Colhendo frutos do conto

Um conto erótico de militarnegro
Categoria: Heterossexual
Contém 1976 palavras
Data: 14/06/2017 21:07:32

Não posso acreditar que realizei mais uma fantasia, mas agora experiente. Eu postei um conto recentemente intitulado “Um casal na praia” e para minha surpresa um cara entrou em contato comigo por e-mail. No e-mail ele dizia: Olá, adorei seu conto. Eu me minha esposa transamos como uns louco imaginando a história. Ficamos realmente curiosos em conhecer o autor, então, decidimos que queríamos nos encontrar com você.”. Nossa! Nem acreditei que poderia atiçar a imaginação de alguém a esse ponto. De pronto respondi que havia interesse. Abri a caixa de e-mail às 10:00h, respondi e já marcamos para almoçar, apesar de todo meu receio desse mundo misterioso das fantasias.

Às 12:00, fui ao local indicado pelo casal. Fiquei exitando um pouco de ir porque nunca sabemos o que pode acontecer nessa sociedade maluca. Mas, vi confiança nas palavras. Chegando no restaurante, avistei o casal, pois já tinhamos combinado que ficaríamos na última mesa no fundo próximo a parede. Deram também os detalhes das roupas para eu poder confirmar. Já pensou que mico errar a mesa? Pois bem, aproximei, fiz um sinal com a cabeça levantando a sobrancelha na direção deles e houve uma confirmação. Prontamente o cara se levantou, apertou minha mão e me apresentou a sua esposa. Ele tinha em torno de uns 40 anos, mais ou menos da minha altura, uns 1,77, branco, olhos castanhos, uma pessoa comum, digamos assim, porém, aparentemente bem de vida. Agora, ela… Meu Deus! Fiquei abismado pois nunca imaginaria que uma “capa de revista” poderia se envolver em situações como essa. Um pensamento inocente claro, pois para o prazer não existe estereótipos. Apenas uma inocência de marinheiro de segunda viagem. Caros, ela era espetacular. Primeiramente era ruiva e os olhos castanhos cor de mel. Ela estava vestida com uma calça leg, de bota e uma blusa que ia até o início da coxa e mais ou menos tinha uns 1,65. O corpo parecia normal. Parecia ser aquelas falsas magras com m bumbum grande. Pelas vestimentas logo vi que deveria haver respeito e discrição. Era como se fosse uma mensagem “ nenhuma atitude naquele local”. Eu me comportei como manda o figurino. Apertei sua mão e dei apenas um beijo no rosto. Combinamos no e-mail que não falaríamos os nomes e nos comunicaríamos como apenas “amigos” e “amiga”. Eu fiquei abismado com a beleza da amiga. Uma voz doce, meio envergonhada. Não sabia nada ao certo e apenas fui cauteloso e observando a conversa para tirar conclusões. Pedimos um prato, normal, sem muita frescura, até porque não ligo para nada. Sou bastante simples. E a conversa rolou naturalmente.

O restaurante estava mais cheio nas janelas. Acredito eu que por causa da ventilação e tal. Teve um momento que não tinha nenhuma mesa ocupada próxima da nossa. Então, nosso amigo colocou as cartas na mesa. Falou que eram um casal que queria iniciar com essas coisas e que se percebessem qualquer atitude infantil e indiscreta, me largariam lá sozinho. E eu sempre acenava com a cabeça positivamente para prosseguir com aquele momento. Parecia que eu estava em juízo. Conversamos sobre o conto, que ficaram loucos de tesão e que sempre fantasiaram situações parecidas. Sem titubear ou utilizar palavras rebuscadas nosso amigo falou: “Quero que você coma minha esposa junto comigo”. Eu sempre falei pouco e como eu já estava psicologicamente preparado para aquilo, respondi um sim bem cru. Eu notei durante todo nosso encontro, que se eles não estavam falando a verdade de nunca ter feito nada parecido, provavelmente eram bem inciantes. Falo isso porque sempre olhava para sua esposa e a via bastante envergonhada. Como ela era branquinha, sempre ficava vermelhinha e mal dizia uma palavra. Essa inocência misturada com safadeza é o tempero que mais me deixa louco. Então, eu perguntei: “Quando?” e nosso amigo falou “agora”. Eu fiquei um pouco relutante, primeiro porque era 12:20 e eu tinha que trabalhar às 14:00, mas… é claro que o desejo falou mais alto. Não estávamos falando nada tão insinuante, mas meu pau já estava latejando há muito tempo. Mas eu vestia uma calça jeans e camisa também grande e ninguém percebeu. Fechamos a conta e ele me convidou para ir no carro deles. Entrei e fomos para o motel.

