A situação ficou bem diferente do que eu esperava

Um conto erótico de Pedrinho
Categoria: Heterossexual
Contém 3908 palavras
Data: 05/06/2017 17:18:46
Última revisão: 12/09/2019 11:09:57

Foi um desastre, e não digo apenas sobre o acidente. Se eu fiquei mal, Beatriz ficou mil vezes pior. Foi um baque sem precedentes para toda a família.

Passar uma semana sozinho em casa foi quase desesperador. Chorei encolhido na cama todas as noites. Mesmo com a licença do trabalho, eu ia para a firma para não ficar sozinho em casa.

Precisei, ainda, passar na casa de meus sogros para resolver papeladas. Alguns parentes apareceram para ajudar, mas acabei ficando com a maior parte do trabalho. Bia pegou algumas de suas coisas e chegou até mim e disse que não queria mais ficar na casa de seus tios, queria ficar em minha casa. Desconversei no começo mas ela insistiu. Levei-a para casa no mesmo dia mesmo sobre vários questionamentos de seus parentes.

Na segunda semana ela apenas chorava. Na terceira estava melhor um pouco. Na quarta voltou para a faculdade.

Nesse primeiro mês respeitei seu luto e não tentei nada. Nos beijávamos de vez em quando, mas nada muito intenso. Mesmo livres não conseguíamos viver como um casal normal.

Quando o segundo mês começou, passei a fazer investidas um pouco mais sérias, tentando forçar um pouco a barra e ainda nada conseguia. Ao mesmo tempo em que ela não queria nada comigo, também não queria voltar para a casa dos tios, dizia que eu dava segurança para ela.

No terceiro mês, já puto da vida, passei a encoxá-la, andar pelado pela casa, cheguei até a ficar assistindo um filme pornô no laptop na sala e tocando uma punheta para ver a reação dela ao chegar. Ela olhou, fez uma cara de espanto e subiu correndo para o quarto.

Eu fiquei 3 longos meses sem trepar, mesmo morando sob o mesmo teto de uma mulher deliciosa como ela, que já tinha feito tantas coisas comigo. Eu tinha meu luto também, mas tive que superar. Continuar com aquela tristeza por tanto tempo não faria bem nem para mim nem para ela.

Acordei uma manhã virado no saci. Acordei com a rola tão dura que mal consegui usar o banheiro. Sai do quarto com a cabeça feita em como resolver meu problema. Com alguns passos abri a porta do quarto de visitas com um movimento só e nada encontrei. Tinha me esquecido por completo que Bia disse que iria para a faculdade mais cedo naquele dia.

Sentei em sua cama e peguei uma calcinha do sexto de roupa sujo. Dei uma fungada naquele suave odor de bucetinha e comecei a me punhetar.

Parei quando o telefone tocou. Esperei ele parar e recomecei a punheta. Novamente o celular me chamava. Pensei que poderia ser algo importante então resolvi atender. Sentei em minha cama, o telefone tinha parado novamente, e fiquei cheirando e me masturbando, esperando a nova tentativa que logo veio. Atendi o telefone e, para minha grande surpresa, Tatiana era quem me ligava.

Sem nem um bom dia, já foi falando para me encontrar com ela no mesmo hipermercado de sempre mas que era para estar melhor preparado que das outras vezes pois ela iria precisar de um incentivo maior para ficar de boca calada. Nem tive tempo de responder e ela desligou o telefone.

Olhei para meu cacete que pulsava, para a calcinha em minha mão e para o celular e não consegui parar de rir.

Me arrumei o mais rápido que consegui e sai, tomando o café na casa do pão de queijo que tinha na pracinha de alimentação do mercado. Tati demorou para chegar, ou eu que cheguei muito cedo, não sei, só sei que tive tempo de tomar meu café com calma e pedir um segundo que quase terminei quando a amiga de minha cunhada tomou seu assento à minha frente.

