Um Playboy irresistível: Mil Razões.

Um conto erótico de Duque Chaves
Categoria: Homossexual
Contém 1850 palavras
Data: 21/06/2017 11:32:52

Nós matamos muita gente só com um olhar, com uma palavra, somos assassinos, todo dia matamos um sonho, uma esperança é uma pessoa graduativamente.

- Arthur, posso conversa com você? - pergunto bem baixo para ele, só ele ouvir.

- Sim.

Peço licença da mesa e me retiro com Arthur indo logo atrás e Victor estando curiosos e vindo.

- Ela é minha mãe.

As palavras saíram tão rápido que nem eu mesmo acreditei.

- Como assim? - a pergunta foi até em uníssono.

- Ela é minha mãe. A que vai se casar com seu pai.

- Eu disse que não era uma boa terem vindo. - Victor resmungou para si.

- Você sabia disso, primo? - perguntou Arthur erguendo suas sombrancelhas.

- Para falar a verdade eu não, mais lembra que eu passei uma noite aqui e vi essa mulher? Então, ouvir ela conversando que veio procura por um filho que deixou aqui a dez anos atrás. - Victor tinha encolhido os ombros - Achei muita concidencia, mais não tinha certeza. Por via das dúvidas não queria me lhe dar falsas esperanças.

Olhei para Victor e Arthur, aquilo já não estava bem, briga com os dois não resultaria a nada.

- Entendo Victor, até eu faria a mesma coisa para não machucar um amigo. - Eu não ia perde o Victor dessa vez.

- E agora como contamos sobre nós? - perguntou Arthur.

- Não, não vamos falar nada. Será mais que um escândalo ela falar que sou seu filho, e se falarmos que somos namorado...

A conclusão ficou a sua imaginação.

- Tem razão.

Arthur vinha querendo contar sobre nos, para causa revolta no pai, até o entendia, mais isso ia piora muita coisa, como se já não tivesse piorando.

- Vou dormi na sua casa. - Disse Victor. - E nem tente dizer não. Já estou com a bolsa pronta.

- Eu não ia dizer não. - me defendo de acusações alheia.

- Vamos todos. Até eu vou também. - Arthur se intrometeu na conversa.

Voltamos para a mesa, Richard nos olhava como se soubessem os de um segredo.

- Então. - Começou o Leonardo. - Meu filho Arthur, trouxe um amigo da escola para um evento de família.

- Sim papai. Esse é Daniel Marinho Saints Clair. Um verdadeiro amigo. Ele pegou minha mão e sorriu como se ninguém tivesse naquela sala a não ser nos dois.

- Não sabia que você faria as pazes com esse garoto. - Leonardo não gostava de mim é isso era explicito.

- A culpa foi minha senhor Leonardo. Eu que não acreditei nele. - todos olhavam para mim.

- Nos conte sobre a história. - provocou Leonardo.

- Não precisa lembra. - Disse Arthur rangendo os dentes.

- Cla...

- Meu amor, se o garoto não quer contar. Deixe-o, além do mais é bom saber com quem o Arthur anda. Esse menino deve ter uma boa índole. - Ela estava tentando aliviar minha barra.

Nosso olhei se encontraram, mais não disse nem obrigado nem nada. Não sabia como agir ainda.

- Sabe, não tenho problema em ter netos e bisnetos gays. - Disse a me de Leonardo e Magnus. - Já vi de tudo nessa vida que não me surpreendo.

A senhora de idade, de cabelos grisalhos e olhos puxados, riu para mim e para Arthur. Ela estava sentada ao lado dos netos, com Rafael a sua direita.

- Por que disso mamae? - perguntou Leonardo curioso.

Ela sorriu para ele, apenas eu, Arthur, Victor e Richard percebemos logo de cara.

- Sou antiga e conheço quando duas pessoas estão apaixonadas. Por mim acho divino o amor, ele precisa que seja verdadeiro, genuíno, fiel e rigoroso. - Ela se levanta e vai de encontro a Mariana e o Leonardo. - O amor te destrói e reconstrói quantas vezes quiser, ele é selvagem e ao mesmo tempo dócil, ele te puxa para uma dimensão que é tudo ou nada.

A sala ficou em silêncio, prestando atenção na senhora Juliette.

- Hoje o amor semeia isso. - pegou na mão de Mariana e Leonardo. - Ele vai exigir de você tudo ou nada. Não disperdice isso. Eu aprovo.

Ela me olha e olha o Arthur, sabíamos que ela não estava falando com eles e comigo e o outro. Fiquei vermelho em ouvir aquilo.

- Obrigado por ter vindo. - Dizia ela na porta de saída.

