A mais bela do mundo - Dia dos Namorados

Um conto erótico de Frank A.
Categoria: Heterossexual
Contém 1639 palavras
Data: 11/06/2017 23:01:16

conto é longo, mas espero que gostem.

Meu nome é Frank e na época deste conto eu estava com 20 anos.

Morávamos eu e minha mãe em um pequeno condomínio em São Paulo, faziam 6 meses que meus pais haviam se separado. Minha mãe não é a mulher mais gostosa do mundo, mas não era de se jogar fora. Ela é branca, 1,72 de altura, cabelos pretos, peitos médios e uma bunda não tão grande, mas que particularmente eu acho linda. Eu sou um cara de 1,79 de altura, olhos e cabelos pretos como os de minha mãe, não sou musculoso mas também não sou esquelético.

Nós 2 trabalhávamos em locais diferentes, mas trabalhávamos no mesmo horário. Ambos saíamos às 14h de nossos respectivos locais de trabalho, nós nos encontrávamos em uma estação de metrô para retornarmos juntos para nossa casa.

Nossa rotina era bem simples, de casa para o trabalho e do trabalho para a casa. Ambos não éramos de sair muito, mas ainda assim uma vez ou outra eu saía com alguma colega de trabalho. Em casa, ambos ficávamos com roupas simples, ela com um pequeno short preto com listras dos lados e uma camisa t-shirt e eu de bermuda e camisa. Nosso passatempo era assistir Netflix juntos no sofá por várias horas no dia.

Nós não éramos tão íntimos a ponto de ficar se exibindo pelados, mas vez ou outra eu a via de calcinha e sutiã ou ela me via de cueca. Apesar disso, nunca tivemos atitudes maliciosas um com o outro.

Certo dia, estávamos deitados no sofá assistindo uma série, e lhe fiz a seguinte pergunta:

- Mãe, a senhora já pensou se planeja encontrar outra pessoa, se relacionar com outro cara e até mesmo casar novamente?

- Não, pelo menos por enquanto não - ela respondeu - Quero ter um tempo para eu mesma, mas pode ser que um dia surja alguém… E quanto a você? Já achou alguma garota que te segure por um tempo?

- Não e nem quero no momento - respondi - Namoro é muito complicado, muita dor de cabeça.

Nada de mais, porém, continuando a conversa pude notar que ela estava um pouco carente. Até aquele momento, nunca havia a desejado, apesar de ter consciência que ela é uma mulher atraente.

Certo dia, enquanto estávamos no metrô, retornando para casa, fui dar espaço para uma pessoa passar e por 1 seg acabei encostando em sua bunda com bastante inocência. Não foi grande coisa, mas isso me provocou uma sensação muito gostosa. Por um momento acabei me perdendo em meus pensamentos e realizando o quanto eu a achava atraente sexualmente. Me desculpei pelo ocorrido, mas ela não aparentou se preocupar.

Com o passar dos dias, acabei esquecendo, nossa rotina simples persistia. Até que certo dia em que fomos no cinema juntos, ela acabou por encostar sua cabeça em meu peito. Bastou isso para um desejo enorme tomar conta de mim, eu podia ver um pouco de seus peitos através do contorno do decote de seu vestido, suas pernas branquinhas e lisas e sua respiração em meu peito me causavam uma sensação deliciosa. Não pude evitar uma ereção, pude também perceber que ela havia percebido a minha excitação pela minha respiração. Sabia que ela mesmo no escuro, conseguia ter uma visão de minha calça estudada na região da virilha. Mesmo assim ela continuou quieta, assistindo o filme.

Ao sairmos da sessão, ela falou:

- Gostou do filme, amor? - com um sorriso meio que sarcástico no rosto.

- Sim, gostei ainda mais de passarmos essa tarde com a senhora no cinema. Fazia algum tempo que nós não vínhamos juntos, né?

- Sim amor, também gostei de sua companhia - ela respondeu - Deveríamos vir mais vezes…

No caminho para casa e no resto do dia, não houve nada de mais. Porém, na semana seguinte ela me chamou para irmos novamente.

Enquanto o filme passava, a mesma coisa aconteceu, ela encostou sua cabeça em meu peito. Ela estava com uma calça legging preta e uma blusinha também preta, estava uma delícia. Só que desta vez, ela ficou acariciando meu peito. Não preciso nem dizer como eu estava, né? E ela parecia estar gostando de me ver excitado daquele jeito, notei que ela olhava mais para baixo, em direção a minha virilha do que para a tela do cinema. E eu mal conseguia me concentrar, hora divagando em meus pensamentos, hora encarando seus peitos.

O filme terminou e eu fui ao banheiro me aliviar. Ao retornar, ela estava com um sorriso que me parecia de satisfação estampado no rosto. E soltou um - Gostou do filme? - novamente com um sorriso malicioso.

Em casa, eu já estava começando a ficar louco. A ver todos os dias com roupas curtas estavam me deixando louco. Eu estava a desejando muito. Mas, em casa ela não fazia insinuações.

Até que certo dia, em outra sessão de cinema, ela me deu um beijo em meu pescoço que mais pareceu uma lambida e encostou a cabeça em meu peito da mesma forma que as outras vezes. Ao sair do cinema, ela falou:

- A marca do batom ficou em seu pescoço haha, acho melhor você tirar senão vão pensar que você estava pegando alguém lá dentro.

- Quem me dera eu estivesse - respondi.

