SALVO NA PROSTITUIÇÃO.CAP.25

Um conto erótico de CASADO BI
Categoria: Homossexual
Contém 1778 palavras
Data: 19/06/2017 01:42:47

Logo chegou o final do ano, fazia quase dois meses que eu não tinha nenhum contato com meus familiares.

Resolvi então ligar para minha avó e fiquei sabendo que ela não estava bem de saúde, Jorge pediu-me para visita-la antes que o pior acontecesse.

Com muito medo e encontrar minha mãe eu fui visitar minha avó, passei o dia todo com ela e o resto da família, conversamos de tudo menos sobre eu e minha mãe o que foi muito bom.

Antes de ir embora prometi que voltaria para passar o dia com eles, cheguei em casa Jorge já tinha chegado e contei-lhe como foi meu dia e perguntei-lhe quando ele iria visitar seus parentes e ele me responde que nós iriamos passar a semana do natal e ano novo com eles.

_ Jorge o que vão dizer quando eu chegar com você lá?

_ Não vão dizer nada, eles sabem da minha vida e não devo nada para ninguém e se alguém maltratar você a gente vem embora.

_ Se é assim então tudo bem.

_ Menino eu estava pensando num assunto.

_ Que assunto Jorge?

_ Ano que vem você se alista no exercito, tem que fazer matricula no cursinho e você não esta com sua certidão de nascimento.

_ Porra é mesmo.

_ Será que alguém da sua família não iria no cartório tirara segunda via para você?

_ Não sei Jorge e outra quero evitar pedir favores para eles, vai que comentem com minha mãe.

_ Mas você vai precisar desse documento porque fora isso você logo vai precisar tirar seus documentos.

_ Vou pensar como fazer isso sem ajuda de ninguém.

_ Outra coisa.

_ O que?

_ Você já foi em alguma festa gay, algum salão ?

_ Nunca, tenho muita vontade de ir.

_ Então amanhã a gente vai.

_ Mas sou de menor.

_ Relaxa, tem uma que eu conheço o segurança você estando comigo ele libera e quem não sabe acha que você é de maior por causa da sua altura.

O resto da semana foi a rotina dele ir trabalhar eu ficar em casa, enfim chegou o dia de irmos na balada, descansamos a tarde toda para aguentar passar a noite acordados, quando deu o horário nos trocamos e fomos, ficamos na fila o amigo segurança veio falar com Jorge e combinaram de eu entrar, fiquei maravilhado com o local não sabia para onde olhar Jorge abraçado em mim por trás dava risadas do meu jeito.

_ E aí não vai dançar?

_ Ainda não, estou meio perdido.

_ Estou percebendo, você não para de olhar tudo aqui dentro, vamos lá pro meio da pista quero ver meu menino dançando.

Fomos para a pista e Jorge me deixou de boca aberta quando começou dançar cheguei ficar com vergonha ao ver seu molejo e ritmo para dançar, ficamos muito tempo dançando até resolvermos sentarmos um pouco, ele foi pegar cerveja para ele e refrigerante para mim, percebi com um coroa não tirava os olhos de mim enquanto Jorge foi pegar as bebidas, fingi não estar vendo, quando Jorge voltou o coroa se afastou ficando de longe me olhando.

_ Nossa estava morrendo de cede a cerveja desceu feito agua.

_ Não acredito que você já bebeu tudo meu querido.

_ Estou com cede olha como estou suado.

_ Mas Jorge você praticamente virou a lata de uma só vez.

_ Relaxa menino, não vou ficar bêbado e se ficar pode abusar de mim.

_ Prefiro você abusando de mim meu macho gostoso, tá um tesão com essa camisa branca suada.

_ E você com essa calça marcando o bumbum me deixa louco.

Ficamos namorando e o coroa olhando para mim e eu com medo de Jorge perceber, mas de tanto namorarmos, pau desce pau sobe deu-me vontade de ir ao banheiro e enquanto fui ao banheiro Jorge foi pegar mais cerveja, assim que entrei percebi uns olhando para o caralho do outro.

Fui para o canto do mictório mijar e logo que saiu um rapaz o tal coroa encosta para mijar, mas mijar que é bom nada só ficava alisando o caralho e me olhando chegando ao ponto de encarar minha bunda, assim que terminei de mijar ele guardou o caralho dele e quase na saída do banheiro segurou-me pelo braço.

_ Você é muito bonito rapaz.

_ O brigado, agora me solta que meu namorado esta me esperando.

_ Calma vamos conversar só um pouquinho.

Antes de eu responder Jorge aparece e já vai empurrando o coroa.

_ Quer alguma coisa com ele?

_ Desculpa cara.

_ Se tiver afim de alguma coisa fala comigo seu porra.

_ Jorge calma deixa pra lá, não vai brigar aqui dentro.

_ Deixa pra lá o caralho, faz tempo que esse merda tá de olho em você estou só olhando para ver se ele ia tentar alguma coisa com você.

O coroa sumiu no meio do pessoal e nós voltamos para o nosso lugar.

_ Vontade de arrebentar aquele filho da puta.

_ Não foi para isso que você me trouxe aqui meu querido, esquece vamos nos divertir.

Jorge bebeu a cerveja e voltamos para a pista onde dançamos muito, curtimos até o final da festa chegamos em casa exaustos fomos direto tomar banho e dormir acordando depois da metade do dia seguinte.

_ Nossa estou todo dolorido, fazia anos que não ia numa boate dançar a noite toda.

_ Tadinho do meu velhinho.

_ Velhinho?, Não é isso que você vê e sente quando estamos transando.

_ Nessa hora você vira um novinho cheio de energia.

_ Vamos levantar e procurar um local para almoçar, hoje não estou afim de fogão.