Dona Juliette sorriu para mim e acenou se despedindo. Victor foi pegar a mochila no carro.

Mariana me pegou gentilmente e me levou a uma parte vazia da casa.

- O que está fazendo aqui? - Ela olhava de um lado para o outro.

- Arthur me convidou. Oras.

- Disso eu sei. Estou falando de está aqui, qual seu vinculo com Arthur? - Mariana me olhava desconfiada, como se nota-se algo.

- Somos amigos. - disse com toda certeza que iria me lascar lá na frente.

Ela me olhou e fixando os olhos em mim.

- Sabe, não iria te contar isso, mais já que está aqui e já está se familiarizado com a família do meu esposo. Vou tomar sua guarda para mora aqui comigo.

Nao, não, nao... Gritei dentro de mim, me senti um pouco tonto.

- Você está bem? - Ela chegando minha cabeça.

Estava frio, tinha pressão baixa, poderia ficar até igual a um iceberg de gelado.

- Eu não vou ficar com você aqui nessa casa.

- Por que não? Qual o motivo para não quere. Posso lhe dar tudo o que quiser. - Ela abriu os braços como se abrasse aquela casa.

- Não quero nada.

- O que realmente esconde?

A pergunta me acertou em cheio. Ela perguntou com tanta convicção que acredito que ela sabe de alguma coisa. Me viro e tento manter meu olhar firme.

- Não escondo nada de você.

Me virei e deixei ela lá sozinha, com a pulga atrás da orelha.

Nós três estávamos no meu quarto, o ar condicionado ligado ficando frio e fomos conversa.

Era bom está com quem queira está com você. Uma coisa era certa eles sempre estariam ali.

Victor dormiu e eu e Arthur saímos para ver a lua, meu pai estava dormindo.

- Vai contar para seu pai? - perguntou com um casaco o cobrindo.

- Tenho que contar. - Suspiro - Só não sei como.

- Vai saber como falar com ele.

Arthur me beijou. Gostava quando ele me beijava e ia descendo meu pescoço. Me arrepiava.

- Que tal esquecermos um pouco eles e irmos lá no carro rápido.

Eu ri e levei ele lá. A noite quase ninguém andava por aquela rua. Eu e ele entramos.

Os beijos foram ficando mais fortes, ele desceu tirando meu calção. Meu pai estava duro. Ele riu de mim. Começou a chupa e engolir meu pau como se fosse a última coisa que ele faria. O tesão de ser pego por aquela rua me fez enlouquecer.

Eu me contorcia no banco do carro. Ele chupava e mordia lentamente.

Tirei a roupa dele é chupei seu mamilo, ele se virou se deitando entre os bancos, com o cu dele na minha cara.

- Hoje quem vai ser o ativo é você.

Comecei meu trabalho, chupando e enfiando meu dedo naquele Cu.

Algo que eu gostava num aquáriano, eles eram ferozes na cama e gostavam de serem práticos.

Peguei um pouco de cuspi e lubrificou bem meu pau, ele já estava mais que aberto. Me olhou dando uma risada safada e meti.

A dor foi imensa tanto nele quanto em mim, seu cu apertado não deixava meu pai entra e o cu dele não aguentava.

Ele misturou saliva com gel lubrificante.

- Vai doer. - disse para ele.

- Mete assim mesmo.

O garoto não me fez outra escolha. Meti meu pau com tudo tirando um berro dele. Nunca fiquei com ninguém no carro e estava mais excitado, com a possibilidade de alguém aparecer.

- Mete caralho, Mete.

Gritava no carro, seu gemido era abafado devido a enfiar a cara no banco de trás.

Eu metia com força, não tava nem aí se nele estava doendo, queria gozar.

- Fode. Fode.

A cada palavra que sai da boca dele era uma estocada forte.

Ele olhou para frente e viu alguém se aproximando. O carro estava trancado, eu tinha parado quando vi, mais aí que ele continuou.

- Nao... Se preocupe... Meu carro tem isufilme 100%.

Eu ia para, mais ele investiu contra, enfiando tudo de uma vez. A pessoa passou e era apenas um vizinho, acho.

Meti mais forte.

- Vou gozar assim. - disse Arthur.

Não respondi. Comecei a bombar mais rápido, meu gozo estava chegando e eu queria encher ele de porra.

Puxei o cabelo dele é estoque até o fundo. Deixando minha gala dentro dele, não demorou e ele gozou sem se tocar.

- Você fode bem. - admitiu Arthur.

- Você tem um cu maravilhoso.

- Sabe que nunca dei ele. Você é o primeiro. - disse Arthur colocando o calção.

- Para de mentira.

- E sério.