Chegou toda solícita. Me cumprimentou com um beijo molhado na bochecha e falando pelos cotovelos. Trivialidades, nada mais. Pediu um café com leite e um pão de queijo. Comeu como se fôssemos melhores amigos. Findo seu desjejum, ela se apoiou sobre a mesa, com seu decote exageradamente generoso. Seus peitões quase saltavam para fora e eu os encarava na maior cara de pau do mundo. – Você já brincou com eles, pode tirar seu cavalinho da chuva que agora você só vai poder olhar para meus peitinhos. – Sorri maliciosamente para ela e me recostei na cadeira.

Ela começou. – Sei que das outras vezes eu te pedi 500 reais, mas agora as coisas mudaram. Acabei gastando mais do que podia e estou devendo 3 meses de aluguel para minhas amigas de república. – Arrumou o cabelo e empurrou a bolsa para mim. – Além disso meus pais mandaram menos dinheiro para mim pois tiveram problemas com a casa e precisaram de uma reforma urgente. – Peguei minha carteira do bolso. – Vou precisar de uns 3 a 4 mil. Se quiser pode me dar uns 2 agora que eu adianto com minhas companheiras e pego os outros 2 mil na semana que vem.

Lentamente, fechei minha carteira e guardei no bolso. – Me desculpe, Tati, mas acho que dessa vez não vou conseguir te ajudar. – Posando de fodona, ela disse. – Bom, já que você não pode me ajudar, acho que a Maria Alice vai. – Com um sorriso de orelha a orelha, perguntei para ela a quanto tempo ela não via Bia. Ao perceber o estranhamento dela perante minha pergunta, contei tudo o que tinha acontecido e, assim que terminei de falar, me levantei e dei um adeus para ela, desejando boa sorte e que ela conseguisse resolver suas questões financeiras.

Já estava longe quando ela veio correndo e me segurou pelo braço, implorando para ajudá-la, pedindo desculpas por ter me chantageado, por ter sido tão grossa, só faltando ajoelhar ali mesmo, no meio do mercado, e beijar meus pés.

Peguei um carrinho de compras disse que aproveitaria para fazer a compra do mês e se ela quisesse me acompanhar poderia, quem sabe até o final das compras eu não teria mudado de ideia. Na frente dela liguei para a empresa e disse que não estava me sentindo muito bem e não poderia ir trabalhar.

Naquele horário, no meio da semana, não havia muitas pessoas nos corredores da loja e eu servia-me desse benefício para dar umas amassadas na bunda de minha companhia, tapas e alguns beijos roubados entre as prateleiras. Ela estava resiliente no começo mas acabou se soltando conforme a manhã corria.

Enrolei o máximo que consegui a acabamos saindo quase no horário do almoço. Chamei-a para me acompanhar, o que ela aceitou de bom grado, e fomos a um restaurante. Depois seguimos para um shopping onde comprei uma casquinha do Mac para nós e seguimos caminhando, olhando as vitrines. Vestidos, sapatos, joias. Eram lojas com esses produtos que ela parava para admirar e eu aproveitava para ver seus lábios chuparem o sorvete. Paramos em frente a uma loja de sapatos onde ela ficou admirando uma blusa estampada. Perguntei se ela realmente ficaria com problemas se não pagasse as amigas da república. Ela concordou com a cabeça. Continuei perguntado até onde ela estaria disposta a ir se eu a ajudasse. Ela abaixou a cabeça mas nada respondeu. Ofereci meu sorvete para ela, mesmo com o dela ainda pela metade. Seus olhos desentendidos ficaram indo do sorvete para meu rosto e depois para a própria casquinha. Aproximei mais um pouco de sua boca e repeti a pergunta. Seus olhos arregalaram ao compreender o real sentido do sorvete e sua boca abriu-se e sorveu o creme todo.

Com um sorriso no rosto, fomos a uma matinê no cinema. Escolhi o filme que tinha cara de ser o menos interessante.

Esperei até o filme estar começando para entrarmos. Sentamo-nos o mais distante possível dos outros espectadores, dos poucos que havia, melhor dizer, e bem atrás. O filme mal tinha começado e eu já chupava os mamilos durinhos de Tati e apertava seus melões enquanto a mãozinha de minha companheira abria o zíper de minha calça e deixava minha piroca exposta ao ar frio do ar-condicionado. Nem por isso meu cacete ficou menor.

