Fantasias de um jovem virgem I

Um conto erótico de Bruno
Categoria: Heterossexual
Contém 986 palavras
Data: 10/06/2017 03:30:58
Última revisão: 12/06/2017 13:10:21

Olá, primeiramente gostaria de deixar claro que eu sou virgem, o que for relatado aqui são as fantasias que eu tenho com mulheres que conheço ou experiências verídicas de quase sexo que tive na minha vida.

Apresentação: Meu nome é Bruno (fictício), tenho 21 anos, loiro, 171cm, magro, 18cm de pau e apesar de não me achar bonito, muitas pessoas já me falaram que sou. Tenho atração em mulheres mais velhas, e se tiver um corpo parecido com a da atriz Jaye Rose então (gordinha, com coxas e peitos fartos)... Me acabo na punheta.

Mas apesar do meu tipo preferido ser o descrito acima, minha primeira punheta foi para minha tia, ela não é bonita de rosto, admito, tem um cabelo loiro oxigenado, com um rosto bem marcado, mas tem um corpo de garota de 23 anos. Quando eu era criança ia visitar meu primo que morava com ela e eu a espiava no banho todos os dias. Na época eu e ele batíamos espiando ela pela fechadura, não era muita coisa, mas para duas crianças aquilo era o céu.

Até hoje faço homenagens para minha tia, uma vez consegui uma calcinha usada dela e fiquei comigo por uma semana, eu cheirava, lambia, esfregava no pau e gozava nela, era delicioso, sentir meu pau encostar na calcinha dela, que as vezes tinha pentelho, era uma sensação indescritível. Me imaginava chupando aqueles peitos, comendo ela ao melhor estilo papai-e-mamãe, devagar, e no fim acelerar e gozar lá dentro, fazer ela urrar de prazer, para depois tomarmos banho juntos e repetirmos o sexo ali.

Hoje em dia não tenho mais a oportunidade de roubar as calcinhas dela, faz tempo que não a vejo, tenho que me contentar com fotos do Facebook.

Já com 19 anos tive a primeira experiência mais próxima de sexo que eu tive até agora (no total foram 3, mas as outras ficam para outros contos), foi com uma mulher que conheci no Tinder, Alessandra, ela tinha 38 anos, era um pouco mais gordinha que eu descrevi na apresentação, seu cabelo era preto comprido e ondulado, era branquinha e media +- 163cm.

Conversa vai, conversa vem, trocávamos putarias pelo Whatsapp, seja com imagens ou com palavras. Ela me enviava fotos pelada, vídeos se masturbando, e eu enviava minha homenagem, gozava jatos para ela.

Até que um dia ela quis me encontrar, disse que poderia ser em seu apartamento numa tarde de um dia da semana. Cheguei no lugar e lá estava ela, nunca tínhamos nos encontrado, foi a primeira vez.

Alessandra estava usando uma roupa comportada, ao abrir a porta ela me puxou e começou a me beijar, começamos a tirar a roupa até ficarmos totalmente pelados. Ficamos nos beijando e esfregando no chão da sala, até que ela me mandou sentar no pé da mesa de jantar (ficava do lado da sala).

Me disse para fechar os olhos, ia me fazer uma surpresa. Fechei, esperei alguns segundos e ela voltou me beijando, pressionando meu pau contra minha barriga com seu abdômen.

Sem que eu pudesse perceber ela amarrou meus braços na mesa, não sou o cara do tipo forte, então não tinha como sair. Comecei a ficar com medo, mas ela logo se levantou, colocou seu pé esquerdo no meu pau e começou a me masturbar, Alessandra pressionava meu pau contra meu corpo, fazendo um movimento de vai e vem, eu comecei a babar de tesão, colocava seu pau entre seus dedos e apertava um pouco depois voltava a punheta, me chamava de tarado, falava que ia me fazer virar homem, entre outras baixarias que não lembro, pois eu estava quase desmaiando de tanta excitação. Não aguentei e em pouco tempo eu gozei, jatos de porra foram direto na minha cara e no meu peito, nunca tinha gozado tanto, ao gozar gemi seu apelido “Alê”, ela se abaixou, lambeu a porra da minha cara, engoliu e me beijou por alguns segundos.

Foi então que aconteceu o problema, o telefone dela tocou, ela atendeu e era seu marido, dizendo que iria voltar mais cedo para casa pois havia tido uns problemas no trabalho. Logo que desligou Alessandra se abaixou e me desamarrou, com pressa pediu para eu me vestir e ir embora, fiquei extremamente chateado pois ela não havia dito que era casada.

Mas o tesão era grande, estávamos nus na sala, meu pau já estava de pau duro novamente, por mais que eu estivesse brabo por ela ter escondido de mim que era casada, aqueles peitos grandes me enlouqueciam. A abracei, pus minha boca em um dos seios e chupei ele como se não houvesse amanhã.

Por um momento ela quase perdeu a noção, pois empurrou minha cabeça contra o seu peito para chupa-lo com mais intensidade enquanto ela começava uma punheta para mim, meu pau roçava na entrada da sua buceta. No mesmo instante que estávamos começando a nos animar ela me empurrou e pediu para eu ir embora logo, que conversaria comigo mais tarde pelo Whats.

Me vesti rapidamente, a beijei e fui embora. Infelizmente nunca mais tive contato com ela, Alessandra ignorou minhas mensagens no Whatsapp por uma semana, até me bloquear. Aconteceu o mesmo no Face e no Tinder, onde desfez o “match”. Nas mensagens eu dizia que estava tudo bem em ser casada, se ela quisesse manter no segredo e me usar, por mim tudo bem, eu me apaixonei por aquela mulher, mas infelizmente não era recíproco.

A encontrei ano passado em um shopping perto de casa, seu cabelo estava curto e ela tinha engordado mais um pouco. Alessandra estava acompanhada de seu marido, nos vimos de longe, acenei com a mão disfarçadamente, ela me retribuiu o aceno com um sorriso, então cada um seguiu o seu caminho e até hoje nunca mais revi ela.

Caso tenham gostado, posso trazer outra fantasia seguido de outra experiência de quase sexo, tenho mais duas para relatar, obrigado por lerem.

Att. "Bruno"

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Guri 21 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

https://kxcontos.blogspot.com.br/ novo site galera! Visitem! contos e muita putaria

0 0
Foto de perfil genérica

Muito bom! As histórias verdadeiras são bem melhores que os contos! E essa mulherada do Tinder não perdoa!

0 0