Um Playboy irresistível: Como Perro Y Gato (Como cão e gato)

Um conto erótico de Duque Chaves
Categoria: Homossexual
Contém 3026 palavras
Data: 17/06/2017 03:14:16

O tempo disse uma vez para o mundo.

- você deveria ser mais benevolente!

O mundo parou e olhou de volta para o tempo é respondeu.

- Aprendi com você a não espera por ninguém a seguir meu curso é nunca para, nunca espera.

Hoje o primeiro tempo era sobre artes, então a professora mandou um trabalho para casa, pediu para gente cantar uma música. Eu iria cantar uma música do Malta, mais depois do que aquele filho da mãe fez comigo eu iria quebra ele ali mesmo.

- Quem vai ser o primeiro? - perguntou a professora.

- Eu!

Peguei o microfone e respirei fundo. Olhei para o Arthur e seu clã de seguidores idiotas.

- Essa vai ser em especial para um grande amigo meu.

"- Pergunta prum playboy o que ele pensa da vida, sabe o que ele te diz?

- Se borra todo...

- Não, mais ou menos assim... : Sou playboy e vivo na farra

Vou à praia todo dia e sou cheio de marra

Eu só ando com a galera e nela me garanto

Só que quando estou sozinho só ando pelos cantos

Porque luto Jiu-Jitsu, mas é só por diversão (É isso aí meu cumpádi, my brother, mermão!!)

Se alguma coisa tá na moda, então eu faço também Igualzinho à mim, eu conheço mais de cem

Só faço tudo o que eles fazem, então tudo bem

Não quero estudo nem trabalho não vem que não tem porque sou, o que?

Um play, um playboyzinho, disso eu não me envergonho, Não sei o que é a vida, não penso não Sonho, praia, surfe e chopp essa é minha realidade,

Não saio disso porque me falta personalidade

Não tenho cérebro, apenas me enquadro no sistema, Ser tapado é minha sina, ser playboy é meu problema

Faço só o que os outros fazem, acho isso legal

Arrumo brigas com a galera e acho Sen-Sa-Ci-O-Nal

Me olho no espelho e me acho o tal, Mas percebo que no fundo sou um débil mental.

Porque eu sou playboy, filhinho de papai, me afundo nessa bosta até não poder mais

Sou playboy, filhinho de papai, sou um débil-mental somos todos iguais

Com a cabeça raspada, cheia de parafina

Tiro onda porque acho que sou gente fina, Mas na verdade, pertenço à pior raça que existe

Eu sou playboy, penso que sou feliz, mas sou triste

Eu sou pior que uma praga, eu sou pior que uma peste, Estou em qualquer lugar da superfície terrestre

E digo aonde a playboyzada prolifera-se a mil: Em num país capitalista pobre como o Brasil Onde não somos patriotas nem nacionalistas

Gosto das cores dos States com as estrelas e as listras

E o que eu sinto pelo país é o que eu sinto pelo povo

Olha só que legal, quando eu pego um ovo

Entro no carro com os amigos, levo o ovo na mão (Olha o ponto de ônibus, freia aí mermão!)

Eu taco o ovo bem na cara de um trabalhador

Que esperava seu ônibus, que passou e não parou

Que maneiro, eu não ligo pra quem está sofrendo, Em vez de eu dar uma carona, deixo o cara fedendo

Que legal, se o mendigo me pede um cigarro

É apenas um motivo pra tirar mais um sarro

Sacanear o mendigo é a maior diversão

Não tem problema quantos dias que ele não come um pão

E por falar em pão que eu como todo dia, Me lembrei da empregada que se chama Maria Ela me dá comida, me dá roupa lavada,

Mas quando eu estou presente ela é sempre humilhada

Você precisa ver como eu trato a coitada, Eu a rebaixo, a esculacho, fico dando risada

Porque eu sou playboy, filhinho de papai, me afundo nessa bosta até não poder

Sou playboy, filhinho de papai, sou um débil-mental somos todos iguais

Eu não sei nada dessa vida e desse mundo onde estou, E quando eu saio na rua que eu vejo o merda que eu sou

Sem ter o que fazer, sem ter o que pensar, Eu encho a cara de bebida até vomitar

E os meus falsos amigos que vão lá me carregar

São os mesmos que depois só vão me sacanear

Mas na cabeça da galera também não tem nada, Somos um monte de merda dentro da mesma privada,

É até engracado Eu não decido nada, pela moda eu sou viado Adoro reggae, mas não sei o que Bob Marley diz

E se eu soubesse talvez não fosse tão infeliz, Mas eu sou um otário, a minha vida não presta, Inteligencia?

Não tenho, a burrice é o que me resta

Então agora dá licença que eu vou parar Minha cabeça tá doendo, eu vou descansar Este lugar já tá fedendo.

