COM OU SEM SEGURANÇA

Um conto erótico de Ernane
Categoria: Heterossexual
Contém 5107 palavras
Data: 08/06/2017 15:29:32

COM OU SEM SEGURANÇA?

Sou um homem Maduro, farei neste mês de junho deanos. Estou no segundo casamento e em ambos liberais e naturistas (mais uma vez quero deixar claro que são duas coisas diferentes: naturismo é filosofia de vida e liberal é comportamento).

O fato real que passo a narrar tem os nomes alterados para preservar as pessoas envolvidas e apesar de ser um pouco didático espero cativar a atenção dos e das leitoras pelo conteúdo erótico.

O primeiro casamento começou em 1976 totalmente liberal e apesar das restrições morais, da nossa religião e de total falta experiência até por que na época tudo era diferente de hoje. Levamos anos para viver um lance real com outra pessoa, no caso um casal. Mas assim que começaram a abrir as boates liberais, ou casas de swing, não importa como vamos chamar minha esposa Dalva e eu passamos a frequentar. Apesar de sermos liberais desde a lua de mel tínhamos tido poucos lances reais quando conhecemos o Marrakeshi em Moema, nem sei se ainda existe, gostamos mais do que o Bom Vivan, também em Moema onde frequentávamos.

Não tínhamos desejo de encontrar casais para troca, mas ficar num ambiente de boate, com dança e onde podíamos namorar sem medo de ser chamados à atenção por comportamento inadequado já era muito bom.

É claro que eu sempre tive muito tesão de saber que outros homens estavam desejando minha pequena, mas gostosa esposa de 1,50 m 54 kg, seios firmes, loira e pelos clareados. Sempre que íamos para estas casas a produção começava em casa. Ela experimentava uma ou outra roupa, com ou sem sutiã, mas nunca de calça de comprida. Sabíamos que estávamos indo para um local onde ela poderia até ficar nua, como ficou inúmeras vezes, que nenhum homem iria incomodá-la ou faltar com o respeito. Aliás eu acho que nestas casas as mulheres são muito mais respeitadas no que em baladas, ditas normais.

Nesta nova casa além do ambiente coletivo ser maior, com muitas mesas, um American bar e camarotes ao redor da pista de dança, ainda havia muitos outros ambientes: um quarto coletivo com uma cama redonda enorme no meio e um espaço para quem quisesse ficar assistindo, uma sala escura, porem onde dava para enxergar cercada por um sofá em cada parede e um o salão totalmente livre, quartinhos com uma cama que tinham ou não janelas com treliças de madeira ou tranca na porta e um quarto médio com dois sofás onde apenas casais juntos podiam entrar. Também havia um labirinto, estreito corredor com paredes pintadas de preto, mas com buracos que quando a casa estava muito cheia ficavam mãos, braços e até cacetes duros pelo caminho.

Aliás a casa em determinados dias da semana permitia a entrada de homens sozinhos, que era a noite do ménage masculino, nas demais noites homem sozinho só entrava se convidado por um casal que se responsabilizava por ele, mas mulher sozinha ou com outra podiam entrar sem nenhum problema.

A Dalva gostava das noites de Sábado por ser específica para casais. Normalmente éramos uns dos primeiros a chegar. Eu gosto de curtir a chegada dos casais. Com a Dalva analisávamos se seriam iniciantes, se eram de fato um casal na vida real ou um homem que contratou uma garota de programa, e assim por diante.

Algumas vezes por sermos dos primeiros a chegar e já sermos conhecidos da casa, ajudávamos na recepção de um casal que nunca tinha ido num local assim e explicávamos os diversos ambientes e sempre tínhamos que acalmar a mulher que normalmente se sentia insegura por que estaria se expondo demais. Também acabávamos com o medo frequente de encontrar alguém conhecido com uma frase já decorada:

_ “Fiquem tranquilos, ninguém vai entrar aqui pensando que é uma farmácia. E quem está aqui dentro pensa como todo mundo. Se for conhecido, amigo ou familiar, apenas não sabia que pensavam da mesma forma que vocês...”