Saímos para almoçar e passamos a tarde toda na rua, fiquei muito triste quando vi o baixinho se acabando com um cachimbo de crack.

_ Talvez você estaria nessa também JC, a maioria que frequenta aquela praça acaba nisso, usando drogas e roubando.

_ Poxa ele é um moleque muito gente boa.

_ Pior que eles quando não usam drogas são pessoas legais, mas enfim o negocio e torcer que ele saia dessa logo.

Voltamos para casa assistimos TV e fomos dormir, no dia seguinte fiquei pensando como fazer para ter certidão, então tive uma ideia, como sabia o horário que minha mãe ia trabalhar e sabia onde ficava uma chave com a vizinha, planejei de no dia seguinte ir lá buscar, claro que não contei nada para o Jorge.

Na manhã seguinte fui para rua onde minha mãe morava e fiquei de longe vendo se ela sairia para trabalhar, quando ela saiu dei um tempo e fui na casa da vizinha que me entregou a chave sem desconfiar de nada, consegui achar a certidão, antes de sair dei uma olhada na casa me deu um pouco de saudades, para minha surpresa meu quarto continuava do mesmo jeito sem mudar nada até um pijama que usava para dormir estava em cima da cama como me esperando chegar para vesti-lo, tranquei tudo devolvi a chave para a vizinha e fui para casa, quando Jorge chegou eu mostrei para ele.

_ Como conseguiu, alguém foi pedir para sua mãe?

_ Não, eu sai cedo e fiquei esperando ela sair para trabalhar, como a vizinha fica com uma copia da chave para caso perder ou esquecer eu fui lá e pedi para ela.

_ Você é louco, e se sua mãe voltasse.

_ Dei um tempo para ter certeza que ela tinha ido trabalhar mesmo.

_ Agora é só esperar começar o ano para você se alistar e fazer a matricula no cursinho.

_ Não vou fazer cursinho Jorge, vou tentar entrar sem cursinho.

_ Porque não menino?

_ Você já me ajuda bastante, não vou gostar de você ter que pagar o cursinho também que não é nada barato já andei pesquisando os preços.

_ Mas menino, entrar direto é difícil.

_ É só estudar bastante, se não conseguir na primeira eu fico sabendo que tipo de prova vai ter.

Voltei visitar minha avó que já estava bem melhor, passei o dia com eles novamente e desta vez entraram no assunto sobre minha mãe, minha tia disse que ela estava triste mostrando arrependimento por tudo que me fez.

_ Tia não sei se é verdade, nossa ultima conversa foi horrível.

_ Ficamos sabendo JC, mas ela chorou muito dizendo que sente sua falta que você é o único filho e que ela é culpada de você não estar com ela.

_ Isso é verdade, se ela confiasse em mim eu estaria morando com ela, mas ela prefere acreditar no Anderson.

_ Sei lá JC, espero que um dia vocês conversem sem briga e se acertem.

_ É quem sabe um dia tia.

Despedi de todos e fui embora.

Enfim chegou as festas de fim de ano, fomos para a casa da família do Jorge no interior de SÃO PAULO, nunca fui tão bem tratado por pessoas que tinha acabado de conhecer, seus pais, seus irmãos e irmãs e o resto da família me trataram muito bem, todos brincalhões divertidos, tudo era motivo de risada, devo ter engordado pois toda hora me chamavam para comer e a comida era tudo de ótimo.

A ceia de natal e do ano novo foi maravilhosa não me lembro de ter comido tanta coisa gostosa, Jorge junto com seus parentes não paravam de beber, compraram tenta cervejas que não coube na geladeira tiveram que ir buscar outra geladeira na casa da irmã dele só para colocar as bebidas.

Num certo momento afastei-me um pouco deles, não teve como não lembrar de minha mãe e família, era a primeira vez que passava as festas de fim de ano longe deles, e isso bateu uma tristeza, Jorge percebendo veio até mim.

_ Ei o que foi?

_ Estou pensando na minha mãe meu querido, apesar de tudo ela é minha mãe e eu sinto falta dela.

_ Te entendo menino, mas não fica assim por favor.

_ Já vai passar é só um momento de saudades.

_ Eu tive uma ideia mas só vou falar semana que vem lá em casa.

_ Ai, você e suas ideias misteriosas.

_ Duvido você não gostar, agora vem comigo vamos lá com aquele povo doido.

_ Quem fala, estou vendo que você não é nada daquilo lá em casa né.

_ Claro que sou meu menino, sou bastante serio sim.

_ Deixa de ser cachorro Jorge, você de serio só tem a cara e aqui com o pessoal você esta soltinho estou conhecendo melhor você.

Ele deu uma gargalhada e voltamos se juntar com o pessoal que estava numa folia só.

Continua.

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Comentários

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A mãe do JC está dando uma de puta arrependida ela apronta com ele e quer dar uma de pobre coitada......

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To gostando de ver sabe o Jorge tá fazendo bem demais pro JC espero mesmo mesmo que a mãe dele tenha se arrependido do que fez ao filho mas se fosse o JC eu até perdoaria a mãe dele mas nunca mais voltaria pra casa dela .Já que a mesma foi quem o expulsou.

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Só espero que ele não seja burro e faça ler da!confiando na mãe dele.

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EITA, DE MÃE ELA NÃO TEM NADA. ATÉ MESMO UMA CADELA CUIDARIA E PROTEGERIA MELHOR A SUA CRIA. OS ANIMAIS IRRACIONAIS FAZEM ISSO MELHOR DO QUE OS RACIONAIS (QUE SE DIZEM HUMANOS).

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A mãe do JC tá fazendo chantagem emocional para ele cair e depois ela dar o bote.

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