ADEUS ÀS VIRGINDADES, COM MEU PRIMO. (parte I-conhecendo outro pau além do meu)

Um conto erótico de kkareka
Categoria: Homossexual
Contém 1655 palavras
Data: 19/06/2017 13:17:42

ADEUS ÀS VIRGINDADES, COM MEU PRIMO. (parte I-conhecendo outro pau além do meu)

Pra quem curte iniciação sexual, com certeza vai curtir este meu relato real.

Eu era um iniciante na adolescência, com os hormônios à flor da pele como todos os meus amigos, mas como nunca fui um exemplo de beleza, não conseguia conquistar as mais bonitas do ginásio, porém, não queria as feias também, então me acabava nas punhetas. Meu pai sempre tinha algumas revistas de mulher pelada escondidas em seu guarda roupa, e como minha mãe e ele trabalhavam durante o dia, após chegar da escola eu tinha muito tempo pra encontrar as revistas e punhetar bastante. Eu ainda não gozava, apenas sentia contrações e muito formigamento na rola, mas isso era o suficiente pra eu ser um viciado nisso. Tudo ia muito bem no meu mundo de “punhetolândia” até que meu primo ficou com caxumba e seu irmão, dois anos mais velho que eu, veio passar um tempo na minha casa até seu irmão sarar, assim ele não contrairia a doença também. Com isso, eu não ficaria mais sozinho nas minhas tardes. Fiquei muito puto. Em compensação tinha alguém pra dividir alguns jogos e brincadeiras. Nessa época eu tinha um vídeo game CCE (genérico do atari) e alguns jogos de tabuleiro, além de baralho e dominó, e assim passamos as tardes dos três primeiros do vinte dias (tempo seguro pra curar a caxumba) que André passaria em casa, eu já sentia saudade das minhas punhetas e das revistas de meu pai. No quarto dia, após chegarmos da escola, meu primo me chamou e disse que queria me mostrar uma coisa, mas meus pais não poderiam saber. Claro que concordei e pra minha surpresa, ele tinha trazido na mochila umas cinco revistas pornôs, mas não eram fotos, eram gibis, gibis pornográficos, tinham várias histórias em quadrinhos com desenhos muito bem feitos, em histórias envolventes e extremamente eróticas, fiquei doido, ele me disse que devíamos ir ao quarto (eu estava dividindo meu quarto com ele eu na cama e ele num colchão no chão) pra lermos as revistas com mais tranquilidade.

Perguntei como ele havia conseguido as revistas e ele me disse que havia uma banca que o cara deixava ele comprar, que ele havia trazido um pouco, mais na casa dele ele tinha muito mais. Fechamos a janela e começamos a ler as histórias, meu pau latejava dentro do shortis e eu via meu primo mexendo no pau a toda hora, devia estar de pau duro também. Ele me perguntou se eu já havia visto revistas pornográficas, disse que meu pai tinha algumas, mas eram só fotos de mulher pelada, e embora fossem desenhos, as dele eram mais gostosas de ver por causa das histórias, ele me perguntou se eu já havia me masturbado, eu ri e disse que era viciado, mas que depois que ele chegou em casa não havia batido nenhuma ainda.

_Se você quiser bater uma aí, fica a vontade. Eu vou bater uma aqui, to com o pau muito duro. Tudo bem? Assim ele me disse na maior naturalidade, se levantou e foi abaixando o shortis, quando desceu a cueca fiquei pasmo, o pau dele era o dobro do meu e grosso pra caralho. _Que porra de pau grande é esse André? Parece uma jibóia! Assim rimos, o pau dele ainda estava meio bomba, mas muito grande, tirei meu shortis e cueca também e ficamos ali cada um massageando o próprio pau, e foleando as revistas. Mas eu não conseguia deixar de reparar no tamanho do pau dele, era imenso, cheguei a ponto de achar lindo, mesmo nunca tendo nenhuma vontade gay, mas o pau dele era realmente admirável, e pensar que pela idade que tínhamos aquilo ainda iria ficar maior.

Num dado momento acho que encarei muito o pau dele e ele me falou: _ Primo, você gostou do meu pau? Não tira os olhos dele? - _Você tá louco??? Gosto de mulher cara! Só nunca tinha visto um troço deste tamanho, só isso! - _Quer pegar? Dar uma apalpada pra sentir como é grosso? - _Pirou? Você acha que vou pegar no seu pau? Você tá com problemas de cabeça! - _Cara, isso é normal, não tem nada de mais! Eu e o Pedro (um outro primo nosso) fazemos isso as vezes. Nem por isso somos viados! - _Você e o Pedro? Tá de brincadeira? - _Vê se não conta pra ninguém. Isso é segredo! - _Assim... vocês pegam um no pau do outro? - _É, e as vezes batemos uma punheta um pro outro. É muito mais gostoso que bater pra si mesmo. - _Sério?