Com o tempo fomos ficando cada vez mais tranquilos e nos sentindo em casa. Assim, algumas vezes logo que chegávamos e escolhíamos nossa mesa perto da pista de dança principal onde haveria mais tarde os shows, já começávamos a namorar. Afinal éramos casados e sem vergonha. Eu já metia minha mão nas coxas da Dalva, ela segurava meu pau e nem nos importávamos se estava passando algum casal pertinho de nós. Percebemos que muitas vezes alguma mulher chegava a acariciar a Dalva ou um casal parava na nossa frente e ficava olhando. Eu amava esses lances! Fizemos excelentes amizades íntimas. Algumas vezes até fomos para um quartinho com um casal e mesmo sem troca de toques chegávamos a gozar de verdade. A Dalva sempre foi muito escandalosa e chamava a atenção por ser muito gostosa e safada.

Ela aceitava os toques das mulheres e eu permitia que algum homem, se a Dalva aceitasse, também a tocasse, mas nada de meter mesmo.

Aprendi com ela uma coisa que é o tema deste relato: a segurança. Muitos acham que a camisinha resolve todos os problemas com possíveis transmissão de doenças, quando na verdade a camisinha só evita em 99,1% dos casos a gravidez indesejada!

Sempre que uma mulher tocava na Dalva, a conversa entre nós e o casal começava. As perguntas eram feitas um para o outro e as respostas precisavam ser coerentes para que pudéssemos nos sentir seguros. E assim, conhecendo melhor o casal nos permitíamos beijos, trocados, carícias mais íntimas, etc. Uma delícia, ver minha esposa ser chupada por um homem enquanto eu estava com a esposa real dele comigo. Porém inúmeras vezes não acontecia nada por não nos sentirmos seguros.

Um casal, certa vez, chamou nossa atenção. Eu não me lembro o que já tínhamos aprontado, mas sei que na hora do show quando o pessoal ficava em volta da pista de dança, inclusive invadindo o espaço da nossa mesa, veio este casal e ficou ao nosso lado. Ele um neg... afrodescendente (naquele tempo podia escreve negão) e a mulher dele uma branquinha, parecendo uma dona de casa, porém com um vestido decotado, não tanto quanto outros que preambulavam pela casa. Foram educados em nos pedir para dividir o espaço na nossa mesa e assistiram o primeiro show de um homem fazendo strip e dançando nu com algumas mulheres.

O tesão subiu e eu acariciando a Dalva, que colada com a bunda no meu pau recebia meus beijos na nuca e minhas mãos nos seios. O casal também se acariciava a mulher até colocou um pé no sofá permitindo que o marido acariciasse as coxas.

Outros casais também estavam quentes. Alguns casais já estavam fodendo livremente. Já começava a formar os grupos: dois casais, cinco pessoas, três mulheres, etc.

Quando terminou o primeiro show a Dalva convidou o casal para continuar na nossa mesa, afinal estávamos numa excelente posição. Ela sempre foi muito extrovertida e fazia amizade com facilidade. O casal se olhou e o negão foi buscar as coisas dele na mesa onde estavam bem escondidos informando a um dos garçons a mudança de mesa.

Enquanto ele estava fora a Dalva nos apresentou, perguntou o nome deles para esta narrativa, João e Maria, aproveitou para perguntar coisas específicas e pessoais:

_ “Maria, são casados ou namorados? “

_ “Somos casados faz mais de 10 anos e temos três filhos já crescidos. “

_ “Eu e o Ernane moramos no interior, aqui perto na região de Campinas, também temos três filhos e somos casados faz 15 anos, mas as duas filhas mais velhas e o filho

E o caçula, já são crescidos. Vocês sempre vêm aqui? “

_ “Na verdade, Dalva, é a primeira vez que tomei coragem para vir. O João sempre ficava com umas conversas de que seria bom, que teríamos muito prazer e eu não queria, mas agora vejo que realmente é muito legal. “

_ “Maria, a maioria dos homens é assim mesmo...rs. Mas nós, esposas destes safados podemos aproveitar muito! “

