando também no susto, demorei algum tempo para me recompor.
Com isso, ela teve alguns bons segundos para me ver lá, completamente pelado, com aquele pintinho mole, até eu no instinto puxar o lençol e me cobrir, e ela cobrir o rosto, envergonhada e pedindo mil desculpas, falando que ia fazer a limpeza e como viu a luz apagada achou que não tinha ninguém la.
Eu também fiquei envergonhado, ainda mais porque comecei a sentir que o meu pau começou a dar sinais de vida, ficando sem saber como agir, sentado na cama e falando com ela. De relance reparei que a camareira era nova, devia ter no máximo uns 30 anos e tinha a sua beleza, apesar do uniforme do hotel não ajudar em nada.
Ela então tomou a iniciativa de dizer que voltava depois e eu, apesar de querer colocar em prática uma das fantasias que muitos de nós temos, que é comer a camareira do hotel, fiquei sem saber como agir e ela saiu.
Quando eu percebi que ela saiu, tirei o lençol e vi que meu pau estava praticamente duro, então não resisti e bati uma punheta, que não durou muito não e logo gozei. Então tomei banho e logo sai, mas não a vi.
Nos outros dias eu confesso que fiquei com esperanças que ela pudesse dar algum sinal e voltar ao quarto, mas nada aconteceu. A única hora foi uma manhã quando sai do quarto e encontrei com ela no corredor, e ela desviou o olhar, envergonhada.
Depois daquilo, fui embora do hotel, mas desde então eu já bati diversas punhetinhas pensando no acontecido, e imaginando o que ela pensou quando me viu naquela cama, com aquele pintinho. Será que virei motivo de piada dela na mesa de bar com as amigas?
