LINA, a chegada de Larissa

Um conto erótico de Helga Shagger
Categoria: Heterossexual
Contém 1376 palavras
Data: 05/06/2017 23:16:10

V

Elcio passa pelo corredor de desembarque do navio com expressão preocupada no rosto. Ele tem uma função a cumprir que está em jogo a transferência de cinco milhões de reais, desfalque dado por seu irmão num banco, para uma conta na Europa. Ele está totalmente nas mãos de Rafer que coordena toda operação com a promessa de o montante em Reais será depositado o equivalente em dólares no banco europeu.

Outro motivo de preocupação é que sua esposa ficaria no navio até a transação ser concluída.

- Ainda bem, que o sacana concordou que o André ficasse com ela.

Assim pensando, Elcio acredita que a presença do filho deles garantiria a fidelidade de Lina aos avanços de Rafer, o charmoso sacana de cabelos grisalhos.

Envolto em seus pensamentos, Elcio percebe uma belíssima jovem agarrada ao braço de um senhor de aparência respeitosa que passam por ele em sentido contrário.

- Puxa, papai! Que maravilha! O tio Rafer é muito legal em nos chamar pra essa viagem de cruzeiro!! Olha só! Que luxo! Ah, vou me diverti à bessa!!

- Não trate o canalha do Rafer por tio! Voce não sabe o quanto ele me prejudicou e agora se aproveita de mim e de sua mãe!

- Ok, ok! O tratarei com formalidade. Mas, pai... o que você fez lá na firma... E quem contornou tudo foi dona Telma!

- Sim, devo muito a sua mãe. Mas, Rafer a faz trabalhar demais quando está no Rio. A Telma sempre tem que trabalhar até mais tarde. Sem falar nas viagens que ela tem que acompanha ele. Bom, o que será que esse canalha tá planejando.

- Pai, deixa que eu vá falar com ele. Você se altera muito, Relaxa!

Pai e filha se acomodaram na cabine e Larissa foi a cabine de Rafer.

- Querida! Voce está cada vez mais graciosa! Me conte de seu noivado!

- Depois. Qual a razão de estarmos aqui? Não seria surpresa se fosse só eu! Mas, por que também o papai?

- Sua mãe quem sugeriu. Devido ao teu noivo.

- Então afinal, vamos trepar ou não?

- Voce não está noiva, sua sacaninha?

- Depois de casada viro beata! Até lá, você, Joel, Bene e alguns mais têm que ma manter saciada!

- Voce é sensacional! Vem aqui, safada! Vem que vou te chupar todinha!

- Depois. Qual a razão de eu estar aqui?

- Ah, não! Vem aqui, vem! Me dá tua xaninha pra eu chupar gostosinho a minha menininha!

- Pára Rafer! Fala logo!

Era inacreditável de ver aquela jovem recém saída da adolescência falando com autoridade com aquele homem poderoso.

- Ok. Tem um jovem rapaz que eu quero que você o seduza.

- Hãhã, o que mais? Pelo jeito você tá comendo a mãe dele!

- Não é bem isso que você está pensando...

Logo, Rafer faz Larissa ficar ciente do que está acontecendo sobre a transferência do dinheiro. Omitiu que ele estava com suas contas bloqueadas é que ele precisava desse dinheiro pra azeitar o judiciário a seu favor.

Depois, Larissa o fez deitar-se de costas e sentando em seu rosto, ela caiu de boca no cacetão dele culminando num animado sessenta e nove.

Durante a janta, Larissa avistou Rafer com uma belíssima mulher e um garoto que deveria mais ou menos da idade dela. Talvez um ano ou dois mais novo que ela.

Mais tarde, vestida pra deixar todos os homens de boca aberta, Larissa foi até a discoteca. André ficou boquiaberto não só pelo visual de Larissa, mas também por ela ter puxado papo com ele.

Lina e Rafer ficaram até tarde pelos bares do navio. Lina pensou que ele já estava perdendo o interesse nela, já que ela insinuara que queria ir pra suíte dele.

- Calminha, meu amor! Ninguém tem mais tezão por você do que eu. Agora, vá até sua cabine e pegue sua escova de dente.

Lina sorriu, já imaginando o que seria a noite naquela maravilhosa de vista pro mar. Abrindo a porta ela dá de cara com o filho André agachando entre as coxas de uma belíssima moça, que seria muita areia pro caminhãozinho dele. Lina notou que o filho se masturbava enquanto chupava a gostosa a sua frente.