Nisso o João chegou e sentou ao lado da Maria que estava de frente para Dalva. Como de praxe, para checagem de segurança eu fiz perguntas similares e recebemos as mesmas respostas. Apenas o João reforçou que quando conversavam sobre a possibilidade de ir numa casa liberal a Maria também ficava muito excitada. O que eu completei:

_ “João, a mulher tem uma reputação que elas têm de si mesmas que precisa ser respeitada. Ou você acha que é fácil para uma esposa, que foi criada para ser de um único homem, andar vestida cobrindo a intimidade do corpo, vir para um local onde sabe que irão ver seu corpo ou até assistir seu gozo. ”

Ele concordou e nós tivemos certeza de que estávamos com um casal realmente casado e quando perguntamos onde moram, não foram contraditórios, mas deram respostas diferentes: ele disse que num bairro da periferia e ela disse apenas que não eram chiques como nós. Na verdade, no naturismo ninguém percebe o nível social por não estar vestido com roupas de grife, mas todos nus. Em ambientes liberais existe sim uma produção nas roupas para demonstrar beleza e nível social. O que para nós é irrelevante. Gostamos de amigos íntimos e confiáveis. A Maria inclusive desabafou:

_ “Eu já estava disposta a vir, mas precisamos esperar para juntar o dinheiro para aproveitar mais... “

O segundo show não começava, nossa conversa aos poucos foi dando lugar ao namoro. O João pegou o rosto da Maria com as duas mãos e olhando para ela disse:

_ “Amo essa minha branquinha, sei que ela gosta de safadeza, estou feliz por que já notei que ela está bem excitada. “

E ela numa forma de carinho de repreensão deu um tapinha em uma das mãos dele.

Minha esposa, muito mais experiente e safada, disse logo:

_ “Pois já chego aqui bem excitada. O Ernane vem me acariciando pela estrada, paramos para fazer lanche e eu fico me exibindo e veja como estou! “

Levantou e puxou a mão da Maria para buceta dela que estava molhadinha sob a calcinha de renda. E o João com cara de safado disse que ele não acreditava. E a Dalva pegou a mão dele e também colocou na buceta dela. Percebi que o toque dele foi mais longo e um dedo tentou se aprofundar mais.

A minha esposa Dalva nunca negou sua preferência por homens negros. Uma vez perguntei para ela se era fato que os negros tinham paus maiores que os brancos e ela disse que talvez na média sim, mas já tinha visto tanto brancos bem-dotados e como negro com pauzinho!

Apesar da nossa conversa ser discreta, aproveitando o namoro do casal na nossa frente sabemos que eles não ouviram nada. O João estava chupando os seios da Maria que estava com parte de cima vestido bem abaixada. A Dalva sabe que eu sou mais atraído por seios do que por bunda e deixou que eu admirasse os seios da mulher à minha frente. Eram seios de mulher madura, fartos, auréolas grandes e escuras, mas estava nitidamente excitada. Chegava a jogar a cabeça para trás numa demonstração de entrega. A Dalva falou no meu ouvido para aproveitar e participar. E eu fui. Estendei minha mão e o João me puxou, permitindo e facilitando o carinho. Eu praticamente subi na mesinha para chupar um seio enquanto o marido chupava o outro. E a Maria disse quase sussurrando:

_ “Amor, este é o primeiro homem que faz carinho nos peitos desde que nos casamos. “

Ninguém respondeu nada, estávamos com as bocas ocupadas. Percebi que o João já tinha erguido o vestido da esposa e dava para ver a calcinha preta que ela usava, um pouco de lado. Não era uma lingerie sexy, mas uma calcinha sempre é excitante... rs.

Logo o mestre de cerimônias anunciou o segundo show que seria de um casal de strip. Mas sabíamos que demoraria alguns minutos.

