LINA, a orgia incestuosa

Um conto erótico de Helga Shagger
Categoria: Grupal
Contém 1532 palavras
Data: 05/06/2017 23:00:34

Enquanto isso na piscina Lina é abordada por dois casais.

- Olá, sou Marina. Podemos lhe perguntar uma coisa?

- Sim, pois não!

- Bom, é que... puxa, não sei por onde começar...

- Deixa que eu falo, Marina! Oi, querida, meu nome é Mia e nós somos um grupo em que alguns são recém casados, mas todos são swingers!

- Ooh!?

- Nós vimos você e o sr. Rafer ontem a noite lá no convés da chaminé! Nós queremos saber se a festinha pra hoje ainda está de pé!

De volta a suíte, depois de socializar alegremente com aqueles casais interessantes e de prometer que haveria a tal festinha, Lina encontra Rafer tirando uma soneca.

À noite durante o jantar, ela lhe conta o encontro com os casais de swingers.

- Vai ter a festinha ou não?

- Oh! Cacete! Tinha esquecido! Tinha prometido pra hoje, mas com você não vejo motivo pra que eu continue com a idéia!

- Mas eles estão ansiosíssimos que isso aconteça! Eles querem variar de parceiro e parece que você é o homem certo que tem o lugar certo! Por mim... essa vai ser minha primeira suruba!

- Bom, por que não? Eu estava te querendo fazer uma surpresa mesmo!!

- Huuum! Já sei que vou adorar essa surpresa!!

Dois seguranças disfarçados de garçons recebiam os convidados no convés onde ficava a suíte real e só o comandante, o dono do navio e convidados especiais tinham acesso.

O capitão cedeu a suíte real pra festinha de Rafer e ele próprio vestia o uniforme de gala. Meia hora depois ele estava só com a gravata borboleta preta e Mia sentada com a rola dele engolida por seu cuzinho, era penetrada na xaninha pelo marido.

Lina estava sentada de costas para alguém que lhe tomava posse da xana. A sua frente, a rolona de Rafer brilha de tanta saliva que ela passa com a língua. O cara embaixo dela lhe aperta as nádegas e fica cuspindo tentando acertar o brilhante conjunto de preguinhas do rosado cusinho.

- Procurei você por toda parte! O que houve? Voce não gosta mais de mim?

André fica surpreendido ao mesmo tempo exuberante com sua autoestima. Era precisamente as mesmas palavras que ele diria quando encontrasse Larissa.

Ela usa de uma suposta condição de namorada abandonada antes que ele começasse a lhe fazer perguntas.

Ela não podia lhe contar que passou grande parte da manhã dando a bundinha pro Rafer pra se sentir saciada na sua compulsão de ser sodomizada.

Ela, então, o pega pela mão e praticamente o arrasta para a cabine, agora dele. André se sente maravilhado e seu páu nunca esteve tão duro.

- Vem aqui, vem! Olha! Olha o que tenho pra você!

Larissa levanta o vestido e suas belas curvas são a moldura para sua xaninha com leve penugem. André totalmente enfeitiçado se lança por entre as coxas dela. Logo as mãos de Larissa estão na cabeça dele dando ritmo no que ela quer ao ser chupada.

De repente ela se afasta dele e sensualmente se dirige a cama e se deita de bruços empinando as bojudas nádegas.

André refeito da surpresa do abandono, sabia o que ele queria agora. Ela lhe tinha prometido o cuzinho. Mas antes tinha que prestar homenagem aquele do qual ele seria senhor logo logo.

- Vamos! Vamos! A festinha do sr. Rafer já começou! Voce deixa eu comer o cuzinho da tua prima hoje, querida?!

Essas palavras vindas do corredor penetram pelos ouvidos de Larissa como música. André não a estava empolgando o quanto ela queria. Assim, polidamente ela o convenceu a dar uma parada.

- Voce não quer ir a uma festinha? Eu sei onde tem uma!

Como já sabido, os seguranças já sabiam que Larissa tinha livre acesso onde o sr. Rafer estivesse.

O ambiente era como uma discoteca. Mas o que deixou André boquiaberto foi que as pessoas estavam nuas e trepando em vez de dançando.

Quando se virou pra perguntar a Larissa o que era aquilo ele a viu tirando o vestido. Completamente nua, ela o encarou ao mesmo em que tentava lhe tirar a camiseta pela cabeça. Como um autômato, André continuou o que Larissa tinha começado enquanto ela lhe baixava a bermuda.

Antes de a camiseta lhe sair pela cabeça, André sentir a boca morna lhe encaçapando a imensa cabeçorra.

- Aaah, Larissa!

- Meu nome é Marina, querido! E quem tá segurando sua maravilhosa piroca pra que a chupe, é meu marido!

- E Larissa?

- Saiu por alí. Olha ela indo lá!

Sem nenhuma consideração, André abandona o casal e corre pra alcançar Larissa que entra em outro cômodo. Quando ele chega lá, pára estupefato.