Ele me beijou e saímos do carro voltando para casa.

- Ainda bem que não fizeram do meu lado isso. - disse Victor dormindo.

- O que? - perguntou inocente.

- Trazando do meu lado, ainda bem que saíram para fazer isso. - Disse Victor abrindo um olho.

- Quem te falou que fomos?

- Eu sinto o cheiro do pecado. - Victor falou sério. - Fora que vocês não sairiam a noite para jogar Uno.

- Vai dormi.

Joguei um Travesseiro nele. Arthur e Victor iam dormi na cama enquanto eu ja na rede.

A casa acordou agitada, papai foi compra pão com Arthur enquanto eu e Victor se arruma vamos para aula.

- A noite foi boa? - perguntou Papai me olhando.

- Super.

Ele deu um sorriso malicioso.

- Filho, hoje quero que venha direto para casa depois de se trabalho. Preciso conversa com você.

De um cara feliz a expr foi de tristeza num pisca de olhos.

- O que foi? - perguntei

- Sua mãe voltou filho, e está me querendo sua guarda. - disse papai.

Os meninos se entre- olharam.

- Acho melhor a gente comer no carro né Arthur?

- Claro.

- Não precisa se preocupar. Comem aqui mesmo. Essa é uma notícia que não dava para espera. Desculpe falar assim.

- Não papai não precisa se preocupar. Ela me achou primeiro. Eu já disse uma coisas para ela, não vou deixar que ela nos separe.

Papai me olhou como se eu tivesse falando em outra língua. Riu e saio da sala triste.

- Seu pai tá mal mesmo. - observou Victor.

- Vamos comer. Temos escola ainda.

Saímos de casa e um carro estava guinchando o carro de Arthur.

- Ei. Ei. Não pode fazer isso.

- Pode sim. E deve. - Disse uma voz de homem atrás de nós, era seu Leonardo. - Devido a seu comportamento. Eu estou bloqueado seus cartões, tirando seu carro e seu dinheiro.

- Como ASSIM?

- Você está passando do seu limite, me desafiando. Ficando amigo desse garoto...

- Ououou. Pera lá Leonardo, não meta o Daniel na história, sabe muito bem o que estou fazendo.

Uma mulher de vestido preto sai do carro.

- Querido, escute mais seu filho, se ele gosta do garoto como amigo, porque não deixa? Esqueça isso.

- O que? Vai defende-lo agora? Esse garoto passou de seus limites, Mariana.

Leonardo saiu bufando e volta ao carro. Ela chega perto de Arthur.

- Vou conseguir pega tudo de volta. Não se preocupe, seu pai ele é só cabeça dura.

Arthur vira o rosto e sai andando, Victor corre atrás.

- Não precisa fazer a boa samaritana mamãe.

- Dan. Filho.

- Não temos mais nada para conversar.

Então deixo ela lá, com o coração partido, com o meu coração partido.

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Comentários

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Aí mds por favor não faça como outros autores q somem e esuqecem de terminar o conto😞

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FOI UM ERRO BRUTAL NÃO TEREM COMENTADO QUE GOSTAVAM UM DO OUTRO. ORAS SE SEU PAI ANUNCIOU UMA NOVA NAMORADA, SERIA JUSTO QUE VC TB ANUNCIASSE. TB NÃO FOI LEGAL SUA MÃO NÃO TER DITO QUEM ERA NO JANTAR. TUDO ERRADO. PERDERAM A GRANDE CHANCE DE RESOLVEREM AS COISAS DE UMA SÓ VEZ. VC NÃO É OBRIGADO A MORAR COM SUA MÃE, PODE MUITO BEM DECIDIR COM QUEM FICAR. ALIÁS OS PAIS NÃO PODEM USAR OS FILHOS A SEU BEL PRAZER. FILHO NÃO É PROPRIEDADE. AINDA NÃO SEI BEM SE ACCREDITO NAS PALAVRAS DE VICTOR SOBRE SABER OU NÃO SOBRE SUA MÃE. GOSTEI DA ATITUDE DE ARTHUR PERDENDO A VIRGINDADE ATRÁS COM VC. ISSO DEMONSTRA AMOR. QUANTO AO SEU PAI, NÃO SEI A RAZÃO DA TRISTEZA DELE, DA INSEGURANÇA DELE JÁ QUE É VC QUEM PODE OPTAR EM FICAR COM ELE OU NÃO.

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Que podre hein, será se Leonardo ainda vai querer Mariana quando descobrir? Eii, detalha os lugares, tipo, os bairros, ruas, onde Arthur mora, cólicas mais coisas que só quem já foi a MAO sabe

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Arthur tem que falar a verdade para o pai......

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