Durante o percurso ele começou a colocar regras e eu só ouvia. Mas meu instinto me dizia para ignorá-las. Dava para ver que quem tinha mais vontade era ele, logo, deduzi que era um corno bem submisso. Era não, ia ser. Então inverti o jogo. Comecei a dizer que naquele momento quem mandava era eu. Vi um susto nos rostos deles. Depois ele falou: “tudo bem”. Pronto, foi a senha. Chegamos ao motel, ela saiu do carro primeiro, junto comigo, enquanto o corno pegava alguma coisa. Dei a passagem para ela subir as escadas e fui acompanhando aquela deusa. Ela realmente não falava muito e parecia trêmula. Entramos no quarto e pedi que ficasse calma pois eu não faria nada que não quisesse e se eu fosse além da conta ela pedisse para parar, eu parava. Ela, então, sentou na cama, colocou as mãos nas pernas e aguardamos o corninho iniciante dela entrar no quarto.

Ele entrou, foi direto para ela e olhando nos olhos dela falou: “Amor, se você não quiser, não faremos” e ela respondeu: “se for para te agradar eu faço”. Eles se viraram para mim e eu vi nesse gesto o sinal verde. Eu me transformei numa figura autoritária, puxei uma cadeira que tinha, coloquei próximo da cama e mandei o corno sentar. Tudo isto bem ríspido. Ele prontamente sentou em silêncio. Tirei meu cinto da calça, mandei ele tirar o dele e então amarrei suas mãos com os braços para traz e seus pés na cadeira. Cheguei perto do nosso amigo e falei: “Lembra que você disse que queria comer sua esposa junto comigo? Você vai ficar só olhando, corno”. Mandei ela levantar e meio que sem jeito ficou me olhando e olhando para ele e de leve mordeu os lábios. A deixei de lado para ele, agarrei por traz e segurando em suas ancas dei uma bombada forte na bunda. Ela deu um “ai” tímido meio que “ meu Deus, outro homem está fazendo isso comigo”. Nisso continuei com a provocação e dei um tapinha na bunda dela e ela agora deu um gemido sempre olhando para ele e para mim de canto de olho e ainda mordeu os lábios. Pronto! Era disso que eu tava falando, ela gosta um pouco de selvageria. Dei uma, duas, três tapas. Puxei pelo cabelo fazendo com que ela se curvasse empinando a bunda contra meu pau, que aliás, não suportava e tinha que tirar aquela calça. Enquanto isso nosso amigo começou suar. Acho que ele estava louco de tesão e nervoso. Tirei minha calça então e mandei ela ficar só de calcinha. Meus amigos, o que era aquilo? Ela era bem branquinha e tava usando uma calcinha quase fio dental e tinha duas tiras do lado. Mandei ela se deitar e arreganhar as pernas na posição de frango assado. Prontamente me deitei de frente e comecei a acariciar seu corpo. Beijava seu pescoço, segurava por traz do pescoço. Dava leve mordiscadas. Senti ela um pouco nervosa, mas a respiração estava ofegante. Desci para os seios e comecei beijá-los, eles eram rosados. Dava leve mordidinhas nos biquinhos. Comecei a descer passando pela barriga, sempre beijando e lambendo. Fiquei de cara com aquela xaninha gostosa dela. Segurando as duas pernas dela, comecei a passar a língua levemente nas virilhas em movimentos lentos, de baixo para cima. Puxei um pouco de lado a calcinha dela e passei a língua bem no meio, do início do cuzinho até o clitóris. Ela deu uma gemido bem mais forte e falou: “amor, outro homem tá chupando minha bucetinha”, parece que ela estava se acostumando com a ideia. Ele falou: “tou vendo amor, tá gostando?” e ela “ o que você acha?” se contorcendo. As lambidas começaram a ficar mais forte e quando vi eu já estava enfiando a língua dentro daquela bucetinha ruiva. Ah! A