Ela somente me deu um tapinha no braço com um sorriso no rosto.

- Próxima vez vou deixar mais marcas haha, quero ver o que você vai fazer.

E ficou por isso mesmo. Comecei a pensar que ela gostava de me seduzir somente na sala do cinema por ser escuro e não precisar me ver por completo. Somente assim ela arrumava coragem para fazer aquilo e sentir prazer me vendo ficar excitado.

Até que outro dia, ao começar o filme no cinema eu decidi que tentaria algo diferente. Assim que começou, fui em direção ao pescoço dela e fiquei dando beijos de leve, até que comecei a sentir que dessa vez era a sua respiração que estava acelerada. Comecei a dar uns chupões, mas de leva para não deixar marcas e subitamente parei e me posicionei normalmente em meu assento. Ela me olhou com um ar de "porquê parou de repente?". Ela ainda estava ofegante, até que veio em meu ouvido e falou:

- Não acredito que fez isso só para me provocar. Vai ter o que merece.

Logo em seguida sinto sua mão em minha coxa, bem próximo ao meu pau. Ficou massageando minha coxa extremamente próximo ao meu pau, mas nunca tocava. Eu já estava ficando desesperado, ao pegar em sua mão para tentar direcionar, ela somente puxou a mão e balançou a cabeça fazendo um sinal negativo com um sorriso no rosto.

Ao fim de mais uma tortura, ela parecia super animada, mas não tocava no assunto.

Na semana seguinte, algo diferente aconteceu. Ao iniciar o filme sua mão veio direto no meu pau e começou a massagear por cima da calça. Ela somente olhava para a tela e continuava a massagear até que colocou a mão por dentro e com dificuldade começou um movimento para cima e para baixo. Ao olhar seu rosto, ela estava mordendo o lábio inferior enquanto eu ia ao paraíso e voltava. Quando eu já não estava aguentando mais, levantei às pressas e fui ao banheiro terminar o serviço para não me sujar. Ao retornar para o assento seu rosto de satisfação era inegável, sem igual. Não aguentei e finalmente a puxei e lhe dei um beijo apaixonado.

A sensação era incrível, o desejo entre nós 2 era extremamente claro eu a queria e ela me queria. Entre mordidas, chupões no pescoço e suspiros, nossas mãos circulavam o corpo um do outro. Até que no separamos ao subir os créditos.

Ao sair, segurei sua mão mas percebi que ela não queria falar sobre o assunto. Nosso romance, nossa atração e pegação deveria ser somente dentro do cinema.

Até que no dia seguinte, 12 de junho, estávamos em casa assistindo um filme lado a lado no sofá. E então, no silêncio notei sua respiração ofegante. Ela se levantou e foi beber um copo d'água, ao retornar ela ainda estava ofegante e assim também estava eu. Enfim, nós olhamos um para o outro e o beijo aconteceu. Em 10 segundos, suas roupas já estavam no chão, nós abraçamos, beijávamos, mordia seu pescoço, seus ombros, ela por sua vez arranhava minhas costas e falou:

- Me come, não aguento mais, quero você dentro de mim, quero sentir esse pau, quero ser sua mulher, sua namorada, te quero como macho!

Ficou de 4 no chão e eu me encaixei. Estava consumado, eu estava a comer minha mãe, só que não a via como mãe, não naquele momento. Naquele momento era ela a minha mulher, a mulher mais gostosa do mundo. Eu metia com toda a voracidade e sentia ela empurrando sua bunda para trás. Estava em uma sincronia perfeita, ambos desejando um ao outro ao extremo. Ambos ensopados de suor.

Fodemos nesta posição por um tempo, até que sentei no sofá e ela começou a pular, cavalgar. Seus peitos pulando em meu rosto eram uma delícia, sentir o calor de sua boceta no meu pau era a melhor sensação do mundo. Eram tampas em sua bunda, chupões em seu pescoço, em seus peitos. Percorria minha mãe ao lado de seu corpo. Ela era a mulher mais gostosa do mundo, a mais gostosa.

Fodemos por muito tempo, sua bunda estava completamente vermelha de meus tapas, eu não estava sentindo a dor no momento, mas eu sabia que minhas costas ficaram marcadas e doloridas de suas unhas. Fodemos muito, até que não aguentei e a enchi com meu caldo e pude sentir que ela estava satisfeita, seu sorriso, aquele sorriso perfeito estampado no rosto. E lá estava ela, montada no meu pau, com meu gozo dentro dela e sorrindo para mim, lá estava ela a mais bela do mundo.

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Comentários

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O Astrogildo deve ser Kabeça demais, porque não entendi nada do que ele quis dizer.. Como bem disse a Vanessa, uma relação incestuosa não acontece de uma hora pra outra, leva muito tempo e avança passo-a-passo, bem devagar.. Eu levei 13 anos até consumar a relação sexual com meu filho, embora ele me depilasse toda semana.. Conte mais. Beijo. Tania Mara.

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Não li seu conto inteiro. Só queria comentar que os relatos envolvendo familiares muito próximos - como nesse conto - faz com que os contatos com outros inexistam, e tudo fica absolutamente previsível. A solução sempre vai estar em casa, sem a expectativa de leque de opções de outros personagens que "embolem o meio de campo ". Não basta ter uma cena de sexo bem descrita. O que apimenta um conto são as surpresas do inesperado, e não o fortalecimento de uma relação incestuosa que nada mais será que um cachorro mordendo o rabo

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