Quem mandou eu pensar ?

Porque, eu... Sou playboy, filhinho de papai, me afundo nessa bosta até não poder

Sou playboy, filhinho de papai, sou um débil-mental somos todos iguais (Esse é o retrato da nossa juventude, Seja o playboy da maconha ou o playboy da saúde Se cuidarmos assim do futuro do Brasil, Vamos levar este país para a puta que o pariu...)

Cantando aquela música do Gabriel pensador, lancei tudo aquilo que queria para ele.

Desci das escadas com a maioria olhando para o bando do Black.

Arthur me olhou com ódio nos olhos. Desceu e pegou o microfone.

- Já que isso foi para mim do meu melhor amigo. Dedico a minha música para ele.

Oh, o-oh, o-oh, o-oh, o oh o-oh, o-oh, o-oh, ooh oh, o-oh, o-oh, o-oh, ooh o-oh, o-oh, o-oh, ooh

Sabe que o Arthur caprichou

Se quiser de novo demorô

É só me chamar que eu já tô Pede mais que eu te dou Sabe que o Arthur caprichou

Se quiser de novo demorô

É só me chamar que eu já tô

Pede mais que eu te dou Então vai lá Abre tua agenda

Fica a vontade Você tem o direito e eu não tenho vaidade Aí escolhe um nome olha o Beto Falador profissional e vive só te esculachando

Pedro, Paulo, Lucas, Felipe errar mais de uma vez cê ta ligada que é burrice Bruno, César, Márcio, Fael nada tem sabor depois que prova do Arthur

Sabe que o Biel caprichou Se quiser de novo demorô

É só me chamar que eu já tô Pede mais que eu te dou Sabe que o Arthur caprichou

Se quiser de novo demorô É só me chamar que eu já tô

Pede mais que eu te dou Quer mais?

Vem cá Meu bem, é só ligar pra mim

Que eu vou que vou Eu vou fazendo assim Vem cá, meu bem, cê sabe como é eu te deixo gamada, tão descontrolada, de cabelo em pé Ou então vai lá, abre tua agenda

Fica a vontade Você tem o direito e eu não tenho vaidade

Aí escolhe um nome olha o Beto Falador profissional e vive só te esculachando

Pedro, Paulo, Lucas, Felipe errar mais de uma vez cê ta ligada que é burrice

Bruno, César, Márcio, Fael nada tem sabor depois que prova do Arthur

Sabe que o Arthur caprichou Se quiser de novo demorô

É só me chamar que eu já tô

Pede mais que eu te dou

Sabe que o Arthur caprichou

Se quiser de novo demorô

É só me chamar que eu já tô

Pede mais que eu te dou oh, o-oh, o-oh, o-oh, ooh o-oh, o-oh, o-oh, ooh oh, o-oh, o-oh, o-oh, ooh o-oh, o-oh, o-oh, ooh

- Já que os dois estão dedicando músicas um para o outro. Quero uma música dos dois na próxima aula. - A professora deu um zero para nós dois.

- Mais professora. Não foi praticamente para ele. - Tentei argumentos com ela até não querem mais.

A professora odiava o modo como se tratavamos e ela achava que trabalho em equipe iria ajudar. A próxima aula dela seria sexta e hoje é quarta.

Não ia dar o braço a torcer e aceita aquela vaca como amigo. Victor riu, só não sabia se estava nervoso ou achando graça.

- Não vou fazer isso. Não vou passar por essa humilhação. - Arthur bateu os pés e cruzou os braços.

- Há não vai? Vai sim. Vocês tem uma semana para apresentação, já que gostam de querer mandar. Vão dança Ragatanga. Valendo nota final no bimestre. - A professora virou para a sala que estava no ginásio. - Todos de prova, agora sala dispensada.

Ela se virou e saiu andando. Tentei falar com ela, mais para nada, já estava virando rotina eu e Arthur briga por tudo.

- Seu idiota. Agora vamos passar vergonha por causa de você. - Resmunguei ao lado dele.

- Cala a boca Daniel, você que começou. - retrucou cruzando os braços.

- Eu comecei? Quer que eu lembre quem começou?

Ele bufou e revirou os olhos. Aquele garoto me irritava.

- Vamos treinar aonde? - tentei engolir sua presença é a ideia de passar algumas horas com ele.

- Não vou fazer isso. - disse apertando na mesma tecla. - Vai fazer só.

Peguei ele pelo braço e o forcei a me olhar. Alguns alunos que passaram por ginásio começaram a gritar.

- Da logo um beijo nele. - gritou uma garota.

- Admitem que se amam logo. - Disse outro.

- Vão. Beija, beija. Beija. - a multidão companhou o garoto que falou.

