Um casal na praia 2(Recife)

Um conto erótico de militarnegro
Categoria: Heterossexual
Contém 1405 palavras
Data: 13/06/2017 17:01:48

Pessoal, tenho que continuar esta história, porque tudo que é bom merece ser compartilhado.

Eu estava aproveitando o máximo, pois não sabia o que viria depois. Continuava passando o dedo por baixo do biquíni, enquanto o corninho me olhava aproveitando da situação. Tentei penetrar um pouco a xaninha dela, porque era quase impossível não fazer em virtude do quão molhada a putinha estava. Parei um pouco a mão de passar bronzeador e comecei a brincar um pouco com a buceta dela. Enfiava a pontinha do dedo e sentia ela ajustando o corpo como se pedisse para eu ir mais longe. Olhei para o corno e ele fez um movimento discreto de aceitação. Me empolguei! Coloquei as pontas dos dedos indicador e médio na entrada e comecei a fazer movimentos circulares. Eu a ouvi ela dizendo: “Amor, pára. O rapaz tá aí”. Que loucura! Ela ainda n sabia que não era o marido que a bolinava. Aquilo me tirou todo controle. Fiquei completamente obcecado e se pudesse comeria ela ali mesmo. Quando eu ia enfiar os dedos por completo, ela se virou. Olhou para mim, senti que ficou um pouco assustada, porém olhou para o marido e os dois trocaram um olhar bem safado. Pronto! Eu estava com a faca e o queijo na mão. Só não queria me comprometer ali. Sou discreto até demais. Ela então fixou os olhos em mim e falou: “passa mais aqui”, apontando para o pé da barriga. E, novamente comecei a provocá-la, sempre passando próximo a sua xaninha. Em certo momento, olhei em volta e não vi pessoas que poderiam flagrar a situação, então afastei o biquíni de ladinho e enfiei o dedo do meio que entrou deslizando em sua buceta. Olhei de lado e vi que o corno tinha colocado o pau pela abertura da perna na sunga e ficou acariciando. Aquela situação de ver um marido se deliciando vendo a esposa sendo tocada por outro homem, me despertou um desejo incontrolável. Eu comecei então a acelerar os movimentos e vi que ela começava a gemer um pouco mais alto. De repente, por instinto, olhei para o lado e vi um casal com crianças passando por perto. Rapidamente me levantei e sentei na cadeira. Ela, por sua vez, também se levantou e sentou entre eu e o corno. Aquela situação foi um jato de adrenalina incrível, pois além de eu estar tocando uma mulher na frente do marido, havia a possibilidade concreta de alguém ver. Então um misto de perigo e prazer que não consigo descrever. Tentamos despistar o máximo e o casal com crianças passaram. Com medo, falei para eles que iria tomar um banho de mar para acalmar. Eles então disseram que me acompanharia. Putz! O susto quase amoleceu por completo meu pau, mas a situação deles irem comigo ao mar, já colocou meu pau de pé em um segundo. Entramos na água, trocamos algumas palavras. Ela mergulhava como um golfinho me provocando só para eu ver o rabão dela com o biquíni socado. Fez isso várias vezes. Também, deixava a onda levar ela e sempre encostava sua bunda no meu pau. Eu estava um pouco envergonhado porque não tinha experiência. Mas a situação continuou e eu comecei a me soltar. Toda vez que ela encostava sua bunda no meu pau, eu segurava suas ancas e forçava contra mim. Lembro que o corninho perguntou: “ Tá gostando?” claro que eu respondi que sim. Aí ele falou:”Ela pode ser sua hoje”. Abri logo o sorriso sacana e perguntei: “Tem certeza que você vai deixar eu comer sua esposa?” Ele olhou pra ela como se os dois confirmassem com um “sabe de nada inocente”. A partir daí ela começou a roçar várias vezes e dizia: “ai amor, as ondas aqui são fortes”. Só que para estragar a festa, chegou uma turma, acho q do colégio. Deveriam estar gazeando aula. Ficaram próximos da gente. Enquanto isso, nós três conversávamos sobre o que poderia acontecer depois da praia. Eu infelizmente tinha que voltar ao trabalho. Quando eu já iria sair da água, ela disfarçadamente colocou a mão no meu pau por cima do meu calção e falou: “ Fica mais um pouco, meu marido deixa”. Eu olhei para ele e sempre com um sorrisinho de