Continuamos a dar atenção para a Maria quando a Dalva sem nenhuma cerimônia ou vergonha, subiu na mesinha, com as pernas viradas para o João. Ela não era a única que estava numa posição mais ousada no local, e quando o cara percebeu o que minha esposa fez se voltou para ela. Ela o puxou para um beijo na boca e também jogando a cabeça para trás deixou que ele explorasse seus seios firmes de auréolas claras, ela estava sem sutiã, a blusa levantada enquanto ele explorava a buceta dela com a mão, escondida na saia.

A Maria olhou para o marido e sussurrou algo no ouvido dele. Ele disse para que ouvíssemos:

_ “Claro que pode amor. Aproveite! “

E a Maria saiu do lugar que estava veio para o meu colo. Estava apertado por que as mesas e poltronas duplas são apetadas, mas eu aproveitei o espaço deixado pela Dalva estiquei mais para a poltrona e a Maria veio para mim com os seios expostos, o restante do vestido mal arrumado e já foi pegando meu pau que estava duro e para fora. Nisso a Dalva também se ajeitou no sofá onde estava o casal e fizemos nossa troca de lugares!

Mais uma vez fomos avisados que o show seguinte iria começar. Começamos a nos recompor e o resto do pessoal, na maioria, começou a fazer o mesmo. Porém nada de show. Ficamos nos lugares que estávamos e continuamos a conversa. A Maria disse, num tom de confissão e preocupação:

_ “Dalva, eu sempre tive medo de fazer o que estamos fazendo por que falam tanto de doenças que nem sei... “

A minha esposa, sábia, tinha a resposta na ponta da língua:

_ “Maria, minha amiga, o que existe é uma propaganda exagerada sobre a segurança que a camisinha oferece. Mas por enquanto o que fizemos foram carícias, certo? “

_ “Sim Dalva, mas eu não acho que vamos ficar só nisso...rs. ”

Percebemos até um pouco de vergonha.

_ “E esse safado do meu marido quer que sinta um pau de outro homem e quer meter em outra mulher, aí temos de parar tudo para usar a camisinha... que eu detesto. “

_ “Maria, eu já expliquei para o Ernane, a verdadeira segurança vem da confiança. Pessoas promíscuas, e tem muitas aqui, trocam de parceiros desconhecidos até aqui dentro. Já vimos mulheres que recebem porra de vários homens no rosto, nos seios, nos cabelos, mas só aceitam meter com camisinha. Vamos pensar: que segurança a camisinha proporciona? Nenhuma! Nós até temos intimidades, como estamos tendo com vocês agora, porém se vocês não tivessem demonstrado o que são e não conseguisse nossa confiança, nem beijo trocados iria acontecer!“

_ “Mas como assim. Com sabem que somos de confiança? “

Aí eu respondi:

_ “Simples Maria. Quando o João foi acertar a mudança de mesa lhe fizemos algumas perguntas e o João quando chegou ouviu as mesmas perguntas e ambos deram respostas iguais. “

E a Dalva lembrou de um dos muitos fatos que já havíamos passado antes:

_ “Uma vez, dentro do papo, perguntamos quantos anos tinham de casados; a mulher respondeu um tempo e o homem outro completamente diferente. Outra pergunta é onde moram, um diz uma cidade e o outro diz outra. Como confiar? Como saber que não são promíscuos? Doenças podem ser transmitidas por beijos, chupadas e até toques íntimos especialmente em nós mulheres. Se um homem não consegue minha confiança vira garçom; Ou seja, deixo ver, sentir o cheiro e até o calor da comida, mas me comer? NUNCA! “

Todos rimos, mas a questão estava clara: segurança se baseia em confiança e esta, num histórico coerente da vida e experiências do casal e não no uso de camisinha, somente.

Nisso começou o segundo show que foi mais demorado e ousado. Depois do casal fazer um strip em comum, ambos nus percorreram as várias mesas atiçando a plateia. O homem se esfregando nas mulheres que permitiam, algumas até chupavam o pau do cara que estava de fato duro e a mulher, uma modelo gostosa, nua também, sentava no colo dos homens, passava a mão nos paus e outras putarias. Quando passaram por nossa mesa sinalizamos que não queríamos contato e eles na boa respeitaram e passaram para outras mesas.