Parei de chupar os peitões de Tatiana e me ajeitei na poltrona. Coloquei minha mão em sua nuca, enrolando um pouco seus longos cabelos loiros em minha mão, e puxei sua cabeça para baixo até sentir seus lábios em minha glande e tirei a mão. De súbito, ela começou a me chupar com vontade, rapidamente, o que quase me fez soltar um gemido mais alto. Puxei-a com tudo para cima. – É pra chupar devagar, vagabunda do caralho. Esse filme tem pelo menos duas horas e eu quero curtir essa boquinha de chupeteira até os créditos começarem a subir. – Abaixei sua cabeça novamente e dessa vez ela começou lambendo a cabeçona, bem devagar. Também, depois de uma bronca dessas, tinha mais é que aprender.

O filme ia rolando, sem eu prestar qualquer atenção, e com Tatiana se aplicando de corpo e alma em sua função de me dar prazer. O máximo que eu fazia era encher a mão de pipoca e enfiar na boca, só para deixar minha putinha com vontade de comer aquela pipoca carregada na manteiga.

Coloquei minhas mãos atrás da cabeça e fiquei me divertindo com aquela obediência devotada ao meu pau. Ela chupava devagar, subindo e descendo, tentando colocar o máximo possível de minha rola em sua boca. Claro que não conseguia muito, não era tão elástica como Juliana, mas sua competência era indiscutível. Enquanto sua cabeça subia e descia, uma de suas mãos acompanhava o movimento e me punhetava no que não cabia dentro de sua boca. A outra mão massageava meu saco, brincando com as bolas, ora apertando, ora passando suas unhas compridas.

Não preciso nem falar que não aguentei as duas horas do filme mas consegui deixar a Tatiana cansada com quase 30 minutos de um boquete moroso e mesmo assim prazeroso. – Se não quiser sair do cinema com sua carinha linda cheia de porra, é bom você engolir tudo, até a última gota. – Ela nem se deu ao luxo de parar a chupetinha e minha porra começou a sair da boca de meu monstro e inundar a boca de minha puta.

Deixei ela chupando um pouco mais, até onde eu aguentei, para depois segurar sua cabeça e conter meus gemidos para não alertar todo o cinema de que havia um casal ali com segundas intenções.

Arrumei minha piroca na calça e falei para Tatiana. – Acho que valeu uns cenzinho. – O quê? – Ela não gostou nem um pouco do valor que dei em seu boquete. – Qual o problema. Se você quiser quitar todas as suas dívidas vai ter que trabalhar muito, e não apenas com essa sua boquinha de veludo. – Tomei um gole de refrigerante e ofereci para ela. – O valor que você está pedindo eu somente pagaria se fosse comer uma puta de luxo famosa. – Ela engoliu seco. – Passe um tempo lá em casa que eu resolvo seu probleminha.

Terminado o filme fomos para o carro andando pelo estacionamento sob a luz do luar. Abri a porta do carro para ela entrar e seguimos em silêncio até um restaurante chinês e depois ao condomínio. Com o carro na garagem, vi as luzes da sala acesa, um indício de que Bia já voltara da faculdade.

Abri a porta e atrapalhei o programa de televisão que minha cunhadinha assistia. As duas amigas se entreolharam. Tatiana apenas abaixou a cabeça e a cumprimentou com um "oi" inaudível. Beatriz fechou o rosto tentando esconder uma irritação evidente.

Coloquei a caixa com o macarrão sobre a mesa da cozinha e abri uma Coca. Sentado a mesa, com minha companhia a frente, gritei para Bia sobre o jantar estar pronto, só para pirraçar a vagabunda fresca. Evidente que ela não apareceu na cozinha mesmo com a cheiro do yakissoba dominando toda a casa e instigando a fome na moça na sala.

Tomei os pratos, talheres e copos e coloquei-me a lavá-los. Conseguia ouvir a televisão chiando na sala e a cadeira onde a loirinha se sentava ranger de tempos em tempos. Eram esses os únicos sons eu ouvia. Não estava lavando a louça por educação ou limpeza, queria apenas ficar mais tempo na cozinha para ver quanto tempo a cunhadinha aguentaria antes de aparecer por lá. Me servi de mais um copo de Coca antes de guardá-la na geladeira e pegar dois potes de danone como sobremesa e os coloquei sobre a mesa.