Porra, o André estava me deixando curioso pra saber tanto como seria ter alguém pegando no meu pau, quanto a sensação de pegar no pau de outra pessoa, ainda mais um daquele tamanho, então ele propôs: _ Vem cá. Chega aqui perto. Eu pego no seu primeiro pra você não achar que eu vou sacanear você. Cheguei ao lado dele, ficamos os dois sentados no meio da minha cama com as costas encostadas na parede e as pernas abertas com os cacetes descobertos apontados pra cima, ele passou a mão na minha perna, foi subindo passando no meu saco até pegar levemente meu pau. Puta que pariu, que sensação gostosa da porra, assim ele ficou me punhetando bem devagarinho, eu não sabia se olhava pra cara dele, se olhava para suas mãos no meu pau ou se olhava para a rola dele que babava um líquido transparente. Ele me olhou e fez um sinal para eu pegar no pau dele, levei a mão vagarosamente e meio sem jeito, peguei no meio de seu pau, minha mão quase não fechava, era realmente grande, comecei a alisar pra cima e pra baixo, ele fechou os olhos e continuou a punhetinha no meu, e assim ficamos boa parte da tarde, como demoramos pra começar, já estava perto da minha mãe chegar, então paramos e fomos ligar o vídeo game pra fingir que tínhamos jogado a tarde toda. Quando minha mãe chegou, nos viu jogando e disse que não sabia como nós conseguíamos ficar tanto tempo com o joystick nas mãos. Demos muitas risadas, pois o joystick que estávamos nas mãos durante a tarde havia sido outro.

Na hora de dormir, deitamos cada um no seu canto, eu demorei pegar no sono pensando como havia sido diferente e gostoso brincar de punhetarmos um ao outro a tarde, então eu falei: _André. Amanhã vamos brincar de novo? Igual hoje. Ele me respondeu- _Sim, mas vou te ensinar outros truques, como o que eu brinco com o Pedro. - _Que truques? - _Amanhã eu te conto. Boa noite! - Aí eu quase não dormi de curiosidade. Se já pegamos um no pau do outro, o que mais eles estariam fazendo que ele me ensinaria no outro dia? Fiquei curioso e com tesão ao mesmo tempo, demorei, mas acabei dormindo.

Dia seguinte assim que chegamos da escola, fomos tomar um banho e depois ele me chamou pra uma partida de river raid, fiquei meio decepcionado, pois, queria bater uma mais sossegado, antes do horário da minha mãe chegar, mas aceitei, sou um bom anfitrião, kkk. Ele não sabia jogar muito bem e perdia muito fácil, assim eu sempre jogava mais que ele e as vezes batia meu avião de propósito pra deixar ele jogar, então ele me propôs: _ Vamos jogar valendo! Quem fizer menos pontos vai ter que bater uma punheta pro outro. Dei risada, pois ele mau sabia jogar, e aceitei a brincadeira, ele bateu muito rápido e eu só fiz os pontos suficientes pra ver ele me batendo uma. Fechamos as cortinas da sala e ficamos por ali mesmo, abaixei meu shortis, meu pau foi subindo rapidinha conforme ele foi pegando, assim ele ficou um tempo numa punhetinha gostosa pra mim até que falou. - _ Sabia que eu e o Pedro colocamos a boca um no pau do outro as vezes? – Fiquei olhando pra ele e ele continuou: _Quer ver como é? E já foi abaixando e chupando a cabecinha do meu pau, quase tive um treco com a sensação. Me segurei e gemi sentindo um tesão que nunca havia experimentado. Devagarinho ele foi colocando meu pau na boca e descendo até onde pode, engolindo quase tudo. Assim ficamos por um tempo até que ele parou e disse pra jogarmos mais um pouco, pois ele já havia pago pela derrota, fiquei puto, mas ele tinha razão, e havia feito até mesmo mais que o combinado. Perguntei se ele e o Pedro sempre faziam isso, ele disse que poucas vezes, e que o Pedro era muito bruto e fedido. Demos risadas e fomos jogar, ele me propôs outra aposta: quem fizesse menos pontos teria que mostrar a bunda pro outro, aceitei sem problemas, ia ganhar mesmo. Já estava achando que ele queria mesmo mostrar a bunda, por querer apostar num game que ele mal sabia jogar. Dito e feito, ganhei de novo, ele se levantou tirou o shortis e rebolou feito uma menina. Vendo aquela bundinha lisinha, meu pau latejou, e eu fiquei batendo uma na boa, ele veio andando de costas e eu sentado no sofá, ele foi se encaixando e esfregou meu pau no seu reguinho, fiquei doido, a sensação era muito gostosa, ele pegou me pau e as vezes forçava na entrada do cuzinho dele, e ficou um bom tempo assim, houve uma hora que senti meu pau entrando um pouquinho na bunda dele, mas ele tirou. _Vamos jogar mais um pouco? Assim jogamos a tarde toda e ele sempre perdendo e me fazendo pirar fosse me chupando ou esfregando a bunda no meu pau, quase esquecemos o horário da minha mãe chegar, mas deu tudo certo. À noite perguntei, amanhã é sábado, não vamos ter nosso tempo pra brincar? Ele me respondeu: Na segunda feira, teremos outro dia de surpresas e novidades... Dormi já cheio de curiosidade...

Abraços... KKareka - thepowerguidosempre@ig.com.br

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Comentários

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Oi Valter. Obrigado pelo comentário. Mas em um texto de duas paginas com sete parágrafos, não é um texto afobado. Não há nenhum intervalo com mais de vinte palavras sem vírgulas. Ou seja, não está tão desesperado assim.

Mas obrigado por ler. Em breve posto a continuação.

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INTERESSANTE, MAS REVEJA A ESCRITA. PARECE DESESPERADO PRA ESCREVER. NEM PONTUAÇÃO DIREITO. MAL TERMINA UMA FRASE E JÁ EMENDA OUTRA.

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