Ele abriu os olhos arregalados e rapidamente me puxou para perto, só vi quando já era tarde demais, os lábios dele encostaram o meu num selinho.

Demorou uns sete segundos contado. Eu o empuro e dou um tapa na cara nele.

- Não sou e nunca vou ser nada seu. Agora se pensa só porque sou gay, vou gostar de você, tá achando errado, não sou brinquedo de ninguém.

Saí dali bufando de raiva. Aquele garoto me tirava do sério.

- Vou está na sua casa às duas. - Gritou ele rindo com os meninos.

Apenas devolvo dando cotoco para ele de costa. Naquele dia estava pensando no que fiz para os santos para merecem aquela encosto na minha vida.

Tentei mandar mensagem para o Beto mais o celular dava descarregado e tentei procura ele pela escola, mais parecia que ele não estava. Fui até na sala dele é vi os meninos que andavam com ele num grupo.

- Oi meninos. Cadê o Beto?

Júnior o melhor amigo dele me olhou com seus olhos castanhos e deu um sorriso mostrando o aparelho, aquele garoto moreno era brincalhão com todos e até mesmo com quem não conhecia. Ele sempre estava com sua jaqueta preta de motoqueiro em cima de sua farda do colégio, achava durão mais era só um garoto rico com os pais de uma loja de carros.

- Acho que ele foi para o banheiro. Quer que eu deixe recado?

Todos os meninos que estavam perto me olharam, eu fiquei vermelho de falar alguma coisa.

- Só que eu tô atrás dele. Daniel. Ele sabe quem é.

Saí daquela sala o mais rápido que pude. O sinal tocou trocando para o intervalo.

Victor estava conversando com a garota dos seus sonhos. Ela era oriental, seus cabelos presos em uma trança longa chegava em seus seios, ela jogava vôlei pela ironia ela era baixa, seus olhos pretos era pequenos e quando ria eles sumia naquele rosto redondo.

Julia era o nome dela, tinha a mesma idade que Victor e gostava quase das mesmas coisas que ele, era novata na escola mais ganhou o coração de meu amigo assim que ele sem querer derrubou comida na roupa dela.

- Dan vem aqui. - Chamou ela.

Eu ia voltar para não atrapalha os pombinhos, mais eles estavam tão bem juntos que dei a volta.

- Não precisa. Depois falo com ele. - respondi coçando minha muleira.

- Tem razão? - Victor ficou desconfiado.

- Sim.

Saí dali, Victor estava feliz com a namorada não ia atrapalhar, Beto estava sei lá onde é para completar, ia fazer um trabalho junto com Arthur.

Saí dali tão atordoado que fui direto para casa, almoçar e me preparar para minha entrevista de emprego. Tomei banho e coloque a melhora roupa que tinha.

Quando olhei no espelho tive que respira fundo e não ter um ataque cardíaco.

Ia com uma calça jeans apertada, um sapato cano curto e uma camisa branca e uma camisa xadrez vermelha e preta por cima.

Meu cabelo passei gel e tomei banho de perfume, acho que escovinha meu dente três vezes, só nessa arrumação.

Ouço um barulho na porta. Acho que era meu pai chegando cedo ou Victor vendo me ver.

- Papai o senhor já...

Abri a porta e dei de cara com um garoto branco e loiro, de óculos escuros e uma mochila na costa.

- Oi Dani.

Quase bato a porta na cara dele, pena que ele colocou o pé na porta.

- Ei, é assim que trata as visitas? - pergunto abrindo a porta.

- Gente como você não considero visita é sim delinquente. - Peguei minha mochila e ia saindo.

Black me parou na porta.

- O que está fazendo? Disse que estaria as duas horas na sua casa para o ensaio.

Droga, eu olhei no meu relogio e era duas em ponto.

- Não da. Eu tenho uma entrevista de emprego agora e estou quase atrasado. Então por favor vamos fazer isso amanhã.

Passei por ele, mais o bruto me pegou pela mão, sua mão era macia e fria.

- Não vim do Dom Pedro para o Coroado e chegar aqui e você dizer que não vai ter ensaio. - Sua voz não estava alterada. Estava tranquila. Como uma pessoa civilizada.

- Está de carro. Então venha amanhã, simples, resolvido o problema. Agora me deixa sair, por favor.

Black respirou fundo e me olhou, daquela forma como me olhou, fez meu corpo tremer, não emanava nada daquele olhar, só uma coisa. Felicidade.

- Deixa eu pelo menos te levar para sua entrevista para não chegar atrasado. - Disse Arthur calmo.

- Não mesmo. Eu indo com.... - ele me pegou pelo braço e me colocou em seu ombro me carregando. - Me solta Arthur. Me solta.

