A empregada

Um conto erótico de viajante
Categoria: Heterossexual
Contém 2124 palavras
Data: 14/06/2017 14:05:41

Olá amigos.

Não é muito comum a minha presença nesse fórum porque a verdade é que, como um cara já meio rodado na vida, tenho buscado ficar calmo com as coisas. rs. Eu e minha esposa temos uma relação consolidada e bem feliz, até normal como milhares de outros casais. Ocorre que homem é um bicho que não presta e até de forma idiota estamos sempre a procura e a disposição de uma conquista a mais. Por alguns instantes, colocamos em risco uma vida toda. E foi o que aconteceu quando minha mulher resolveu trocar de empregada porque descobriu que a anterior estava nos roubando no dia a dia. Toda troca é difícil, mas nesse caso nem pareceu muito porque Antônia era muito discreta, fazia bem o seu serviço e ao longo do tempo foi se mostrando de muita confiança. Quieta, chegava, fazia o seu serviço e ia embora, sem alardes. Ocorre que n&at ilde;o sei se pela tranquilidade de ter passado pelo período de experiência, Antonia começou a se sentir mais a vontade. Não era bonita. Mas para uma mulher com seus trinta e poucos anos, a cintura fininha e a barriga lisinha chamavam atenção. Também tinha peitos pequenos e arrebitados e uma bundinha que era no tamanho perfeito para a curva que saia da sua cintura. Num dos dias em que ela chegou, sem perceber, correndo para abrir a porta, deixei-a entrar ainda com um volume dentro do meu short. A verdade é que estava um pouco apertado e precisava ir ao banheiro. Antonia, percebeu, reparou mas não disse nada. Entrou e foi arrumar suas coisas. A partir desse dia, comecei a olhar Antonia de outro jeito. E confesso que nem sempre isso me agradava, afinal, o risco era muito grande. Minha mulher estava sempre em casa. Não demorou muito para que eu começasse a fantasiar com Antonia. E o dia a dia come&ccedi l;ou a ser com pequenos riscos. Uma mão na cintura, uma passada por trás encostando o corpo com a desculpa de passar pelo corredor, uma ajuda no equilíbrio. Ocorre que, também discretamente, Antonia percebeu e correspondia, empurrando o corpo para trás ou me segurando também. Poderíamos passar uns 5 anos assim, afinal, seria mais seguro e com menos risco. Antônia me enlouquecia. Eu apenas admirava quando ela se esticava sobre o pretexto de limpar mais em cima. A barriguinha lisa aparecia ou então ela se virava e eu podia ver, embaixo da calça grudada, uma bunda perfeitamente redonda com uma calcinha enfiada no fundo. Minha vontade era de, naquele instante ir lá, abaixar a roupa e leva-la para a cama. Mas ela sabia. Ela sacava.

O meu problema então passou a ser desarmar a Antonia. Imagine um processo por assédio. Perderia muito dinheiro e a família. O problema é que, quando é pro mal as coisas acontecem...rs. E num dia que eu estava saindo para trabalhar, encontrei Antonia logo após sair de casa.

__ Te levo até o ponto.

__ Não precisa, que é isso.

__ Vamos. Tá com medo de mim? Imediatamente abri a porta.

Foi a senha. Ela olhou pra baixo, sorriu e entrou.

A conversa foi pra quebrar o gelo. Ela me disse que estava feliz de trabalhar pra gente, que por ser mais perto da sua casa agora tinha mais tempo de chegar em casa e curtir o filho.

__ você tem filho?

__ Tenho sim. Oito anos.

Aí o pau deu um salto. Aquele corpinho com um filho!

__ E como você faz pra vir trabalhar?

__ Meu marido cuida e depois deixa ele na escola quando vai trabalhar.

Silêncio. Ela mesmo continuou para explicar:

__ Quer dizer, marido não. É meu companheiro, tamos juntos já há 2 anos. Ele me ajuda mas na verdade somos só eu e o meu filho.

__ Mas é bom ter alguém né...

__ É... mas as vezes não é bom, não.

__ Porque?

__ Sei lá. A gente quer mais liberdade. Quer fazer as coisas e não pode...

__ E o que é que você quer fazer e não pode?

Era impossível ela não notar que o meu pau estava latejando na calça. Parecia uma alavanca de câmbio.

