A CRENTE REBOLOU NO MEU PAU

Um conto erótico de Tigre Solitario
Categoria: Heterossexual
Contém 2096 palavras
Data: 16/06/2017 12:12:16
Última revisão: 17/06/2017 11:29:32

PARTE 1

Eu curtia uma folga naquela tarde de verão e aproveitei para ver algumas coisas em lojas do centro. Ao passar em frente a uma igreja, daquelas que tem cultos a toda hora vi uma ninfetinha saindo do local. Com cerca de 1,65 m, magra e seios ainda em formação ela chamou minha atenção. Não pude ver bem o contorno de sua bundinha, pois ela estava com um vestido esvoaçante, pouco abaixo dos joelhos. Era um tesão.

Vi ela entrar numa lanchonete ao lado e pedir um refrigerante de 600 ml, mas seu dinheiro era insuficiente. Cheguei mais perto e disse que pagaria a diferença, peguei um refrigerante também e saí, puxando assunto com ela. O tempo ameaçava chover logo, e ofereci uma carona a ela. Bem que Marta tentou evitar, mas disse que a levaria até em casa apenas. Não faria nada com ela. Nós fomos ao estacionamento onde estava meu carro e saímos. Só que ao entrar no carro ela viu uma máquina fotográfica, daquelas profissionais, e logo perguntou se eu era fotógrafo. Respondi que sim, entre outras coisas.

Ela perguntou quanto eu cobraria para fazer algumas fotos em seu aniversário, e como esta não é minha atividade, procurei não dizer, ganhando mais tempo. Muito tímida ela falava apenas o necessário, e estava encolhida contra a porta do carro. Foi quando eu tive uma ideia. Disse que eu faria as fotos e que entregaria um CD por R$ 100,00, mas que este valor poderia ser meu presente a ela se ela concordasse em fazer algumas fotos numa praça da cidade, que é muito linda. A praça não é muito grande, é bem frequentada, mas tem alguns locais discretos, onde eu poderia tentar alguma foto mais ousada.

Marta concordou, mas disse que não poderia demorar muito, porque sua irmã havia ficado só em casa, e poderia se preocupar. Fui direto a praça e começamos a fazer algumas fotos. Normais, com Marta fazendo algumas poses um tanto sem jeito. A certa altura perguntei se ela não faria uma foto sentada no galho de uma frondosa árvore. Antes de sugerir a foto eu já havia escolhido o local, onde não haveria como não ficar mostrando a calcinha. Enquanto ela subia na árvore eu fiz algumas outras fotos. Em duas delas cheguei a ver a calcinha branca que vestia, um tanto grande para uma ninfetinha gostosa.

Ao pedir que fizesse a pose no local escolhido, Marta ficou vermelha ao perceber que havia visto sua calcinha, e quis desistir da foto. Disse que iria tentar fazer a foto sem que a calcinha ficasse à mostra, mas era sá para deixar ela mais tranquila. Falei também que não se preocupasse pois eu já havia fotografado várias garotas, até sem roupa. A ninfeta perguntou se elas não haviam ficado envergonhadas. Eu disse que sá uma delas, que era virgem ainda.

De repente, ela disse que também era virgem, mas que já vinha pensando em perdê-la, pois todos suas amigas já haviam transado e contavam maravilhas. Só que ela tinha medo da mãe e do pastor ficarem sabendo e ela não poder ir mais à igreja. Eu disse que isso só aconteceria se ela contasse, ou que alguém contasse. Ela teria de encontrar alguém discreto, que soubesse valorizar aquele grade momento da mulher. Marta se soltou e aceitou fazer algumas outras fotos, uma delas quase mostrando os seios.

Terminamos a sessão de fotos e combinamos que na tarde seguinte, quando eu estaria novamente de folga, eu entregaria o CD. Disse que ela falasse para a mãe que havia passado na casa de uma colega e ela havia dito que o tio dela poderia fazer as fotos de seu aniversário, e que cobraria só R$ 100,00, independente de quantas fotos. Pedi que ela me desse a resposta quanto da entrega do CD.

A Marta veio ainda mais linda para receber o CD com suas fotos. Novamente, a máquina estava estrategicamente sobre o banco do carro. Elogiei sua roupa e disse que merecia mais algumas fotos. Ela perguntou, já aceitando, se iríamos a mesma praça. Perguntei se ela gostaria de ir lá ou se poderia ser um outro local. Eu estava com as chaves de um apartamento duplex. onde no andar superior havia um terraço muito bem ajardinado. Disse a ela que estava com a chave, pois estava a procura de um apartamento para me mudar, pois estava me separando.