O clima ficava cada vez mais tenso.

Mandei Tatiana comer o iogurte e ela tomou duas colheradas de má vontade. Na terceira mandei ela tirar a blusa e o sutiã e passar o danone nos mamilos e vir até mim. Chupei seus peitões adocicados e os apertava com gosto, com vontade. Apertava, também, sua bundinha gostosa enquanto abaixava sua calça. Afastei-a de mim e passei o iogurte na minha rola e a mandei lamber. Ela se ajoelhou e foi colocando toda a boca em minha rola. Segurei-a pelos cabelos e perguntei se ela burra ou o que? – Mandei você lamber meu pau, não chupar. – Passei mais iogurte e mandei ela fazer novamente. Com sua linguinha habilidosa, ela lambeu a cabeça e ficou passando a língua por todo meu cacetão, limpando-o do danone escorrido. Derramei mais um pouco do iogurte e novamente ela me lambeu todo. Virei todo o potinho e disse que queria tudo limpo, mas ela só poderia usar a língua.

Tatiana começou lambendo a cabeça mas o leite escorreu pelo meu saco e pernas e minha companheira teve que lamber todo o iogurte no meio dos pentelhos. Desceu para as coxas e ficou lambendo-as para me limpar. Só para testá-la, levantei minhas bolas e disse que ali também estava melecado. Com uma cara de nojo, ela enfiou o nariz no meu saco e ficou lambendo logo abaixo, tentando evitar meu cu. Abri as pernas e a mandei limpar tudinho. Não foi muito prazeroso a língua dela ali atrás, mas gostei da obediência que ela havia demonstrado.

Peguei o potinho de iogurte dela e também derramei todo seu conteúdo em minha piroca e na mesma hora a loirinha fez uma cara de ojeriza e reprovação mas eu queria outra coisa. Puxei-a para cima pelos cabelos e apertei seu corpo entre minhas pernas e coloquei minha rola entre seus peitões. – Sempre quis uma espanhola. – Tranquilizada por não ter que lamber meu cu novamente, Tati pressionou os seios contra meu cacetão e fez seu corpo subir e descer, com minha piroca sendo masturbada pela maciez de seus peitos grandes e tenros, bem lubrificados com o danone que aromatizava o ambiente com seu cheiro de morango artificial. Se continuássemos com aquele jogo eu gozaria em pouco tempo, mas resolvi que colocaria meu creme sobre aqueles melões um outro dia.

Fiquei de pé e ajudei a levantar dizendo que terminaríamos as brincadeiras no quarto.

Passamos na sala, ambos apenas com as partes de cima das roupas, sendo que minha camisa estava toda desabotoada e a blusa de Tati abaixada, com os peitos saindo pelo decote. – Oh, Bia, sua amiga Tati vai dormir aqui em casa por esses dias, vai ficar no meu quarto por hoje. Se quiser aparecer por lá, sinta-se convidada. – A humilhação que a loirinha sentia naquele momento, expressos pelos ombros encolhidos e a cabeça baixa, juntamente com a raiva e frustração visível nos olhos cobertos pelos óculos vermelhos sexys que a cunhadinha usava, serviam de combustível para meu tesão. Dei um tapão na bunda de Tati e fomos para o quarto.

Para não dar falsas esperanças para vocês, meus caros leitores, Bia não foi até meu quarto e não participou do ménage que eu tinha em mente para aquela noite. Sua amiguinha teve que segurar as pontas sozinha.

Tirei a camisa e a blusa de Tatiana. Peguei o gel lubrificante do meu guarda-roupas e joguei para ela, e me joguei na cama, com minha rola a apontar para o teto.

A vagabunda ainda teve a ousadia de perguntar sobre a camisinha. – Não se preocupe, vadia. Você não vai engravidar pelo cu. – Subiu na cama de joelhos e começou a passar o KY na minha piroca. Percebi que ela passava e aproveitava para me masturbar, querendo dar uma de espertinha, talvez para evitar ter minha rola em seu cu.