O problema é que foi muito longo e nós continuávamos nos acariciando. Aí eu propus darmos uma volta pelos outros ambientes, achando que não haveria muita gente. Engano meu. Os quartos privativos todos ocupados, gente nos corredores se esticando para olhar entre as treliças dos quartos privativos trancados com duas ou mais pessoas. Na sala escura, com sofás nas paredes não tinha lugar para sentar, apenas ficar de pé e ficamos um pouco assistindo os lances que outros nos proporcionavam: uma mulher chupava três homens e o cara que parecia o marido ficava falando:

_ “Isso safada, vagabunda, puta... chupa mesmo! ”

E a mulher entre gemidos e chupadas dizia alto:

_ “Meu corno... bate uma punheta que hoje vou fazer esses homens esporrarem... “

Eu abraçado com a Maria e o Negão com a minha pequena Dalva que em pé com ele parecia menor ainda!

Quando, com carinho passei o dedo por dentro da calcinha da Maria notei que era peluda! Tudo que adoro! E comentei com ela:

_ “Maria você é peluda!!! “

E ela um pouco apreensiva perguntou:

_ “Você não gosta? “

Eu simplesmente me virei para o lado onde minha esposa estava nos fortes braços do João, já com a saia erguida e sem a parte de cima da roupa, aos beijos. Pedi licença e fui levando a mão da Maria para a buceta da Dalva. Aí ela percebeu que a Dalva também era peluda, só que loira e a Maria com os pelos bem negros. Aproveitaram para trocar algumas carícias, trocamos alguns beijos cada um com seu safado parceiro e nos separamos de novo.

Logo sobrou um espaço num dos sofás e eu me sentei, deixando a calça e a cueca cair no chão. A Dalva veio para me chupar o pau. Mas de lado o que forçou a Maria a subir realmente no sofá e passando uma perna por cima do meu ombro, já sem a calcinha oferecia, ou quase esfregava a buceta na minha cara!

É assim que funciona uma casa de swing quando há confiança e segurança entre os casais. Logo eu sentia que a Dalva, mesmo me chupando estava sendo empurrada ritimadamente para frente e para trás. O João estava querendo ou metendo nela...

A buceta da Maria deliciosa, peluda, ficava cada vez mais molhada e ela se encostava na parede para sentir melhor meu carinho.

Eu, como gosto de participar de tudo, fui levando minha mão por baixo da minha esposa e encontrei a buceta, apertada, mas livre! Não acreditei de início. O pau do João era enorme e parecia que ele estava metendo no cuzinho dela...

Voltei a chupar a Maria e ao mesmo tempo a acariciar o grelinho dela que foi o gatilho para o primeiro orgasmo entre os quatro. E ela dizia:

_ “Amor, estou gozando na boca e no dedo do Ernane... Puta que pariu amor. Posso??? Delícia... Não para Ernane, assim... CARALHO... “

O João e a Dalva pararam para assistir, até que a Maria no torpor pós coital começou a relaxar e eu a ajudei a se sentar ao meu lado.

Enquanto isso a Dalva começava a gemer e sussurrar algo que não entendi. Estava se apoiando no meu joelho e o negão por trás estocava. Novamente, eu fui com minha mão e percebi que ela estava dando o cuzinho para o cara. Sempre soube que ela era viciada em anal. Quando casamos tinha cabaço, mas me confessou na lua de mel que sempre deu o cuzinho para quase todos os namorados.... Mesmo assim eu não acreditei, e disse:

_ “Dalva meu amor, ele está metendo no seu cuzinho? “

A safada da minha esposa olhou para mim com aquele olhar que conheço bem e falou baixinho, mas que a Maria ouviu:

_ “Vai conferir meu corno gostoso... “

Ela só me chamava de corno quando estava perto de gozar ou gozando.