Chegamos ao local e deixei o carro na garagem. Fomos diretamente ao terraço, e logo ela mesma fez uma pose deitando num banco, deixando uma perna encolhida. Era muito sensual a pose, faltava apenas seu rosto demonstrar a sensualidade. Fui descontraindo a ninfeta até que ela sorriu sensualmente. Pedi que repetisse o sorriso e fiz a foto. Mais algumas fotos e ela já estava deixando a bundinha à mostra, primeiro de calcinha. Depois ela mesma a tirou, porque reconheceu que a calcinha não era nem um pouco sensual. Pedi que ela apoiasse as mãos nas coxas e jogasse a bundinha bem para trás, com o vestido levantado. Fiz uma foto lateral e outra por trás, quando pude ver pela primeira vez aquela vagina, envolta por alguns poucos pelos.

Deitei Marta no banco e pedi que repetisse a primeira pose, porém com a saia levantada. Fiz com que deixasse as pernas um pouco entreabertas para deixar à mostra aquela racha lida. A ninfeta demonstrou mais uma vez sua timidez e não queria fazer a foto, só que ao sentar ela abriu bem as pernas e eu aproveitei para fazer uma foto, com a vagina totalmente exposta. Daí em diante não houve mais obstáculo. Logo a ninfeta estava nua. A certa altura sugeri que fizéssemos uma foto de nós dois nus. Ela ficou um pouco receosa, mas topou. Percebi que enquanto tirava a roupa ela não tirava os olhos da região de meu membro, ainda escondido pela cueca. Só para provocá-la, pedi que ela, que estava sentada no banco, tirasse a cueca. Posicionei a máquina num local e fizemos várias fotos. Numa delas fiquei por trás da garota, e deixei meu membro roçar entre suas nádegas. Senti que o tesão da ninfeta havia crescido e perguntei se ela gostaria de fazer novamente a última foto. Ela concordou e deixou que meu pênis ficasse roçando seu ânus, mesmo depois de batida a foto. Infelizmente era hora dela ir embora. Nos dois dias havíamos feito mais de 80 fotos e combinei de levar um novo CD na semana seguinte, quando ela me daria a resposta sobre as fotos de seu aniversário.

No dia e horário combinados lá estava a garota, só que em companhia de outra, que disse ser sua colega de aula. Marta disse estar ansiosa para ver as fotos no notebook e que gostaria de fazer outras ainda mais ousadas. Perguntei de sua colega, e ela me disse que trouxe a amiga, de total confiança, só para ter mais coragem.

PARTE 2

O melhor ficou para este relato. Depois de encontrar Marta, que estava em companhia de sua amiga Gabriela, fomos direto ao apartamento onde havíamos feito algumas fotos na semana anterior. Eu já estava morando nele. Apesar de ainda haverem algumas caixas espalhadas, o ambiente estava mais aconchegante.

No caminho percebi que a Gabriela era muito extrovertida. Linda também. Ela vestia uma mini bem curtinha e um top que realçavam a forma de seu corpo. Sua roupa contrastava com a de Marta, que estava com um vestido mais longo, que apesar de ser de um tecido fino, lhe dava um ar de seriedade, bem característico das crentes.

Deixei o carro na garagem e subimos à cobertura. Marta correu para a sacada e se atirou no banco onde, na semana anterior, havia feito a primeira foto nua. A Gabriela, por sua vez, ficou observando e elogiando o ambiente, segundo ela muito bem decorado. Convidei-as para um lanche, Aproveitei o tempo para mostrar as fotos no notebook. Quando se aproximaram as fotos dela nua, ela me fez parar, e meio envergonhada disse que não gostaria que a Gabi as visse. Sá que a amiga começou a brincar perguntando se a caso ela havia feito algumas fotos nua, pois algumas de calcinha e blusa ela já havia visto. E completou dizendo que mal havia em fazer fotos nuas, pois ela própria já havia feito, com algumas amigas.

Passei a provocar a Marta para fazer mais fotos. Dizia que ao me encontrar ela havia afirmado que havia trazido a Gabriela para lhe dar coragem e fazer algumas fotos mais ousadas ainda. Peguei a máquina e comecei a fotografar as duas, ainda na cozinha. De repente, a Marta saiu correndo em direção a sala, onde havia deixado uma sacola. Nela estavam algumas roupas, inclusive uma saia bem curtinha. Sugeri que ela a vestisse ali mesmo pois faria uma foto dela trocando de roupa.