__ Muita coisa, o senhor sabe. O senhor não tem vontade de fazer umas coisas de vez em quando e não pode?

Antes que eu pudesse responder, safada, ela apontou: olha, o meu ponto é aqui.

__ Não tem problema. Eu te levo.

__ Não precisa.

__ A conversa tá boa, Antônia. E coloquei a mão sobre a coxa dela. Foi a primeira vez que tive essa atitude mais atirada, mas percebi que ela estava quente e não tirou minha mão.

__ Então o senhor demora um pouco porque se chegar mais cedo, meu marido ainda tá lá e dá problema pra mim.

Eu ri e disse: ‘não queremos isso, não é mesmo? Nem problema pra você, nem pra mim’. Agora me diga, onde é sua casa?

Ela ia apontando o caminho e sem pressa, quase com o carro parado eu ia seguindo.

__ E então, Antônia, o que é que você quer fazer e não pode?

__ Ah, sair, namorar...

__ Mas isso você faz com o seu companheiro, não?

__ Humpf! Que nada! Aquele ali é só beber mesmo. Agora ele nem repara mais em mim.

__ Como é que não?

__ Ué, o senhor repara?

__ Com todo o respeito, não tem como não reparar, Antônia. Você é muito gostosa! Com todo respeito, seu marido deve ser um cara de muita sorte! Qualquer um gostaria de estar no lugar dele!

__ O senhor gostaria?

__ Você sabe que eu sou casado, né Antônia! Se a minha mulher ficar sabendo que eu disse isso ela me mata e isso estraga minha família. Estou confiando em você.

__ Eu sei. E eu nem posso perder esse emprego. Vocês são os melhores patrões que eu já tive. Por isso, nem quero confusão.

Imediatamente foi como se caísse um balde de água gelada na cabeça. Mas ela percebeu e emendou.

__ E as coisas são mais gostosas quando tem segredo.

Não resisti. Encostei o carro e nos beijamos. Nesse momento, instantaneamente, minha mão foi direto para acariciar sobre a calça a sua bucetinha. Automaticamente ela correspondeu e abriu as pernas. Nos beijamos por alguns minutos sem dizer nada. Passava a mão sobre a sua bucetinha enquanto ela me beijava. Comecei a sentir os peitinhos duros sob a blusa.

Finalmente chegamos a duas esquinas da sua casa e ela disse: acho que agora eles já saíram. Por sorte, de longe ela conseguiu ver o marido andando com o filho, dois quarteirões de casa. Assustada, imediatamente ela se abaixou. E sorriu.

__ São eles!

Segui com o carro, ainda devagar. Agora apenas só eu estava visível. Seu marido era moreno, cerca de 1,75, negro. Como por curiosidade eu prestei atenção, ele deu uma rápida encarada e seguiu. Não sei se corno tem radar. Sei que, para disfarçar, dei mais 3 voltas em outro caminho até que, ainda tremendo, encostei o carro na frente da casa dela.

Antônia desceu e eu desci também. A segui porque não era preciso dizer mais nada. Assim que entramos e ela virou a chave, encostei nela de frente e novamente nos beijamos enquanto minhas mãos se enchiam com a sua bunda no tamanho perfeito. E durinha!

Os beijos continuavam. Assim, ela me puxou até a sua cama e eu deitei de barriga pra cima. Ela veio tirando minha camisa, desabotoou a calça e me olhando, começou a lamber o cacete de baixo pra cima. Com o pau todo molhado da sua chupada, ela se levantou, tirou o soutien e a calça, me deixando ver as curvas perfeitas. Pedi pra que ela desse uma voltinha mas sorrindo ela se negou. Subiu sobre mim e sentou, deixando meu pau marcar sua calcinha. Eu apenas assistia ela tomando conta de tudo quando ela colocou a calcinha de lado, e, subindo na pica começou a descer lentamente, primeiro fazendo desaparecer a cabecinha, depois o meio, e novamente tirando e colocando de volta até o momento em que desceu de uma vez mexeu com o pau todo lá dentro, gemendo de olhos fechados e voltou a subir. Ouvimos um barulho e isso deixou tudo tenso. Imediatamente ela abriu a bolsa, retirou o celular e ligou para o marido. Desceu d o cacete e olhando para mim fez um sinal de silêncio com o dedo indicador sobre a boca. Shhhhhhh.