canto, balançou a cabeça com um sinal positivo. Ela continuava a alisar enquanto conversávamos. Acredito que os adolescentes observaram o que estavam acontecendo. Notei que um até estava com o celular virado para a gente. Então, não tive escolha. Tinha que sair o mais rápido possível dali. Troquei telefone e fui trabalhar. Passei o dia lembrando da situação e estava louco para me encontrar com eles novamente. Trocamos algumas mensagens e marcamos para sair à noite. Combinei com eles para ir na Sala de Reboco. Quem já foi sabe que é lotado e abafado e dá pra dançar um forrozinho bem colado. Pois bem, marcamos um lugar e eles me pegaram de carro. Eles tinha alugado um, acho que eles viajam e ficam fazendo aventuras, só pode. Chegamos ao local. Não tinha visto como a safada tava vestida ainda. Meu Deus. Que mulher era aquela? Ela trajava um vestido daqueles soltinhos que marcam a calcinha. Agora me perguntem se eu consegui ver? Rsrs. Entramos, sentamos numa mesa e começamos a beber cerveja. Eles falaram um pouco das aventuras deles, quando eles escolheram ser um casal liberal. Eu os elogiei pela coragem e pelo prazer que tinham. Nesse dia estava tocando um xote. Pedi permissão ao amigo para dançar com ela, porque ela o tinha chamado, mas ele disse que não sabia dançar forró. Dançamos um pouco e eu já estava de pau duro na mesa, imaginem coladinho com ela. Quase rasgando a calça jeans que eu usava. Comecei a dançar coladinho com o rostinho dela colado ao meu. Puxava sempre seu quadril contra o meu. Deslizava minha mão sobre o vestido na área da bunda dela. Aí vi que ela usava calcinha. Minúscula. Sentia toda calcinha passando a mão na bunda dela. Eu tava louco. Não resisti! Dei um beijo de língua nela, como se fosse o último. Longe das vistas do corninho, chamei ela para um canto. Tava muito escuro, muita gente. Todo mundo dançando e não sabiam nem que a gente existia. Encostei ela na parede, ainda a beijando. Mordia seu pescoço, colocava minha mão entre seus cabelos pela nuca. Eu a forçava contra a parede. Teve um momento que levantei uma perninha dela. Como ela estava de vestido minha mão deslizou pela sua coxa. Fiquei pegando na bunda dela, enquanto meu pau roçava diretamente em sua xana. Ela falou no meu ouvido: “não aguento mais, me come por favor”. Ouvindo aquilo, não resisti. Abri o zíper e coloquei meu pau pra fora. Ela o segurou com força, pediu no meu ouvido baixinho para eu colocar a calcinha de lado. Eu ainda estava segurando a perninha dela, aí ela guiou meu pau pra sua xaninha. Que sensação maravilhosa! Aquela bucetinha quente, toda molhadinha. Tive que enfiar com tudo. Mas na minha cabeça foi em câmera lenta. Senti cada centímetro da buceta dela e ouvi um gemido baixinho e trêmulo. Comecei a bombar ali mesmo, no canto do salão. Tava tudo escuro, maior barulho da banda tocando. Cheguei a ver a até uma mulher olhando assustada para o que a gente estava fazendo. Nem liguei. O tesão falou mais forte. Tirava e enfiava tudo com movimentos cadenciados. Dei uma olhada para o lado e vi o corninho assistindo de longe com o olhar vidrado. Ela gemia como uma louca. Depois de alguns minutos de estocadas, não aguentei. Gozei dentro daquela puta que tava me enlouquecendo. Abaixei a perna dela, mandei ela tirar a calcinha ali mesmo e guardei de presente. Depois, falei no ouvido dela uma coisa. Voltamos para mesa. Quando olhei para eles, ela tava fazendo o que eu mandei. Limpou toda minha porra com a mão e quando chegou na mesa, pediu para o corno limpar. Eu tava muito satisfeito com aquilo. Mas não tinha desistido ainda. Ficamos mais um pouco, depois saímos do forró e fomos para um motel. Lá eu comi ela mais duas vezes. Mas essa eu conto depois. Só sei que depois desse dia tentei falar com eles e não consegui. Acho que me bloquearam. Mas eu respeito isso. A vida deles realmente tem que ser bem discreta.

Espero que tenham gostado. Qualquer coisa juniorsgt02@hotmail.com Casais e mulheres.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive MilitarNegro a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível