Acasos acontecem –pt 9

Um conto erótico de Haz
Categoria: Homossexual
Contém 2148 palavras
Data: 20/06/2017 09:16:57

Algumas desavenças me deixaram triste, mas por outro lado, ouvi do próprio André que estava apaixonado por mim, mesmo tendo em mente que era possível que essa paixão fosse somente para me tomar como seu, para ter meu corpo a sua disposição, eu não achai ruim, afinal eu também o queria, ter seu corpo junto ao meu, sua presença no meu dia a dia, então não me importava de ser egoísta assim como acreditava que ele estava sendo.

Sem rodeios, André me abraçou, dessa vez já foi direto em seu objetivo, tirou a toalha de mim, acariciava, apertava até dava tapinhas na minha bunda, eu já não me incomodava, sentia tamanho desejo que aquilo me enlouquecia. Deferente da outra vez, André me pôs de joelhos, tirou meu pau ainda não totalmente ereto, parecia querer uma atenção especial da minha boca, segurou minha cabeça com uma mão e meu queixo com a outa, e do nada, colocou quase que por inteiro seu pau na minha boca, quase engasguei, mais não pedi pra parar, estava disposto a obedecer seus desejos naquele dia.

No início eram movimentos leves, mas conforme o seu membro crescia na minha garganta, ele aumentava o movimento, chegou ao ponto de estar metendo em minha boca como se fosse na minha bunda. Quando eu tossia engasgado, parecia dar um prazer imensurável pra ele, que enfiava seu pau fundo e segurava por um tempo até engasgar de novo, ficamos um bom tempo nisso, ele segurando minha nuca, pra eu não fugir do seu pau, e socando fundo, com cuidado, mas enfiando cada centímetro do se pau na minha garganta.

Sem dar qualquer sinal de que terminaria, dessa vez segurou firme por um bom tempo, até que senti seus jatos no fundo da minha garganta, só tive uma opção, engolir tudo, mais não consegui, deixei escapar um pouco pelos cantos da boca. Ele finalmente parou de foder minha boca, me encarou por um tempo.

- Então você deixou mesmo eu fazer? Mais não acabei ainda, vou te mostrar como eu gosto de verdade, então se quiser parar é a hora.

- Não, você nem amoleceu ainda, e olha meu estado, agora tem que terminar o que começou, não vai fugir.

Ele riu, me analisou dos pés a cabeça e me colocando na cama de frente pra ele, tirou a roupa, devagar como se quisesse me provocar, subiu beijando desde minhas coxas até meu pescoço. Entre beijos, lambidas e chupões, eu já não aguentava mais, peguei seu rosto, tentando dar um beijo, que foi em vão, me olhando e rindo, ameaçava beijar a minha boca, mais não vinha, aquele joguinho de provocações estava me deixando louco. Deixando eu na vontade de seu beijo, ergueu minhas pernas e no susto percebi que ele estava fazendo sexo oral em mim, só que não era o convencional que eu sabia, ele estava se deleitando em minha bunda, enlouqueci de vez explodindo em gozo.

- Acho que você não está pronto pra mim guri, eu nem comecei e você já terminou, não quis me esperar.

Não conseguia falar, gemidos me tomaram a fala, e por incrível que pareça, eu ainda estava ereto excitado e morrendo de tesão.

- Perdeu a voz? Acho que já está na hora né.

Pediu pra eu segurar minhas pernas, me abrindo pra certificar que estava devidamente lubrificado depois do oral que havia feito, posicionou a cabeça na minha entrada, me olhando nos olhos, com um sorrisinho safado no rosto enfiou tudo de uma vez, quase que gritei, segurei firme em seu pescoço, tentando segurar os urros de um misto de dor e prazer, até que ele começou o movimento.

Ficamos em um vai e vem bruto, sem descanso, não sei ao certo quanto tempo demorou até que ele me pôs de pé, ergueu uma perna minha e sem aviso enfiou bruto de novo, sentia meu corpo quente, pedir mais e mais aquele pau em mim, sentia a pressão das estocadas na minha barriga, ele me comia como uma animal selvagem, sabia que mesmo daquela forma bruta, estava me enlouquecendo, quando senti que iria gozar novamente, avisei, com dificuldades, mais consegui dizer que estava quase explodindo de novo.

- Não ainda Nicolas. – Tirou seu pau de mim e deitou na cama com o pênis apontando pro teto – Vem, brinca nele do jeito que você achar melhor.

Entendi o recado, queria que eu sentasse nele, daquela forma ele poderia descansar um pouco até voltar com todo fogo possível. Sentei nele, mais não consegui descer até o final, naquela posição parecia que seu pau era ainda mais colossal, fui tentando com cautela, quando ele com a mão na minha cintura me puxou pra baixo me encaixando totalmente em seu membro.

- Se quer brincar tem que brincar direito guri. Agora finge que está montado em um cavalo e pula vai.

Comecei subir e descer devagar, mais aquilo parecia não ser o suficiente pro André, ainda segurando minha cintura, olhando fixo nos meus olhos, sussurrou quase que pra eu não ouvir “Segura, o cavalo está bravo” e começou a me comer com uma força, o som do choque de nossos corpos ecoava no quarto quase que abafado pelos meus gemidos, até que o André, dessa vez o escândalo foi dele, sem parar o movimento urrava, quase gritando gozando dentro de mim. Aquilo me fez explodir novamente só que dessa vez em cima dele, que pareceu não se incomodar com aquilo.

Caindo sobre seu peito, ainda com aquele pau em mim, esperando amolecer e sair sozinho, estava ofegando, ambos ofegantes e exaustos.

- Nicolas, agora você me entende? Sabe porque não dá pra ficar por perto, eu iria te comer a todo momento guri. Só que não sou viado.

- De novo com isso? Você não precisa ser nada, só a André que eu quero. Esquece essa coisa de viado.

- Têm como? Você sabe que tem brutalidade com esse povo, gostar de homem sendo homem, não faz bem pra você nem pra mim

- Não faz? Eu estou muito feliz, e pelo que você deixou dentro de mim, duas vezes você não parece nada triste.

- Você entendeu.

- Olha pra mim, você não tem que casar comigo, ou me assumir pro mundo, só precisa ser feliz assim como fomos hoje e ficar por perto pra eu ser assim também.

- Dois homens morando junto, dá pra saber né.

- Então vira meu motorista que, não sei quem você não quer que saiba, mas ninguém vai ficar sabendo.

- Meu não quero ser bancado por você.

- Não vai trabalhar pra mim, vai trabalhar na empresa do meu pai, só que meu funcionário.

- e não dá na mesma?

- Não, meu pai insistia pra eu ter ao menos um motorista pra não andar sozinho, então você aceitar vai ajudar mais ele do que eu.

- Ah moleque, você tem resposta pronta pra tudo? Vou aceitar sim, não quero voltar pra rua.

- Acho que alguém se acostumou com o luxo.

- Que nada, só não quero voltar pro lixo. E você tem que falar com seu pai.

- Depois do banho.

- Vamos, to precisando também. – Me levou no colo, sem nem tirar o pau de mim.

- Você não amolece não?

- Demora um pouco, não ta gostando?

- Sem reclamações. – rimos já a caminho do box do banheiro.

Finalmente ele saiu de mim, naquele momento que tirou seu pai de mim, senti escorrer todo seu gozo, era em grande quantidade, chegou a me assustar.

- Nossa, você é mesmo um homem? Olha tudo isso.

- Foi mau. Não deu pra tirar, culpa sua também, estava todo apertado que enlouqueci.

Tomamos banho conversando, trivialidades, quando passei a mão no meu anus, estava ainda bastante dilatado, um leve ardor, mas ainda assim marcado por aquele homem que tanto me enlouquecera.

De banho tomado, liguei pro meu pai.

- Oi pai, desculpa a demora, eu fiquei um pouco ocupado.

- Nicolas, me conta tudo, de preferência sem cortes ou censura.

- Em resumo, estou em Santa Catarina, quase fui assaltado, conheci um homem, o André, vulgo meu motorista, Estou indo pra cama com ele, ele corresponde e eu estou feliz pai.

- Nossa que alivio saber que você é homem meu pequeno, assim não engravida haha.

- Nossa pai, preocupado com isso.

- Não só isso né Nicolas. Mandei pelo hotel uma carta de admissão pro seu “motorista” vulgo “namoradinho”, ele só preenche e você entrega na recepção.

- Sim senhor, obrigado pai.

- Soube que ele morava na rua, era um mendigo né? você sabe a história dele?

- Estamos pra conversar sobre isso, mais se o senhor o visse não diria que era mendigo.

- Isso que me intriga.

- Conto tudo assim que conversarmos.

- Certo, deixa eu trabalhar se não um certo filho me dá bronca. Te amo pequeno.

- Eu também pai, até depois.

Aquela conversa com meu pai atiçou minha curiosidade sou a historia do André, pois apesar de viver na rua, não era um total bronco ignorante, e cuidava pra manter a higiene, de fato não estava envolvido com drogar ou roubos, então por que ele vivia na rua? Era uma conversa pra uma outra hora.

Fiquei com ele o resto do dia, mostrei minhas series favoritas, até que chegou em Sense8, ele ficou bravo por ver um monte de gay se pegando, mas quando tirei ele me questionou.

- Ué, porque tirou?

- Você parecia incomodado.

- era por você está aqui.

- nossa mais é minha casa, eu devia estar onde?

- Não por isso, mais por isso. – Tirou o pau duro da cueca, já me guiando com a mão na nuca até ele. –Me ajuda aqui.

Novamente, fui com vontade fazer oral pra ele, ele então colocou game of thrones e me deixou ali, chupando do meu jeito, até não querer mais, difícil, mas estava liberado. Demorou bastante dessa vez, não me cansei de ficar ali mas quando finalmente gozou, percebi que já estava no fim do episódio, fiquei por mais de 30 minutos entre chupadas e punheta, realmente estava feliz com a minha atual situação.