A Gabriela passou a sugerir algumas poses, deixando a amiga ainda mais descontraída. Em pouco tempo a Marta estava nua sobre minha cama, fazendo mais fotos. Comecei então a provocar a Gabriela para dar uma de modelo também. A garota foi logo tirando sua roupa e as duas passaram a rolar pela cama. Havia entre elas um olhar de cumplicidade, que acabou se revelando totalmente quando disse para posarem abraçadas, uma de frente para a outra, como se fossem se beijar.

A Marta revelou que a Gabriela já havia tentado ficar com ela, mas que antes de ter uma transa com outra mulher ela gostaria de sentir, como disse, “um pau” em seu interior. Tirei minha roupa e passei acariciar Marta. Disse que ela perderia seu hímen naquela tarde e teria como prêmio ficar com sua amiga.

A Gabriela passou a fazer algumas fotos de nós. Fiz com que a Marta abocanhasse pela primeira vez um pênis. Tive de ensinar a ela como se fazia para chupar um pau, mas logo ela estava quase que perfeita. O tesão era tanto que quase gozei. Mais alguns minutos e estávamos iniciando um meia nove que levou a ninfeta à loucura. Senti ela gozar três vezes, despejando seus líquidos em meu rosto.

Estava chegando a hora de Marta perder sua virgindade. Deitei ela sobre a cama e me posicionei entre suas coxas. Encostei a cabeça do membro na entrada daquela racha e pressionei de leve. Senti o hímen impedir a penetração. Pedi a Gabriela para fazer algumas fotos daquele momento e aumentei a pressão. Marta estremeceu, deu um gritinho abafado, e sentiu meu pau todo em seu interior. Com carinho, mas com firmeza, bombei até sentir ela gozar, uma, duas, três vezes. Ela estava quase que desmaiada.

Passei a dar atenção à Gabriela, que havia demonstrado querer também participar da festa, Na posição de frango assado eu meti forte meu membro. A garota reagiu com um gemido o sentir a cabeça tocar na entrada do útero. Senti que poderíamos gozar juntos e acelerei o movimento. Mas pedi para a Marta fazer algumas fotos, pois queria ter de lembrança uma transa com aquela gata lindíssima.

O telefone tocou e atrapalhou meu orgasmo. Voltei à cama e passei a dar atenção às duas. Fiz a Marta sentar em meu falo e rebolar como uma louca. Enquanto isso eu lambia a periquita da Gabriela que havia sentado em meu rosto. Essa posição permitia que as duas trocassem algumas carícias e beijos. Foi quando decidi completar o serviço em Marta. Fiz a gatinha ficar de quatro e passei a lamber, ora a vagina ora o ânus. A Gabriela percebeu o que eu queria e incentivou. Fui colocando o membro aos poucos, e a Marta quase nem percebeu. Só quando a cabeça passou é que ela deu um grito mais forte. Depois, ouvia apenas alguns gemidos mais fortes, que evidenciavam mais prazer que dor. Enchi o reto da ninfeta de sêmen e deixei que a Gabriela entrasse por debaixo do corpo da amiga para lamber sua vagina. Ela chegou a lamber um pouco da sêmen que escorreu do ânus de Marta.

Passado algum tempo fomos até a sacada para fazer mais algumas fotos. As duas estavam muito excitadas, e deixei que rolasse tudo o que queriam. Fotografei até uma DP dos dedos de Marta no ânus e vagina de Gabriela.

Como era sexta-feira às convenci a ficarem o final de semana comigo. Elas tiveram de inventar algumas histórias às mães, mas não foi difícil. Passamos no supermercado para comprar algumas coisas e voltamos para meu apartamento.

FIM

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Comentários

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chama no whats....ONZE.NOVE, SEIS, NOVE, NOVE, SETE, TRÊS, SEIS, NOVE,NOVE MARCOS BJS NAS PEPECAS.....mulheres casadas, noivas, viuvas, solteiras, evangélicas pode chamar.....

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Olha só!!! Queria pegar a mina da igreja e acaba pegando duas, desvirginando uma e ganhando altas fotos delas... Muito bom

Comenta os meus tbm

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ótimo conto cara,espero que tenha continuação.

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