E fomos os dois eu e a Maria. E realmente segui o pau do João que sumia no cuzinho da minha esposa. A Maria começou a beijar e se esfregar no marido, mas segurando meu pau. Logo eu percebi, pois, minha mão continuava na buceta da minha esposa, que a tora negra estava começando a pulsar. Ele tentou sair de dentro da minha esposa, mas eu e a Maria deixamos pouco espaço e a Dalva, puta, ainda empurrava a bunda para trás. O resultado foi que eu senti na minha mão umas gotas de porra do João, que imediatamente segurou o pau para, talvez impedir que a ejaculação fosse completa.

De alguma forma, nus ou quase nós quatro nos sentamos, ainda assistindo outros grupos em putaria e afastando o grupo que se formou ao nosso redor. O João falou, mansinho:

_ “Vocês me perdoem, mas acho que entrou um pouco da minha porra no cuzinho da Dalva. Agora preciso me lavar no banheiro. “

A Dalva sorriu e disse:

_ “Se foi pouquinho eu quero tudo! ”

Eu marquei com ele na nossa mesa mesmo, quando ele voltasse do banheiro.

E assim fomos como estávamos que àquela hora muita gente estava como nós, com boa parte das roupas nos braços.

Forramos os sofás da mesa com nossas roupas e a Maria falou:

_ “Gente que delícia. Estou amando. Como é bom. E Dalva, o João esporrou um pouco mesmo no seu cu? “

_ “Se foi pouco não sei. Mas vou também ao banheiro para me lavar. Sempre que há uma relação anal é preciso uma higiene bem-feita. Até por que quero sentir pau na minha buceta. “

E saiu quase nua para o banheiro. Eu vi algumas pessoas passando a mão nela, ela retribuindo quando podia.

Quando a Maria ficou sozinha comigo, ainda com vestido sem cobrir quase nada, disse:

_ “Que bom que vocês são experientes e gente muito boa. Você me fez gozar muito, mas se a Dalva não se importar eu quero que você goze dentro de mim também. O João vai chupar sua porra quando chegarmos em casa...rs. “

Quando os dois voltaram do banheiro, já um pouco recompostos foi a nossa vez, eu e a Maria irmos para o banheiro. Tem uma ducha, bastante papel de boa qualidade, até pasta de dente, fio dental, enxaguante bucal, etc.

A madrugada seguia para o amanhecer, poucos casais ainda estavam lá. Alguns apagados, jogados pelas camas ou sofás. Outros ativos e ousados. Assim funciona estes locais.

Tomamos algo, eu e a Dalva só no refrigerante ou suco de frutas e o João uma caipirinha e a Maria um Martini.

Voltamos a falar sobre o tema da segurança e estávamos concordando que muitas pessoas não imaginam o risco que correm por confiar 100 % na camisinha. Vimos homens que de camisinha, claramente, tirava o pau da buceta da mulher e metia no cu ou vice-versa. Isso é um fator claro de contaminação para dizer o mínimo. Também contaram que por conversas com outros casais sentiam que eram promíscuos demais e que nem percebiam risco de doenças como hepatite, sífilis, candidíase e até parasitárias. Que nestes casos a camisinha não impedia.

Continuamos mostrando que uma vida regrada de casal casado era já um indicativo de segurança por manter uma vida saudável com horários para refeições, descanso a noite e nada de drogas. Comparados aos estilos de vida de muitos ali onde as noitadas se sucediam a semana inteira, sem sabermos se usavam drogas, com quem usava. Enfim, concluímos que responsabilidade e honestidade valiam muito mais do que cum caminhão de camisinhas!

Passado este período que serviu de descanso fomos atraídos para um grupo que foi para a pista de dança: os homens sem camisa, duas mulheres só de calcinha e dançavam tranquilamente, talvez já sob efeito do álcool. Logo mais um cara chegou ao grupo e ficamos olhando por que não era um grupo “normal” se é que ali existia alguém que poderia ser chamado de “normal”. As mulheres, mesmo dançando começaram a se beijar e se acariciar. Os homens tentavam chupar um ou outro seio e o que chegou por último começou a ajudar os outros homens a tirarem as calças, ficando todos de cuecas ou calcinhas. Muito excitante, não negar.

