Delicias de Uma Semana de Verão - Primeira parte

Um conto erótico de Astrogildo Kabeça
Categoria: Heterossexual
Contém 1899 palavras
Data: 26/06/2017 10:56:25
Última revisão: 29/07/2017 18:11:42

Marta é uma mulher de 42 anos que acabou de se divorciar. Para espraiar a cabeça após 20 anos de casamento desfeito, ela rumou para o sitio que dividia com o ex-marido afim de passar seus últimos momentos, arrumar o que tinha e descansar um pouco – acordo feito com seu ex. Ela foi com o único filho, Henrique, de 21 anos, que coincidentemente também havia terminado um namoro de três anos, quando sua ex-namorada pediu para “dar um tempo”, mas logo ficou sabendo que ela já estava com outro. “Levei foi ‘gaia’”, costumava dizer nas rodas de amigos de forma jocosa, porém, sofria por dentro ter sido trocado.

Assim, mãe e filho rumaram para o sitio que ficava a 60 quilômetros da cidade em que residiam. Lá chegando, trataram de arrumar as coisas, afinal não iam ao local havia alguns anos. O ex-marido de Marta não sabia que fim daria a propriedade, mas com certeza era a última vez que ela iria para lá. Quando estavam colocando colchões no sol, avistaram um rapaz de seus 20 anos se aproximar. Logo o reconheceram: era Toninho, que quando criança brincava com Henrique. Agora o rapaz retornara para cuidar da avó. Deixou emprego, estudos e namoradas para trás para tratar daquela que sempre cuidou dele, atitude que era bastante elogiada por todos no local, inclusive Marta que o parabenizou pela iniciativa de ser um jovem promissor que breca oportunidades na vida para cuidar dos outros.

Toninho era muito engenhoso e passou a ajudar mãe e filho diariamente a desmontar moveis e concertar alguns defeitos na casa. Ele logo cedo estava lá e só saia perto do horário de almoço. Marta fazia muitas perguntas ao rapaz e um dia ela perguntou sobre namoradas. Ele respondeu:

- Bem, não há muitas garotas aqui, mas me envolvi com uma mulher de 35 anos recentemente. Pena que era comprometida....

Marta ficou um pouco chocada, mas riu e falou que o rapaz era realmente chamativo e tinha um corpo bem definido. E continuou:

- Mas você tinha namorada fixa na cidade né?

- Tinha, mas não deu pra continuar. Eu cheguei a visita-la toda semana, mas ficou meio difícil....

- Ai você arrumou uma casada....

- É,...Não arrumei, aconteceu...passei a ficar com as duas....

- Nossa, e você dava conta?

Foi a deixa de Toninho. Ele olhou firme pra Marta e mandou:

- Dou conta até de três!

Marta ficou surpresa pelo rumo daquela prosa e mudou de assunto...

Um dia os três foram para uma praia não muito distante dali. Inicialmente iriam Toninho e Henrique, mas Marta também queria pegar uma corzinha. Lá chegando, Henrique e Toninho conheceram duas garotas e passaram a paquera-las. Sentindo-se sozinha, Marta resolveu ir embora e deixar os dois no flerte, mas os garotos marcaram de saírem a noite com as meninas, no que elas aceitaram e todos foram embora. Marta deu carona para as meninas que estavam em um condomínio perto dali.