Segurei sua mão e mandei ela subir em mim. Com toda a certeza do mundo ela ainda se lembrava de quando seu timinho perdeu. Até mesmo seu rabo devia ter uma lembrança bem nítida do estrago que eu tinha feito. Desde aquele dia ela já deve ter bolado todo o plano para me chantagear mas ela jamais imaginou, eu também não, que a mesa viraria dessa maneira. A espertalhona deve ter achado que tinha encontrado a fonte de renda perfeita, porém ela não contava com o que o futuro traria para ela e acabou por gastar muito mais do que tinha, muito mais do que iria receber. Não posso falar muito pois eu também esperava o pior. Já imaginava que a vagabunda começaria a pedir mais e mais dinheiro e eu teria que me virar para conseguir bancá-la e ainda escapar das desconfianças de Maria Alice.

Por mais que eu amasse minha esposa, que era gostosíssima, me tratava como um rei e só faltava me liberar o rabinho, minha sorte mudou de tal forma que eu somente conseguia pensar naquela famosa frase, "Azar no jogo, sorte no amor". Eu me considerava sortudo no amor, tendo uma mulher que praticamente me idolatrava e não tinha um amigo mais chegado que não a elogiasse, sempre dizendo ter todo o respeito do mundo, mas eu sei que se tivessem uma chance traçariam minha mulher sem pensar duas vezes.

Agora, porém, Bia estava distante e Tatiana era apenas para aplacar meu fogo. Não sabia como a paixão de minha cunhada resistiria a esse baque, se é que resistiria, mas a sorte veio junto com aquele caminhão e agora eu iria descontar toda a raiva que essa loira dourada de sol e peituda me fez passar e até que Beatriz se recuperasse de sua depressão, eu me contentaria com sua amiguinha de infância.

Disse para ela encarnar sua corajosa amazona interior e começar o rodeio. Seu sorriso amarelo deixava bem claro que não tinha gostado da piada, nem do que eu queria fazer com ela, mas também me mostrava que ela me obedeceria sem questionar até ter pago sua dívida.

E com ela em cima de mim, segurando minha pirocona com sua mãozinha e apontando-a para seu cuzinho apertado, eu já bolava meus planos para prendê-la a mim de uma vez por todas, e sabendo como influenciar a cunhadinha a também se sujeitar aos meus caprichos. Tudo estava claro em minha mente em como Maria Alice tinha levado meu amor para longe e deixado uma sorte que eu jamais sonhei em ter.

Havia um vazio dentro de mim que eu achava que somente poderia ser preenchido com sexo, e muito sexo.

Com os braços atrás da cabeça, fiquei contemplando a deslumbrante cena de todas as caras e bocas que a Tatiana fazia enquanto tentava descer com meu monstro a lhe arregaçar o cuzinho. Sua boca escancarada, olhos arregalados, queixo tremendo, lágrimas pretas de rímel escorrendo pelos cantos de seus olhos, um martírio mais do que suficiente para minha desforra. E eu, para debochar ainda mais de sua posição desfavorável, a incentivava, dizia que estava quase terminando, que ela já tinha me recebido uma vez e na segunda ficaria mais fácil. O que eu fazia questão de desconsiderar era que era eu quem havia cravado a piroca em seu rabo na primeira vez e devia ser foda descer por vontade própria em um mastro grande e aterrorizante como o meu.

Resolvi ser piedoso segurei em sua cinturinha, impedindo-a de descer.

Em um momento de sublime alegria, Tatiana sorriu para mim, aliviada de não ter mais que sofrer daquela forma. Bobinha, pensei. Já que ela não tinha coragem para descer, eu iria subir.

Comecei a levantar meu quadril, adentrando seu cuzinho e, como sua posição a impedia de fugir, só lhe restou sentir toda a dor de ter o cuzinho arrebentado pelo meu cacetão, berrando e xingando e me dando golpes com suas mãos fechadas que mais parecia uma massagem de tão fraca que estava.