Nós continuávamos com os pares trocados. As mulheres encostadas na cerquinha que separava da pista e nós os homens atrás, mas todos praticamente nus. Eu aproveitava e acariciava os seus e a buceta peluda da Maria. Mas não deixava de ver que a Dalva estava acariciando o pau enorme do João. O clima erótico estava ótimo!

Logo entendemos que o grupo era fora dos nossos padrões. O cara que tinha tirado as calças dos homens, agora aproveitando que um dos casais se deitara no chão da pista e começaram a fazer um papai e mamãe ele começou a lamber o cu do homem, desta forma a outra mulher começou a lamber o dele, formando o início de um trenzinho de putaria. O outro homem veio, a mulher arrumou uma camisinha para o cara meter no cu outro. E assim assistimos um lance até então inédito. Mas já estávamos suficientemente excitados e foi a Dalva quem nos chamou para procurarmos um lugar mais reservado. Nenhum dos quartos privativos estavam livres. Fomos para a sala com uma enorme cama redonda que não tinha ninguém e lá nos acomodamos. Já com poucas roupas e sem qualquer vergonha inicial primeiro beijei e abracei muito a minha esposa, sentindo a mão do João entre nós dois. Eles fizeram o mesmo e eu com minhas mãos procurando o corpo normal da Maria que beijava o marido. Logo estávamos nus e deitados na enorme cama redonda. Tranquilos por estarmos sozinhos trocávamos beijos, carícias e chupadas sem preconceito de quem beijou quem.

Até as duas se beijaram na boca mais de uma vez! Também se tocavam nas bucetas tão diferentes como seus corpos: a Dalva baixinha e toda loira e a Maria mais corpulenta e alta com cabelos e pelos pretos. Foi uma brincadeira de adultos sem medo e com toda confiança. Até senti a mão do João pegando meu pau num momento em que a Maria estava por cima para conduzir para a buceta peluda dela. Não vou negar que não tive pudor em ajuda-lo da mesma forma quando necessário. As mulheres gozavam. As mulheres, a maioria tem essa facilidade: gozam e se recuperam muito rapidamente, por mais intenso que tenha sido o prazer.

Enquanto nós os maridos ficávamos segurando a ejaculação, mesmo ficando com o pau babado de tesão.

Numa das trocas de posições a Dalva continuava deitada de costas com o João metendo forte na buceta dela e eu que tinha saído de um delicioso 69 com a Maria percebi que haviam dois casais um bem novinho e outro mais ou menos da nossa idade nos assistindo, o que não incomodou em nada.

Eu me deitei de costas ao lado da minha esposa e a Maria veio por cima, já com buceta encharcada, mas sempre com tesão e apertadinha. Minha esposa escandalosa ficava transmitindo a foda:

_ “Isso safado, mete esse pauzão na minha bucetinha. Olha amor... olha... outro macho me comendo... fode gostoso. Amiga cavalga meu marido... ele ama gozar assim...”

E chegamos ao ponto de não aguentarmos: gozamos. Nem sei se exatamente juntos, mas gozamos muito. O João soltou o corpo sobre a Dalva, minha esposa e a Maria com meu pau dentro, se jogou para trás.

Os casais da plateia estavam transando entre eles e a Maria conseguiu cair para o lado e eu vi que seus fartos pelos negros estavam cheios de porra, quente e minha.

O João começou a se recuperar e foi saindo da buceta da Dalva que segurava o pau dele, tentando prender o máximo de porra dentro dela. Eu sabia o que ela queria... cadela safada!

Assim que o João se levantou e foi em direção a esposa que continuava tomando fôlego a Dalva fez sinal com dedos da mão direita, para que eu fosse até ela e apontando para a buceta, abriu as pernas. Eu já sabia o que ela queria. Como um cachorrinho fui de quatro até onde ela indicava e primeiro olhei. A buceta vermelha, inchada de tesão e foda, brilhante por estar melada com fluídos sexuais de ambos e ela falou alto:

_ “Vem meu amor, meu corno, vem chupar a buceta cheia de prazer e porra de outro macho, como você tanto gosta...”