A noite os rapazes foram para um clube social para encontrarem as moças, mas só foi uma, justamente a que Henrique tinha mais se entrosado. O nome dela era Gabriela, e como a personagem de Jorge Amado, era morena “cravo e canela”. Toninho ficou um pouco chateado e Henrique tratou logo de cortejar a moça. Porém, como ela estava só, já que a amiga sentiu indisposição e não pode ir, ela não se sentiu a vontade de ficar com alguém, pois o legal era “fazer o duque”, como ficou claro na praia. Ela dançava com Henrique, mas não dava mole pro rapaz. Impaciente e tentando a todo custo agarrar ela, Henrique foi ficando sem jeito de continuar tentando, pois a menina se afastava de seus impulsos. Logo depois eles foram pro balcão e se juntaram a Toninho e os três ficaram conversando, embora Henrique falasse pouco e começasse a ficar distante pois estava chateado de não havia conseguido ganhar Gabriela na lábia. Começou a tocar uma lambada e Gabriela puxou Toninho pra dançar, pois este estava muito parado e ainda não havia ido pra pista. Pediram licença a Henrique que começou a beber muito e foram “lambar”. A medida que dançavam, o bate-coxa foi ficando mais intenso e os dois pareciam bem entrosados. Gabriela passou a rodopiar empolgada e Toninho se mostrava um ótimo pé de valsa. Toninho foi falando no ouvidinho de Gabriela que ria das investidas do rapaz. Henrique passou a ficar preocupado, como se Toninho tivesse a “furar seu olho”. Até que Gabriela falou algo em seu ouvido e foi em direção ao banheiro. Toninho retornou para o balcão e falou com Henrique que a menina dançava bem, desconversando. Henrique falou um “eu vi” meio irônico e continuou bebendo. Toninho disse então “vou ali falar com um brother que não vejo a tempos” e saiu. Desconfiando do clima que rolava, Henrique deu um tempo e foi até os fundos do local. Não deu outra: flagrou Toninho e Gabriela se atracando aos beijos. Ficou bastante irritado, pois Gabriela parecia ter gostado dele na praia, deu um gelo nele em plena pista para ficar com seu coleguinha de infância. Realmente não é fácil pra ninguém vivenciar isso!

Logo após Toninho retornou dizendo que ia embora, no que Henrique – sem falar nada do que viu – disse que ia também. Os dois retornaram e deixaram Gabriela lá. Silencio no carro. Após chegar em casa, Henrique parecia querer adivinhar o que aconteceria naquela noite. Deu um tempo e saiu para olhar a vizinhança. Logo após, ouviu uma moto. Quando olhou, era Toninho que tinha ido buscar Gabriela. Entraram numa pequena garagem ao lado da casa de Toninho e Henrique foi dar uma olhada. Subiu em uma arvore e de lá por uma pequena fresta no telhado passu a assistir o que se sucederia ali.

O local tinha uma mesa cheia de ferramentas e um sofá velho. Parecia um típico “abatedouro”, um local onde Toninho parecia levar suas “vitimas” já que não poderia levar mulheres para o interior da casa da avó. Lá Henrique teve que presenciar Gabriela deitada na mesa e Toninho meter a língua gostoso em sua buça e ouvir ela gemer que nem putinha:

- Ai,Toninho,me lambem, gostoso,vai, me deixa molhadinha....

E Toninho lambia aquela vulva quente que nem um cachorro. Masturbava o grelinho enquanto a gata ronronava esparramada na mesa, rodeada de chave inglesa, porcas, bobinas e material de mecânica. Gabriela só gozava:

_ Ahhhhhhh, tesudo!! Como eu queria, como eu queria você!!ahhhhhhhhhhhhh

Aquilo foi uma bomba nos ouvidos de Henrique, que não podia fazer nada a não ser sentir a dor da rejeição, ao mesmo tempo que sentia um estranho prazer da apreciação do que se desenrolava.

Logo Gabriela foi afoita abrir a bermuda de Toninho e sacar um pau grande e bem grosso, uns 20 centímetros que ela olhou surpresa e falou:

- Ah, então era essa maravilha que tava me cutucando enquanto você me encoxava? Hum, fiquei molhadinha lá na dança sentindo essa ferramenta só me roçando. Agora ela é só minha!

E caiu de boca, iniciando um louco boquete. Ela lambia as bolas, lambia a cabeçorra e mamava até babar. Toninho acariciava os cabelos e empurrava aquela pica boca adentro da menina que por vezes se engasgou. Logo ela deitava na mesa para Toninho socar seus 20 centimetros. No inicio devagar para não machucar, mas logo metia com vigor.

- Uhhhhhh...mete,taradão, mete na minha xota,vai!

- Ah, putinha, queria ter comido você lá mesmo naquela festa! Ah,tesão, era você que eu queria!

- Ai, que grosso!! Aproveita e me come, vai! Minha amiga perdeu essa foda! Ahhhhh

Henrique estava com seu pau duro, mas não tinha como se punhetar ali. Restou se equilibrar naquela mangueira sem fazer barulho. Mais uma vez Gabriela se esbaldava na chupança, engolindo o pau de seu ficante até onde podia. Depois ela colocou o joelho esquerdo sobre a mesa e levantou a bundona para Toninho.