Me levantei lentamente.

__ Oi bem! Acabei de chegar em casa! Já deixou o menino na escola?

Enquanto ela falava, levemente segurei no seu corpo e a coloquei de quatro. Ela fazia sinais para parar mas não podia fazer nada para não fazer barulho.

Era a imagem que eu desejava. Aquela bunda que eu sonhava, estava ali e agora era minha. Comecei a chupar deliciosamente bem devagar os lábios que estava inchados de tesão, o grelinho duro e enfiei lentamente a língua dentro da buceta para chupar todo o gostinho que estava melado quando, instintivamente ela deu um gemido.

__ Não! É que eu cortei o dedo aqui! Foi no Bombril. Tá doendooooo ai!

Safada, ela percebeu a jogada e começou a gostar, rebolando a buceta na minha cara. Chupei deliciosamente tudo e passei a língua em volta do seu cuzinho delicioso.

__ Bem, vou colocar no viva voz porque eu to com a mão molhada, lavando louça. Tô com saudade meu amor...

No que ela disse isso, segurou minha cabeça e começou a empurrá-la em direção a buceta. Tomei uma sova de buceta naquele dia. Chupava tudo cada vez mais fundo e cada vez mais forte.

Ele falava reclamando que estava com saudade mas que ela saia muito cedo e quando voltava ele já tinha saído.

__ É que esses meus patrões são muito exigentes! Precisa ver!

Enquanto ela dizia isso, eu a coloquei de barriga pra baixo e lentamente comecei a cacetar a buceta dela tentando não fazer barulho.

__ Mas quando você chegar eu vou estar aqui, inteirinha esperando você....

__ Olhe que estou na metade do caminho, acho que vou voltar pra aí...

__ E vai perder o emprego? Não pode né meu amor. E eu vou ficar aqui me preparando pra você...

__ Como, me diga?

__ Vou ficar bem depíladinha.

Enquanto isso meu cacete entrava e saia da buceta que ela insistia em jogar mais pra trás.

__ Escolher uma roupa bem safadinha pra você.

Não aguentei e dei um tapa naquela bunda deliciosa.

__ Que foi isso meu doce?

__ Ai, bati na mesa aqui.

__ Hoje você tá toda desastrada.

__ Tô mês...ma. Tchau!

Desligou o telefone, se virou pra mim e falou: agora eu vou cuidar aqui do meu patrão. Se colocou de quatro novamente e disse: não posso perder esse emprego.

Meti muito, em todas as posições. De quatro, papai e mamãe, frango assado, com ela sentada sobre mim e finalizei de ladinho, colocando o pau em cima do cuzinho (que ela não deixou comer) mas gozando pra fazer entrar lá dentro. Depois, com o pau ainda duro, empurrei a porra pra dentro do cuzinho que ela disse que ainda não me daria porque eu ‘não merecia’ ainda.

A danada ainda teve a cara de pau de atualizar a rede social colocando uma foto com o marido e escreveu 'dia especial com surpresas deliciosas. Como é bom dividir o que é gostoso' e me marcou e também a minha esposa.

Terminei, nos beijamos, ela fez uma nova punhetinha e fui trabalhar. No dia seguinte, meu medo foi afastado. Ela chegou e agiu normalmente como se nada tivesse acontecido. Quase uma semana depois, vendo que minha esposa não estava, ela se aproximou, rebolou sobre o meu pau e disse: não esqueci o susto que você me deu aquele dia. Vai ter volta!

Perguntei se ela tinha gostado e ela disse que sim.

No dia seguinte, ainda de manhã, quando minha esposa avisou que ia tomar banho e se fechou no banheiro, ela me empurrou até a cama, baixou meu short e começou a fazer uma chupeta como se o mundo fosse acabar. Chupava como se não houvesse amanhã com os barulhos da boca que, ainda bem, foram abafados pelo chuveiro. Gozei rápido e não sei se foi pelo tesão ou pela pressa de terminar logo. Só sei que ela limpou cada gotinha do meu cacete com a boca e passou mais alguns minutos em silencio fazendo sua limpeza. Sempre que ia de um lado a outro e me encontrava, ela abria a boca para exibir minha porra.

Nesse dia, disse a ela que era muito louca e ela respondeu: agora sim você está merecendo meu cuzinho.

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