buceta tinha uns cabelinhos ruivos. Que sensação deliciosa. Comecei a sentir o gosto da xaninha dela, o mel chegava a escorrer. Passei um bom tempo chupando até que vi ela tremer as perninhas. Certamente gozou. Então, ordenando, mandei ela levantar falando: “ levanta, você agora é a minha putinha safada e vai chupar meu pau”. Ela em delírio ainda perguntou pro corno: “ Você deixa amor? Ser a putinha de um estranho?” Ele já estava se contorcendo e fez somente um sinal de positivo bem submisso. Ela então ficou de quatro e toda empinada começou a lamber meu pau. Aquela cena era maravilhosa, toda empinada, ainda de calcinha, bem “curve”. Que delícia!!! Ela se transformou numa verdadeira puta pelo jeito que tava chupando. Lambia do início ate a cabeça, depois cerrava os lábios e fazia o mesmo trajeto. Suavemente e olhando para mim, começou a colocar todo o pau dentro da boca. Deixou bem lambuzado. Eu para atiçar e dá prazer ao corno, mandei ela se levantar e fiz com que ela ficasse de joelhos bem próximo do corno, então voltou a chupar. Eu pegava meu pau e batia na cara dela, que situação gostosa. O corno bem ao lado e sua esposa se tornando uma vadia. Aí já não tava aguentando mais e mandei ela se sentar na mesa que tava próxima a cadeira do corno. Arreganhei a perna dela e fiquei batendo com meu pau na bucetinha dela e roçando a cabeça na entradinha de sua xana. Eu já tava querendo gozar. Me controlei e coloquei só a cabecinha e olhando para o corno falei: “ Deixa eu comer a buceta de sua esposinha corno?” Ele respondeu “sim senhor”. Isso sim era submissão, eu estava adorando aquilo. Aquela humilhação era excitante demais. Então enfiei de uma vez meu pau todo dentro dela. Foi muito fácil, ela tava muito encharcada e deu um gemido bem alto. Comecei a bombar devagar, mas cadenciado. Enfiava e tirava tudo. Ela começou a rebolar o quadril ali mesmo, em cima da mesa, ao mesmo tempo que meu pau entrava e saía. Quando eu senti que estava quase gozando. Parei! Aí eu falei: “ Calma meu amigo, vou te dá uma colher de chá”. Então desamarrei ele e mandei ele fazer um 69 com a esposa dele, próximo a beira da cama com a bunda dela virada para beira. Eles começaram a fazer e estavam sentindo muito prazer. Rapidamente, enquanto ele chupava, cheguei por traz dela e comecei a enfiar meu pau segurando nas ancas. Ele estava chupando a buceta e vendo meu pau bem de perto. Fiz isso para ele ver o quanto ele era corno, vendo um caralho preto comer a bucetinha da esposinha dele. Teve um momento que até meu pau saiu e ele prontamente colocou de volta. Tentei colocar no cuzinho, mas ela disse que não queria e não gostava. Então as bombadas ficavam mais fortes e comecei a puxar o cabelo daquela puta, puxando todo corpo dela contra o meu. Nisso eu ficava mordendo seu pescoço, chamando de vadia, cachorra… E não aguentei, gozei dentro daquela mulher maravilhosa. Enquanto isso o corno estava embaixo, viu que eu gozei e parou de chupar. Aí minha gozada começou a cair no rosto dele. Fui então tomar banho. Depois eles foram. Comi ela mais uma vez e falei que tinha que ir embora. Eu já estava atrasado para o trabalho. Eles me deixaram num ponto de táxi e foram embora. Quando cheguei em casa já tinha um e-mail na minha caixa de entrada onde eles agradeceram a realização da fantasia. Estamos tentando ver outro dia para nos encontrarmos. Tou louco de tesão por ela ainda. A outra foda do motel eu conto em outra oportunidade. Abraço!!! Casal e mulher, juniorsgt02@hotmail.com.

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