- Me pega por trás, mete fundo!

Toninho se mostrou um ótimo amante. Aproveitou e meteu a língua no cuzinho da moça, que deu vários gritinhos nesse momento. E então ele enfiou sua jeba pra bombar como desvairado a buceta de Gabriela. Os corpos se chocavam, Gabriela urrava de tesão, Toninho metia dando palmadas nos glúteos da menina.

- Ahhh, ohhhh...mete, cavalo, mete gostoso, quero gozar assim, ohhhhhhh

- Que bucetinha apertada! Vou arrombar você, cadela!

- Socaaaaaaaaaaaaa

Ela segurava sua bunda e abria mais para Toninho se esbaldar. O cara segurava na cintura e mandava brasa. O suor dos dois escorria, o telhado era de Eternit, a madrugada era quente. Logo Gabriela estava ajoelhada em cima da mesa para Toninho segurar seus cabelos e tornar a foda mais intensa. Gabriela teve um forte orgasmo.

- Caralho!!!!!Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhh,ssssssssssssss..deliciaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa!

Passaram pro sofá. Toninho estava sentado enquanto Gabriela galopava seu macho. Seus seios durinhos estavam com os mamilos como duas antenas balançando ao vento. Ela estava inclinada e rebolava na pica do rapaz, debruçada em seu peito e este segurando suas ancas para mandar bala. A menina sabia fuder! E Toninho sabia aproveitar. Logo ela pulava com os dois pés no sofá, iniciando um galope que ia terminar em mais um orgasmo escandaloso.

- Me come, Toninho, me comeeeeeeeeeMartela meu pau, putinha!!!Ahhhhh, que buceta quente, que putinha descarada!!!

Ela mostrava sinais de cansaço e passou a mamar a tora por bastante tempo, ajoelhada no sofá enquanto seu amante relaxava um pouco para não gozar com tanta metida. E Henrique? Nada podia fazer. Ele queria ter certeza que foi passado pra trás. Estava se confirmando, então não lhe restava nada a não ser aceitar que perdeu aquela partida e estava na parte de baixo da tabela....

Agora Gabriela estava cavalgando de costas para seu parceiro o que lhe proporcionou ficar mais a vontade para segurar seus peitos que pululavam com as subidas e descidas, mexer a cabeça de um lado e pro outro e esvoaçar seus cabelos, como se retornasse a algumas horas atrás e tivesse dançando lambada com Toninho e se empolgava não só com a forma que ele conduzia ela na dança, mas como o rapaz ralava o grosso pau nela, e como ela foi se impressionando com a pujança daquelae pau que batia em suas coxas e a fazia se remexer como uma dançarina de palco.

Os dois já fodiam a um bom tempo e estavam cobertos de suor. Gabriela estava disposta a pular e gozar no cacete do brocador e ele segurava seu gozo o máximo que podia. Estava inspirado.

- Seu macho fodedor!!!Você está me deixando louca de tesão com esse pau grosso me arrombando!!! Vou fazer você gozar gostoso em mim, cavalão!!!

Voltaram para mesa e Gabriela estava toda esparramada e com as pernas bem abertas para Toninho meter, meter, meter, meter e soltar grunhidos de tesão ao arrombar aquela morena serelepe. Gabriela parecia querer ter um surto, estava agitada, não sabia se ficava deitada ou se levantava para dar um beijaço no seu garanhão. Toninho então sacou o pau a tempo de dar um farto esporro que passou pela barriga e voou nos seios de Gabriela. Os outros jatos foram caindo na barriga da menina que ria de satisfação com aquela foda. Com o abdômen coberto de sêmen, soltou uma gostosa gargalhada e dando palminhas comemorando aquela louca trepada.

Henrique foi para casa cabisbaixo e sem alternativa tocou uma bronha pra poder relaxar e finalmente dormir. Passava das três da manhã

(continua)

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Comentários

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Delícia, como sempre. Se for do seu interesse, adoraria conversar contigo. casalsalazar1@gmail.com

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Venho agradecer sua visita ao meu conto e descubro que cometi uma grande mancada com você, meu querido: eu havia lido este conto (as duas partes), mas me lembro que me entusiasmei tanto que nem deixei comentário nem nota, acabei comentando mais nas "Desventuras". Mas sempre ha tempo. Vai um DEZ e um beijão.

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