“Cacete! Que pirocão que esse garoto tem! A quem ele puxou?!”

Lina voltou a fechar a porta atrás de si e entendeu a manobra de Rafer, que a estava esperando no fundo corredor com um sorriso sacana no rosto. Ele tirou do bolso uma escova de dente e estendeu pra ela.

Na manhã seguinte, um agitado André procurava pela mãe. Foi em vão. Então se lembrou que ela poderia estar na suíte cedida pelo coroa que ela e o pai fizeram amizade. Levou um tempo até encontrar alguém que lhe disse onde era, mas o acompanhou até lá, já que ali era uma área restrita.

Rafer estava acabando de ejacular na boca da mãezinha dele quando ouviu as compassadas batidas na porta.

- Deve ser o André. O que eu faço, meu deus?!

- Lá vou eu pra baixo da cama... Diga que você vai ficar aqui enquanto ele estiver namorando a Larissa. E que estou em outra cabine.

Dessa vez Lina se certificou de que limpou bem a boca e o queixo pra não restasse nenhum vestígio de esperma como aconteceu da última vez em que o marido lhe disse que havia resto de iogurte ao lado da boca.

- Puxa mãe! Que bacana! Bom, eu vim pedir desculpas por ontem a noite. Não vai se repetir, prometo!

- Nada disso, neném! Quem sou pra impedir um garanhão como você e ainda mais com uma boazuda como aquela! E como você é graaaaande!

O filho enrubesceu ao escutar sua mãe lhe dizer aquilo, mas ao mesmo tempo vibrou de tezão por saber que poderia levar Larissa pra cabine a hora que quisesse.

- Mas... e a senhora?! Ele vai deixar que fique aqui até desembarcamos?

- Sim, ele é muito bondoso e devido aos negócios que ele está tendo com teu pai, está fazendo essa gentileza. Ontem, eu expliquei o que aconteceu lá na cabine e ele praticamente implorou que eu me mudasse pra cá.

- E ele?

- Ele tem ações dessa companhia de cruzeiros, assim o capitão facilita tudo pra ele! Bom, me espera lá na cabine pra me ajudar a trazer a mala pra cá.

Assim que teve a cabine pra si, André saiu a procura de Larissa. Sua mãe Lina fazia furor na piscina ao desfilar com um conjunto de sandálias, biquíni e chapéu Prada. Rafer disse que iria se comunicar com Joel pra saber quando Noemia chegaria em Paris. Nisso o telefone toca.

- Ah, sim! Ela tem livre passagem em vir aqui. Sim, a hora que quiser.

- E aí, seu velho pervertido! Se babando com aquela coroa maravilhosa, hein??

- Devo muito a você pelo favor que está me fazendo! Vou lhe recompensar como nunca você imaginou e...

- Armandinho quer se candidatar a vereador... depois a deputado...

- Ah, sim. Entendi. Feito. E o André? Inexperiente?

- Huuum... dá pro gasto! É bem dotado. Nunca vi alguém vibrar tanto quando fiz ele gozar na minha boquinha! Hoje vou dar a bundinha pra ele. Voce não quer fazer uma avant-première antes de eu dar pra ele?

- Claro! Venha aqui mocinha e se incline na minha frente pra eu saborear teu cuzinho!

- Ah, antes que eu me esqueça! Isso também faz parte do pacote de financiamento das campanhas de meu futuro marido!

Larissa tira o leve vestido pela cabeça revelando o esplendido corpo de mulher feita, com leves formas ainda juvenis. Esplendor maior era saber que ela estava sem calcinha e exalava o cio por todos os poros.

Tudo leva a crer que a potencialidade de Rafer estava diretamente ligada aos odores de femea que se entregavam de bom gosto a ele.

Rafer sentado deixou que a própria Larissa guiasse sua torona pra boquinha do próprio anus e lentamente foi engolindo o musculo priapíco, soluçando com gosto.

- Aaah, que gostoso! Saudades de ser enrabada! Enrabada de verdade!

Em minutos, ela está com os pés apoiados em cada coxa dele, com as costas roçando no peito dele conforme faz o sobe e desce e pouco inclinada pro lado para facilitar que Rafer a beije ardorosamente na boca.

Convido meus leitores a visitar meu blog http://eternahelga.blogspot.com.br/ onde encontrarão esses contos devidamente ilustrados. Obrigada

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