Uma mulher com um dos corpos mais curvilíneo e sensual que ele já viu está com a rolona do sr. Rafer na boca. Ela rebola suavemente em cima de virilha de alguém de costas pra ele.

Rafer arregala os olhos surpreso quando ver Larissa ali.

- O que... o que você tá fazendo aqui? E ele também?!

- Mãe?! Mãe o que é isso? O que a senhora tá fazendo?

Lina, meio desnorteada devido a tesão, escuta a voz do filho. Quando vira o rosto a rola de Rafer lhe escapa da boca espraiando saliva e gosma no ar.

- Filho! Que tá fazendo aqui?

André olha perplexo sua mãe segurando uma rolona brilhante perto dos lábios e do queixo melados de gosma da chupação que ela estava fazendo.

Parece que ele está entre estranhos num outro mundo. Ele não escuta sua mãe falando. Apenas vê apenas uma mulher como uma das divas de suas fantasias sexuais.

Larissa percebe o olhar hipnotizado de André e o involuntário endurecimento espetacular da piroca dele. Maliciosamente ela, segurando a jeba dele, o vai guiando em direção onde a soberba bunda de Lina está exposta e desprotegida à cobiça de qualquer macho.

A mãe, apenas girando a cabeça, acompanha a movimentação de André em sua direção. Então, ela grita angustiada ao perceber qual o intento dele.

- Não! Não! Pára André, pára! Eu estou mandando! Saia já daqui!

Ela tenta se mover, mas Rafer também parece em transe e espera que o incesto se conclua. Ele passa seus braços pelas axilas de Lina e entrelaça os dedos as costas dela.

O cara embaixo de Lina e penetrado em sua vagina, mantem os calcanhares dela firmemente embaixo de seus sovacos e as mãos segurando pra baixo as panturrilhas dela.

Resumindo. Os machos estão concebendo uma dupla penetração incestuosa. André agora faz parte da gangue quando encosta a glande na boquinha do anus de sua mãezinha.

- Não Não Não! Voce não! Não faça isso! André me escuta! Sou eu!!

Antes que ela grite que é sua mãe, a cabeçorra da rola ultrapassa o anel do cuzinho. Lina fica paralisada e involuntariamente começa sentir as pulsações da rola do filho na entrada de suas preguinhas.

De repente Lina passa relembrar tudo que lhe tinha acontecido naqueles últimos dias. Nunca sentira tanto prazer sexual em toda sua vida. E nunca se sentira tão amada, tão desejada, tão saciada e com tanta autoestima de uma femea poderosa que poderá controlar três imensos machos facilmente dentro de sí.

Só de pensar que de alguns anos pra cá ela quase não foi comida pelo marido e que tinhas dias que ela enlouquecia de tanta tesão. Agora esses dias tinham acabado. André estava ali pra provar isso.

Rafer sente os lábios de Lina lhe abocanhando a glande. André e o macho embaixo dela, sentem seus cacetes se roçarem separados pela fina membrana do reto e da vagina.

Larissa se aproxima de André e procura por sua boca pra beijá-lo. Em seguida se ajoelha ao lado das coxas de Rafer e fica observando por alguns instantes o boquete que a mãe de André está fazendo na imensa rola de veias pulsantes.

Lina abre os olhos e nota a presença de Larissa. Num gesto de simpatia oferece seu objeto de desejo para que ela chupe também. Mas o que Larissa faz e segurar um punhado de cabelos da nuca de Lina posicionando para que ela possa beijá-la ardentemente até as duas perderem a respiração de tão excitadas que ficaram.

- Quero... quero chupar tua bucetinha, minha linda!

Larissa encara cheia de tezão por aquela mulher tão bela que lhe pede a gloria de toda mulher.

- Só tem um jeito, Lina meu amor!

Larissa fica na mesma posição que ficou durante a manhã e com a mesma tora penetrada em seu cuzinho. A mãe de André se embriaga com o perfume da xaninha da bela e devassa jovem.

Com carinho Lina passa a beijar a xana a sua frente pra logo em seguida se descontrolar e chupar com tal sofreguidão como se quisesse invadi-la com a cabeça.

André é o primeiro a explodir. Sua mãe logo em seguida. E desmaia. O corpo dela vai se desequilibrando e ele a vai amparando até deixa-la deitada no tapete.

Passando por cima das pernas do sujeito que está deitado ao lado da mãe, ela pára em frente de Larissa sendo sodomizada pelo sr. Rafer, esperando pela ordem dela. E ela dá, lhe sorrindo com os olhos semicerrados.

- Venha, seu safadinho incestuoso!!

Convido meus leitores a visitar meu blog http://eternahelga.blogspot.com.br/ onde encontrarão esses contos devidamente ilustrados. Obrigada

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Comentários

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Muito bom quero continuação só não gostei da partes do filhos podia ser os seguranças negros

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Sou muito agradecida ao Tigrão do Vale que leu doze contos meus num mesmo dia! Nota dez pra você, querido!!

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Helga conto maravilhoso gostei muito. gostaria de participar desta festinha.

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