Oi pessoal desculpe a demora, mas como estou em semana de prova na facu, não tive muito tempo para escrever.
Bem se vocês já leram o conto anterior, vocês já sabem minhas características física e sem delongas irei relatar minha primeira transa com papai. Após aquela noite de filminho em casa, pensei que papai ia logo ceder as minhas investidas, porém me enganei, pois no dia seguinte papai fingiu que nada tinha acontecido e pior, ficou me evitando a semana inteira.
Eu fiquei muito frustrada, pensei até em perder meu cabaço com qualquer carinha da escola ou da academia, opções não me faltavam e eu estava disposta a deixar de ser virgem antes do meu niver de 15 anos. Embora cheia de tesão, a ponto se só pensar em sexo e me masturbar sempre que tinha oportunidade, eu me segurei, pois queria que papai fosse o meu primeiro.
No fim de semana seguinte as minhas investidas com papai, como estava frio e chuvoso, não saímos de casa. Logo pela manhã eu preparei o café e chamei o papai para tomar café comigo. Ele ainda estava estranho comigo, mas puxei conversa e perguntei o que ele achava do meu corpo.
-Pai, você me acha bonita?
- Lógico que sim filha, você é linda. (Respondeu ele)
- Mas, pai eu quero saber se você acha que eu já tenho corpo de mulher?
- Você tem um corpo lindo, bem definido e desenvolvido para sua idade. (Disse ele)
Eu notei que ele ficou um pouco vermelho e desconfortável com a conversa, mas não pude me conter e decidi ser mais ousada.
- Papi, se eu não fosse sua filha você me comeria?
Papai deu um pulo da cadeira e gritou comigo.
- Você tá louca menina! Isto é pergunta que se faça.
Eu continuei sentada e calma, disse a ele que por ele ser meu pai eu me sentia a vontade para conversa sobre tudo com ele, até mesmo sobre sexo. Ainda disse que por mamãe não estar mais em casa ele tinha que conversar sobre sexo comigo, pois eu já era adolescente e pensava muito em sexo.
Ele ficou sem graça, disse que eu estava certa, e que devíamos falar sobre sexo, que ele tiraria minhas dúvidas. Daquele momento em diante ele ficou mais relaxado e eu pude até sentir ternura em sua fala. Terminamos o café e fomos para a sala, ficamos sentados juntos no sofá conversando. Meu pai me perguntou se eu era virgem, eu disse que com a cabeça e me aproximei mais dele.
Eu encostei minha cabeça no peito de papai e lhe disse que embora sendo virgem eu já tinha feito sexo oral em um carinha da escola, disse também que me masturbava direto. Papai me olhou nos olhos e me disse:
- Filha é saudável se masturbar na adolescência, eu mesmo vivia fazendo isto na minha época da escola, sempre batia uma homenagem para as garotas da escola.
- Pai eu me masturbo pensando em você e não nos garotos da escola.
Nesta ora ele arregalou os olhos e me disse que isto era muito errado e estranho. Eu falei para ele que eu queria perder minha virgindade com alguém que eu confiei e ele era a pessoa em que mais confiava. Dizendo isto eu sentei no colo de papai e tirei a parte de cima do meu pijama. Embora estivesse chovendo muito e a temperatura daquele dia frio na minha cidadezinha no sul do Brasil, fosse 10 graus, eu estava muito quente com toda aquela situação.
Minha piriquitinha teen estava pulsando de tesão. Meu pai ficou quieto por um momento admirando meus seios, durinhos, médios e redondos; por um instante eu pensei que ele iria me reprender, me mandando colocar a blusa. Contudo ele não resistiu e começou a beijar meus seios e em seguida me deu um beijo lascivo e demorado. (que delica de beijo, só de pensar estou toda molhadinha).
-Bia, você me provocou demais e já que é isto que você quer filhinha, eu vou tirar seu cabaço, mas ninguém pode saber. (disse papai)
-Certo papi, falei da forma mais sexy que podia, voltando a lhe beijar.
Papai me tirou do seu colo dele e me deitou no sofá, ele tirou a parte debaixo do meu pijama e ficou contemplando minha xaninha, logo ele afastou mais minhas pernas e começou a lamber minhas coxas até chegar na minha xaninha, quando eu senti sua língua no meu grelinho comecei a gemer de prazer (que sensação maravilhosa). Conforme meu papi ia me sugando eu me contorcia e gemia como uma doida, a ponto de perder o controle do meu corpo.