- Ei Nicolas, posso te perguntar uma coisa?

- Já não está perguntando? Haha.

- é sério guri.

- Diz, o que foi?

- Você me pediria em namoro?

- Não.

- Ah! Por que?

- Você não aceitaria, ia falar que não é viado.

- Entendi, acho que errei a pergunta.

- Então qual a pergunta certa?

- Se fossemos namorados, mais só quando estivéssemos a sós, você aceitaria ser minha namoradinha? Por que claro q eu seria o macho né.

- Espera, é um pedido?

- Pode ser – Senti a vergonha percorrendo todo aquele brutamontes.

- Desculpa, acho que não posso dividir o meu macho, já que seria só quando a sós.

- Não, não vou te trair, pode acreditar, não mentiria pra você. – Não sei se aquilo foi pra eu aceitar ou pra eu entender que ele é fiel.

- Sendo assim, acho que eu com certeza aceito ser sua “namoradinha” mesmo que não seja oficial não é?

- Oficial? Quer que eu peça pro seu pai? Ta louco, ele me quebra se eu falar que to te comendo. Na foto da sala ele parece grande.

- Sim, o total oposto de mim, sou mais como minha mãe. Mais esquece , não foi o que quis dizer, eu aceito sim. Pensei em pedir pra namorar com você só que você sempre com a conversa que é macho achei que levaria umas porradas.

- Jamais guri.

- Modo de dizer André, ou devo dizer amor...

De imediato ele desviou o olhar, percebi que consegui deixar ele constrangido.

- Pode ser só André mesmo né?

- Claro Amor, haha, digo André.

- Você gosta de me zoar né guri, gosto de você, da sua alegria.

- Eu te adoro demais também, sei que é cedo mais eu acredito que realmente te amo. Mais não que isso vá fazer alguma diferença na amizade tá.

- Ta, desculpa não poder te corresponder.

- Você não me ama né?

- Não sei, mesmo que amasse, somos homens, teria q ser as escondidas como espero que seja esse namoro

- Ao menos sente algo além de tesão?

- Sim.

- O que?

- Não sei guri.

- Vai, tenta explicar por favor?

- Não sei o que dizer, não sou bom com essas coisas.

- Fala o que sente.

- Meu, para.

- Por favor.

Pausei a série, olhei nos olhos dele e fiquei esperando.

- Você é do mau sabia.

- Por favor, só queria te entender.

Ele rapidamente me beijou, carinhoso, firme, depois me abraçou e sussurrou no meu ouvido.

- Só quero viver com você, não sei se é amor, mais acho que te amo.

(Haz obs:

Como quem manda aqui são os leitores, vocês decidiram por eu postar o conto depois de terminar esse, sábios vocês, então combinado, gente desculpa novamente os erros e o tamanho dos capítulos, mas estamos em um período onde o trabalho é dobrado por aqui. Agradecemos a paciência, e espero o vocabulário explicito não ofenda ninguém, mais isso é o que dá o “tesao” do conto hshs, Até o próximo, e deixem seus comentários sobre como está a experiência com o conto, Positivo ou Negativo lemos todos, beijos

Qualquer coisa mande um email: frand.fantasia@gmail.com)

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Comentários

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ANDRÉ REPETE TANTAS VEZES QUE NÃO É VIADO QUE ACHO QUE NEM ELE TEM CERTEZA DISSO. SE TIVESSE NÃO PRECISARIA FICAR REPETINDO. POR OUTRO LADO SE VC SE SUJEITA A ISSO COM ELE SIGA EM FRENTE. QUER SER O NAMORADINHO (NÃO NAMORADINHA) DE UM MACHO ALFA, OGRO, BRUTAMONTES SIGA EM FRENTE. QUEM SABE DA SUA VIDA É VC, SEU PAI E AGORA ANDRÉ. LAMENTÁVEL SE SUJEITAR A ISSO, MAS AMOR DE PICA FICA. FICA-SE CEGO QUANDO ISSO ACONTECE.

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Nossa esse conto e tudo .. sei lá acho que o André teve uma perda no passado e tem medo de isso acontece de novo e outra ele tem gratidão pelo Nick que não julgo ele de maneira alguma

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cara tua historia é muito boa e excitante pra caralho e dae se tem alguns erros? Ninguém é perfeito e msm com alguns erros sua historia é gostosa de se ler eu quero se possivel que os capitulos forem bem longos tipo uma 999999 palavras ou mais pq sinceramente um conto desses tava em falta aqui na casa volta logo viu e diz po teu namorado que a historia dele é incrivel espero que tenha muitos capitulos um abração ^^

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André já foi casado ou rico e foi expulso de casa?

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Os segredos de André tem que aparecer já no prox cap

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O que o André esconde? Porque ele quer tanto esconder esse namoro? e de quem? E porque ele tava morando na rua? Acho que ele tem um filho! E o Nicolas tá submisso, tá chato já!

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Está um tesão, e vocabulario entre homens que trepam rem que ser explicito! Só não curto o lance de "namoradinha"!

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