Tudo verdade. Eu fui e com calma comecei lambendo as coxas e virilhas meladas, depois passei para os pelos acima da buceta. Percebi que o João e a Maria assistiam e a plateia, reduzida apenas ao casal mais novo continuava nos assistindo. Mais tarde, tomando fôlego pois chupar uma buceta encharcada de porra pode até afogar o homem, vi que a Maria estava acariciando o pau do marido e se beijavam. A Dalva não dava trégua aos comentários:

_ “Isso Ernane, meu amor, você é o melhor homem com quem eu poderia me casar. Chupa, sente o gosto do meu prazer com a porra do nosso amigo. Assim... continua que eu vou gozar mais uma vez ainda...”

Eu sabia que ela iria. Conheço minha esposa, 15 anos de casados!!!

Logo a Maria se deitou ao lado da Dalva e para minha surpresa o João começou a chupar a esposa dele que estava com a minha porra. Só que mais discreta a Maria só gemia e sussurrava baixinho algo que não entendi.

Logo a Dalva começou a se debater o que indicava que iria realmente gozar. Puxou a Maria para perto, acho que até pelos cabelos e beijando na boca conseguia falar meio abafada:

_ “Puta que pariu esses homens nos enlouquecem. Que delícia! Chupa meu amor, sua porra está sendo chupada pelo marido da amiga... vocês são dois cornos casados com duas putas. “

E assim chegamos ao nosso limite. Descansamos os quatro deitados na cama enorme quando o casal jovem se aproximou, já vestidos. A menina, pois era uma jovem perto de nós começou a nos perguntar sem dirigir a pergunta para alguém:

_ “Que lindo vocês quatro. Mas já se conheciam antes? “

_ “Nós nos conhecemos aqui, hoje bem mais cedo. “ Eu respondi.

Ela quase descrente e muito assustada perguntou:

_ “Sem camisinha? Sem segurança? “

Aí minha amada e experiente esposa, concluiu:

_ “Menina, usamos toda segurança. Camisinha não é preciso por que nenhuma de nós duas corre risco de gravidez. Você que está começando agora nunca coloque a camisinha como sinônimo de segurança.

E voltamos a relaxar até que saímos da casa de swing com um novo e seguro casal como amigos íntimos!

ernane1953@gmail.com

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Comentários

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Dartos, a loucura é uma característica humana. Costumo dizer que nós seres humanos estamos divididos em dois grandes grupos: os loucos que se tratam e os loucos que não se tratam. Eu me trato. E você?

Quanto ao que você chama de "cruzada contra a camisinha" na verdade é um alerta para redobrar os cuidados. Às vezes, especialmente os jovens pensam que estão totalmente protegidos se utilizarem a camisinha, mas existem diversas doenças sexualmente transmitidas que contaminam por beijos, toques íntimos, etc.

De forma nenhuma sou paladino da imprudência, apenas um senhor experiente que tenta fazer com que as pessoas sexualmente ativas não monogâmicas reflitam muito mais na segurança.

Mas obrigado pelo comentário e estou ao dispor para conversarmos.

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Arkos, agradeço seu comentário. Mas não consegui, fazendo uma rápida releitura do meu próprio relato, encontrar o trecho "politicamente correto".

Estou ao dispor para apresentar mais experiências.

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Adoro seus contos, mas não entendo essa sua cruzada louca contra a camisinha. É uma recomendação médica! Que vc não curte o uso da camisinha, já entendemos, o que não entendemos é o pq da sua cruzada.

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Excelente conto, a escrita muito bem organizada e adorei a parte do politicamente correto. A experiência sempre transporta dos mais velhos, aprendi com o conto.

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Excelente conto, amigo. Realmente a camisinha dá alguma segurança, porém, muito mais importante saber quem é o parceiro. Vocês tiveram esse cuidado e as transas foram mesmo de deixar o ¨secretário¨ aqui estourando de tesão. Agradeço tua leitura e comentário, muito pertinente. Abração!

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