Eu fiquei com medo, falei para papai para ele parar, pois eu ia morrer. Ele olhou para mim sorrindo e disse:
- Não meu anjinho, você não vai morrer, você vai gozar, vai gozar gostoso na boca do papai. (e continuou me chupando)
Eu não resisti e gozei, tive o meu primeiro orgasmo intenso de verdade. (que loucura pensei que iria morrer). Meu corpo estava tremulo, meus pés se contorciam e eu gritava de prazer. Papai me olhou, após o meu orgasmo, eu sorri para ele e lhe disse que ele tinha uma língua mágica. Ele deu uma gargalhada gostosa e disse:
-Agora está na hora de hora de você conhecer meu pau magico filhinha. (ele disse isto tirando o seu pijama)
Ele ficou completamente nú, seu pênis era tão grande e grosso (depois descobri que o pênis de papai tinha 19cm de comprimento e 13 cm de circunferência) e estava tão ereto que o meu primeiro impulso foi pegar e colocar aquela delicia na boca, mas papi não deixou.
Ele me pegou pela cintura e me deitou no tapete da sala, ele, todo cuidadoso, colocou uma almofada na minha cabeça e abriu minhas pernas se posicionando entre elas. Enfim eu ia sentir aquele membro delicioso em mim. Papi começou a esfregar a cabeça de seu pau na minha xaninha rosada e pulsante. Ele ficou um tempo fazendo isto de forma que me deixava louca, eu implorei para ele enfiar logo em mim.
Ele apenas me olhou e disse:
-Calma anjinho, papai já vai te fuder todinha e se doer fala amorzinho. (papai estava extremamente calmo)
Ele foi me penetrando cuidadosamente, eu estava tão molhada do meu goza recente que nem sentia dor, só prazer e desejos. Quando papi chegou no meu hímen senti uma dorzinha leve, ele forçou mais se membro na minha xaninha apertada e rompeu meu lacre, eu dei um gritinho e beijei meu pai na boca e sussurrei em seu ouvido:
- Obrigada papai por tirar meu cabaço, agora me fode gostoso paizinho, deixa eu ser sua putinha.
Papi não disse nada e começou a bombear com vontade na minha xaninha ensopada de prazer, eu beijava o peitoral de papai e segurava no seu glúteo gostoso. Logo tive outro orgasmo. (eu gemia muito, ainda bem que estava chovendo forte, senão os vizinhos iriam escutar)
- Goza também papai, goza na sua putinha (disse mordendo sua orelha)
- Não filhinha, ainda vou te dar mais orgasmos princesa. (Disse ele com tanto controle que me surpreendi)
Ele se sentou em uma cadeira e pediu para sentar em sua pica de frente para ele, com a mão em minha cintura ele foi conduzindo meus movimentos. (Que maravilha cavalgar na pica de papai)
Gozei de novo e de novo, comecei a rebolar na pica de papai gemendo e falando obscenidades no ouvido de papai:
- Ai papai me come gostoso, que delicia de pau papi, eu ainda quero sentir este pau rasgar meu cuzinho também, ai, ai que gostoso, eu sempre vou ser sua putinha pai...
Quando papai ouviu a palavra cuzinho, os olhos deles brilharam e ele sorriu, ele me segurou pela cintura se levantou da cadeira sem tirar seu pau da minha xaninha. Eu cruzei minha perna no corpo de papai e ele me levou para seu quarto assim. Ele me deitou na cama e na posição de papai e mamãe continuou a meter gostoso na minha xaninha, ele me beija e acaricia, dizendo que eu era uma ninfetinha safada e gostosa. Ele começou a meter com mais intensidade, até que eu gozei e ele gozou dentro da minha xaninha, que ficou cheia de porra quentinha.
Papi me beijou e disse:
- Filhinha, você é uma delícia, não resisti e gozei nesta xaninha gostosa, mas ainda vou fuder seu cuzinho minha putinha com carinha de anjo, corpo de mulher e mente de devassa.
- Papi vou te dar sempre que você quiser e tudo que você quiser, sou sua filhinha e putinha, pode me usar como quiser. (Ele apenas sorri de uma forma perversa e me beijou com carinho)
Nos abraçamos e dormimos exaustos de tanto prazer.
Continuarei meu relato depois, pois só de relembrar estes fatos minha xaninha esta pulsando de prazer, preciso tomar um banho e me masturbar pensando no meu paizinho. Hoje eu a noite eu terei que pegar um carinha na faculdade para me fuder gostoso depois da aula. Até mais.
