Brunna, meu primeiro encontro.

Um conto erótico de Você vai gostar de saber.
Categoria: Homossexual
Contém 753 palavras
Data: 14/06/2017 16:06:13

Antes de começar, me apresento. Tenho 20 anos, sou lésbica, casada, negra de pele clara e gorda. Na época da história, tinha 18 anos e era solteira.

Vamos a história...

Instalei o Tinder depois de ter terminado um relacionamento de sete meses com uma garota. Ela era incrível, mas não era pra mim. Passavam meses sem que eu quisesse encontrar alguém que houvesse conhecido. Não tinha costume de sair pra bares ou boates, tanto pelo trabalho, quanto pela faculdade de Direito, que consumiam minha animação. Acabei desinstalando o aplicativo.

Meses depois, em novembro, soube que ganharia férias do trabalho no mês seguinte. Pra mim, ótimo, junto com a faculdade, poderia até viajar para a casa dos meus parentes em São Paulo. Decidi que movimentaria minhas férias de alguma forma. Num dia de domingo, depois de ter dormido na casa de uma amiga, decidi reinstalar o Tinder. Entre “matches” e desaprovações, aparece uma garota linda. Pele branquinha, sardas nas bochechas, olhos claros, próximo de um tom de verde-água e cabelos loiro escuros. Ah, como não fugia do costume, era um pouco menos gorda do que eu, o que me deixou mais encantada ainda pelo perfil dela. Seu nome, Brunna.

Pensei no quanto queria que nossos perfis combinassem, o que me deixou extremamente satisfeita quando aconteceu. Mandei logo uma mensagem me apresentando e dizendo o quanto ela era linda, que logo foi respondida com reciprocidade. Ela havia gostado do meu perfil, aparentemente, da mesma forma que eu havia gostado do dela, o que me deixou animada, relembrando do quanto poderia ser proveitoso conhecer novas pessoas.

Fui para minha casa e a conversa com a Brunna parecia não ter fim. Descobríamos cada vez mais pontos em comum, como gostos musicais, aspirações pessoais e expectativas nos relacionamentos. Depois de horas conversando, a proposta surgiu: “vamos nos encontrar amanhã?”. Meu coração palpitava com a possibilidade de conhecer uma garota linda como aquela, então, de pronto aceitei.

No dia seguinte, depois de um dia que parecia não ter fim, chega a hora do nosso encontro. Vou ao local que marcamos e a aguardo cerca de dez minutos, pois havia chegado mais cedo. Brunna desce do táxi, tão linda quanto suas fotos, se aproxima e cheira meu cangote de uma forma que me deixa desconcertada. Minhas pernas amoleceram, meu rosto corou e minha calcinha ficou úmida, o que já antecedia o que eu poderia esperar daquele primeiro encontro.

Conversa ia, conversa vinha, e eu não conseguia prestar atenção em muita coisa além da boca e do decote dela. Imaginava o peito com o bico branquinho, bem como sua pele, me deixando arrepiada só de pensar. Toda aquela beleza na minha frente, e eu louca pra chegar a hora em que enfim, nos pegaríamos.

Brunna me chama para caminharmos, e logo a frente encostamos numa parede, com lugar deserto. Ela se aproxima, me beija e não poderia ser melhor. Além de gostosa, aquela garota tinha um beijo maravilhoso, encaixado perfeitamente com o meu. Nossa respiração aumentava de ritmo à medida que o beijo ganhava mais força, e sentia novamente minha calcinha molhada. Entre beijos, mordidas no pescoço e puxadas de corpo, ela começa a desabotoar minha camisa, jeans de botão. A cada botão aberto eu sentia minha perna tremer, ansiosa pra que aqueles dedos estivessem dentro de mim. Quando ela vê meu sutiã, branco, de renda, fica louca e começa a passar a língua entre os meus seios, me fazendo pedir desesperadamente pra que ela me comesse.

Ela sentia que me torturava e gostava do meu estado. Voltava para minha boca e fazia movimentos imitando sexo oral, fazendo com que minha buceta escorresse. Ela decidiu parar com a tortura e iniciar o sexo, talvez porque tivesse percebido que se não acontecesse logo, eu gozaria somente com o toque nos meus seios. Aquela garota era sensacional. Além de linda, dona de um corpo maravilhoso e um beijo incrível, sabia ainda masturbar uma buceta como ninguém. Seus dedos passavam suavemente no meu clitóris encharcado, fazendo com que já não houvesse mais controle dos meus movimentos.

As dedilhavas alternavam com penetração, e eu só pensava no quanto aquela garota era gostosa. Meu corpo sabia disso, e logo, gozei. Provavelmente, a melhor gozada da minha vida, porque senti minhas pernas estremecerem de tal forma que precisei de ajuda, momentaneamente, para permanecer em pé. Trocamos mais uns beijos até que eu me recuperei e comecei a retribuir o prazer que havia sentido.

Mas, isso fica pra outro dia. Espero que tenham gostado e até a próxima.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive você vai gostar de saber a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil genéricavocê vai gostar de saberContos: 1Seguidores: 0Seguindo: 0Mensagem

Comentários

Este comentário não está disponível