Ele me jogou agora no seu novo uno vermelho e colocou o cinto em mim. Correu para seu lugar e fez o mesmo ligando o carro.

- Vou te levar lá pelo menos. Aceite.

Ele arrancou com o carro, como não tinha como sair dali dei a localização da entrevista.

- Você vai trabalhar para meu o filho do meu tio?

Ele tinha mudado o seu jeito, não sabia o que ele estava aprontando mais não ia deixar isso entra em meu conceito dele.

- Para o Richard, ele me chamou para a entrevista. - A Resposta foi seca sem mais detalhes.

A viagem foi assim. Ainda bem que não demorou muito. Cheguei lá e quando sai do carro ele me chama.

- Dani, vou ficar aqui te esperando. - Disse ele levantando o vidro e não deixando tempo para dizer não.

Eu não ia voltar com ele nem motor. Entrei na empresa dos Sollath, era um prédio enorme e passando da recepção, peguei o elevador para a o décimo sexto andar.

Uma moça super gentil me atendeu e me levou para a sala de Richard. Ela deveria ser uma secretária ou até mesmo atendente dali. A forma como ela me tratou me fez ficar constrangido, que tive que tomar seis copos de água toda vez que ela oferecia.

- Olá meu jovem. - era a voz do Richard atrás de mim.

- Olá senhor. - respondi me levantando e apertando sua mão.

- Nada de formalidade. Não gosto, me chame pelo meu nome. Entao me diga um pouco sobre você.

Aquela entrevista foi a mais longa que já tive, foi uns trinta tá minutos, ele fazia perguntas as vezes pessoais, como sou um livro aberto não tive receio de perguntar. Conversamos sobre projetos futuros, ele me observou a cada detalhe que falava, como me comprava e até meu jeito de sentar. Por fim ele me olha, o silêncio parou naquela sala.

- Richard, gostei muito de você. Me lembra muito eu quando tinha sua idade que está a atrás de trabalho para sustentar eu e meu irmão Victor. Você vai começar semana que vem. Passa aqui na minha sala para eu te levar pessoalmente para seu setor.

Sei um pulo de alegria, eu ia poder agora ajudar meu pai e ele ter orgulho de mim.

- Obrigado Richard. - não resisti e tive que abraça ele. - Desculpas.

Ele riu de minha reação e sai dali pulando de alegria.

Quando desci o elevador e sai da empresa lá estava Black, ele estava escorando em seu carro, quando me viu abriu um sorriso.

O que ele garoto estava planejando?

- E aí como foi? - perguntou curioso.

- Passei. Vou começar segunda.

Ele me abraçou, foi tão estranho que não tive reação de contelo.

- Isso pede uma comemoração. Que tal uma pizza?

- Pera lá. Ontem você jogou meu caderno janela abaixo, me fez perder o emprego e zoa comigo como seu eu fosse nada e agora quer seu meu amigo? O que está aprontando?

Arthur tirou os óculos escuros e me olhou como se fosse louco, riu de minha pergunta é respondeu.

- Desculpas pelo que fiz com você. Só estou assim por que minha mãe morreu e esse mês e o mês do falecimento dela. E se vamos fazer esse trabalho pelo menos temos que nos dar bem.

Eu não tinha engoli aquela parte do trabalho, mais sabia o quão doloroso era perde uma mãe.

- Então vamos comemorar?

Entrei no carro e ele entendeu minha resposta. Se eu queria descobri o que ele ia fazer, tinha que jogar da forma dele.

Ele era engraçado quando queria, sabia como fazer alguém sorri tira alguém do seus problemas e concentra nele. A pizza estava ótima e conversamos sobre muita coisa. Descobrindo que fazíamos aniversário um dia após o outro, que gostavam de animes e curtia também K-pop.

- Eu me diverti com você hoje, Daniel. - disse Arthur parado olhando para mim na frente da porta de casa.

- Você até que é um cara legal. Mais não conta para ninguém que disse isso. - ri junto com ele.

- Eu prometo. - fez o juramento do dedinho.

Nós fica.os se encarando, por um longo tempo.

- Melhor eu entra. Amanhã se falamos. - disse para ele.

- Claro. Até amanhã Daniel.

Ele voltou e parou na porta do carro, me olhou e tentou fazer algo mais se parou na tentativa, entrou no carro e foi embora, me deixando com uma pulga atrás da orelha.

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Comentários

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Essa raiva que o Daniel tem do Arthur é amor....

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Eu acho que o Arthur quer se vingar e vai fazer o Daniel se apaixonar por ele? Tipo Vingança dos Nerds, aquele conto! Ou pode ser uma aposta do Arthur com os meninos do grupo dele.... E de resto o sumiço do Beto é estranho...

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Arthur está gostando do Dani ou é apenas um plano para zoar ele ? Eis a questão

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