Quando terminei de penetrá-la, abracei seu corpo molenga e fiquei elogiando seu esforço, enquanto abaixava nossos quadris e beijava seu pescoço. Como sua respiração estava ofegante resolvi que seria melhor esperar ela se recuperar um pouco e acostumar-se com o esfíncter alargado e seu intruso. Não tinha relógio no quarto e nem meu celular estava por perto, mas posso dizer que ficamos por pelo menos uns 10 minutos naquela posição e teve momentos que achei que ela até mesmo tivesse adormecido tamanho era a quietude do lugar.

Quebrei o silêncio perguntando se ela estava bem. Estava realmente preocupado com ela e mesmo querendo que ela pagasse pelo que fez comigo, não imaginei que ela sofreria tanto, ainda mais depois de já termos feito isso uma vez e ela ter gostado, pelo menos acho. Depois de ouvir sua confirmação de que estava tudo bem, falei que era hora de ela me fazer encher seu cuzinho de porra. Dei um tapinha, de leve dessa vez, em sua bunda e a mandei cavalgar.

O quadril da loira começou a se mover, bem pouco, e seu peito continuava colado ao meu. Segurei sua bunda, impedindo o movimento. – Não, não, Tati. Eu quero você como uma amazona montando um alazão. Quero ver esses seus peitões pulando enquanto você cavalga com minha rola em seu cuzinho gostoso. – E a empurrei para cima até ela ficar ereta. Afastei suas mãozinhas que se apoiavam em minha barriga e a fiz ficar com os braços ao lado do corpo. – Linda. – O elogio funcionou e o corpo de Tatiana começou a se mover.

Seus olhos estavam fechados, parecia dormir, mas gemidos bem baixinhos saiam de sua boca e ficaram mais intensos quando comecei a manipular seus mamilos, deixando-os durinhos e mais altos ainda quando sua bucetinha se tornou o alvo de minha mão. Até mesmo seus quadris se aceleraram. – Mais alto. Pula mais alto, vagabunda. Quero ver seus melões dançando. – Não sei dizer se ela se empolgou ou somente queria terminar com tudo aquilo mais rápido, só sei que ela acelerou mais ainda, além de subir tão alto que eu tinha a impressão de que minha piroca iria sair daquele cuzinho guloso. Era capaz até de sentir as pregas mordendo a cabeça do meu pau a cada subida, e era extasiante essa sensação.

– Vai, vagabunda, pula no meu pau. Faça valer a grana que eu vou te pagar. Com um cuzão gostoso como esse vou te enrabar todo dia agora. Vou comer tanto esse seu rabão que seu cu vai ficar no formato do meu pau.

Me segurei até onde deu. Cravei os dedos nas coxas bronzeadas dela e deixei minha porra jorrar dentro de seu cu aconchegante.

Tombamos para o lado e fiquei recuperando o fôlego. Tatiana dormiu em seguida.

Minha garganta parecia o Saara de tão seca. Sai do quarto e após alguns passos dei de cara com Bia que apareceu na outra ponta do corredor. Com a luz apagada eu apenas via sua silhueta mas sabia que vestia uma camiseta e um short largos. Eu, nu.

Meus passos ficaram hesitantes ao vê-la, mas me recuperei e passei com meu cacete ainda meia-bomba e todo lambuzado ao seu lado.

Pouco depois ouvi o estrondo da batida da porta de seu quarto.

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Comentários

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Delicia de conto, minha esposa tb é bem putinha safada , confira nossas aventuras... Temos um blog para casais liberais: https://clubedosmaridoscornos.blogspot.com

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Pedro acompanho seus relatos desde o primeiro e são muitos bons. Continue postando.

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Já realizei uma desforra semelhante e posso dizer, é delícia demais! Parabéns, nota 10! Depois leia meus contos também. Sucesso!

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Ninfetinha, os fato que relatei são 100% reais. O que não bate muito com a realidade são as conversas e pensamentos pois tive que romantizá-los para não ficar apenas um relato de fatos sem graça. São, também, a maneira como revivi cada um desses acontecimentos após um tempo, da maneira como minha cabeça os trazia à tona.

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A história tá sensacional mano, demais. Quem acompanha sabe que é show.

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