Um Cretino Irresistível: Casa de Bonecas, Parte 1

Um conto erótico de Duque Chaves
Categoria: Homossexual
Contém 1678 palavras
Data: 05/06/2017 00:22:40
Última revisão: 05/06/2017 07:14:14

Oi gente, prazer me chamo Lay Zhuang. Dessa vez eu vou contar a história. Falarei pouco de mim. Sou taxista e tenho 25 anos, sou bem cuidado e cuido de minha família. Sou o irmão mais velho. Sou branco de um metro e noventa e dois de altura. Sou musculoso devido as artes marciais que aprendi ao tempo. Sou bem extrovertido, mais tudo muda quando olho para o garoto do meus sonhos. Quando ele bateu naquele carro, eu disse a mim mesmo que era ele que queria para mim. Só que com a batida repentina descubro que ele tem namorado. É meu sonho de apresentar alguém para minha mãe vai pelo ralo abaixo.

Só que não parei por aí, eu precisava saber mais dele. E não sabia onde estava me metendo. Era para eu ter ouvido minha mãe naquele dia e não ter saído para trabalhar. Mais preciso ajudar a família. Meus irmãos estão na faculdade e minha mãe trabalha como doméstica. Todos nós queremos algo para o futuro. Só que ela cobrava isso mais dos outros do que de mim, devido a ter começado a trabalhar cedo.

Naquele dia, sabia que algo ia fazer minha vida boa, para bom ou Ruim, só não sabia que era repentina.

Depois que Richard foi preso e eu vi ele sendo preso, porque naquele dia estava o seguindo o garoto. Eu vi um cara de casaco vermelho seguindo ele. Nesse mato tem cachorro e ia descobri, o que era.

Passei os dias seguindo Murilo e via sempre um cara de casaco vermelho indo atrás dele. Seguindo seus passos. Até quando fui visitar Richard e beijei ele.

No último dia que fui visitar, vi esse cara de casaco vermelho e também Murilo. Resolvi segui-los, coloquei meu capuz preto para não me verem.

O carro de Murilo seguia em alta velocidade, como se estivesse querendo colar na moto do casaco vermelho. A pista não estava tão movimentada, passávamos agora por um via onde o lado dela era um pequeno barranco. Apenas me distraiu com minha mãe me ligando e vejo o carro de Murilo caindo barranco abaixo.

Eu segui o casaco vermelho ou fico aqui para ajudar. Meu bom senso falou mais alto.

Paro o carro e desço correndo, o carro estava pegando fogo já. Tinha que ser mais rápido que o tempo. Consegui tira o garoto de dentro do carro. Quando estou a 20 passos do carro ele explode.

Só já acordo dentro de uma ambulância ao lado o Murilo deitado.

- Calma senhor. Você levou um ferimentos e precisa descansar. - a enfermeira disse tentado me acalmar.

- Quê, não estou preocupado comigo, estou preocupado com meu carro.

- Seu carro senhor? - perguntou a enfermeira que se espantou.

- Sim, meu carro. - tentei me levantar rápido demais. Minha cabeça girou e eu serei novamente.

- Eu disse para não levantar tão rápido. - disse ela olhando de canto de olho.

Ela estava preparado os primeiros socorros. Não tinha me ferido tanto quanto o mauricinho.

- Como está ele? - perguntei olhando para ele.

- Seu amigo tem sorte de você ter tirado rápido do carro. - Ela tirava pedaços de vidro de minha perna.

- Não somos tão amigos.

- Mais deveria. - respondeu ela na hora que tirava um pedaço grande de vidro.

Chegamos no hospital mais próximo, fomos logo para emergência. Meus curativos foram rápidos. Assim que sai da emergência fui ver o mauricinho.

Ele estava acordado, assim que me viu, tomou um susto.

- O que está fazendo aqui? - foi a primeira coisa que perguntou.

- Eu estou ótimo, obrigado por perguntar e de nada por ter salvado você. - respondi agressivo.

Ele me olhou e por uns instantes pensava que ele ia corre.

- Você está junto com o Felipe, nessa. Você é um dos ajudante dele!.

Ele ia pegar o celular do bolso. Tive que se mais rápido, coloquei a mão o forçado a solta o celular. Ele investe em me bater. Mais consigo me desviar. Pego seu braço e encosto numa gravata. Ele bate no meu estômago com seu cotovelo. Ele tinha noções de luta.

- Deixa eu explicar.

- Explicar o que? Que foi você junto com ele. - Murilo observa o lugar para ter vantagens.

- Não conheço esse tal de Felipe

Mais já vi esse casaco vermelho de que tanto lhe assombra.

Ele pegou o faça de cirurgia, quando ia investindo contra mim.

- Posso lhe ajudar a descobri quem é esse casaco vermelho.

- Eu já sei quem ele é. - Murilo me olhava como se eu fosse um animal selvagem, que seria ele ou eu, para sobreviver.

- Posso então lhe ajudar a pegar ele. - suspiro vendo que não vou ganhar. - Olha cara, não gostei do que fizeram com o Richard.

- Você mau o conhece.

- Enfim. Queria que soubesse que posso ajudar. Podemos tira ele de lá e prova sua inocência.

- Escuta ele, Murilo.

A voz saio atrás de mim, quase foi um salto cárpato para frente.

Murilo esqueceu de mim como se não tivesse naquele lugar. Passo por mim e abraçou o garoto que estava atrás de mim.

- Acordou. Até que enfim. - ele olhou bem para o garoto. - Nunca mais faça isso.

O garoto o olhou de volta com um sorriso no rosto. Ele era do tamanho do Murilo, a diferença entre eles era muita. Ele era alto, forte, da barba e costeleta ruivas, os cabelos ruivos e aqueles belos olhos verdes, praticava futebol, devido ao seu corpo atlético e ainda por cima era super elegante, mesmo com um calção e uma camiseta simples.

- Quem é esse, Murilo? - perguntou o garoto.

Ele só lembrou de mim, devido ao garoto ter falado, porque se não ia se embora e me esqueceria aqui.

- Esse é um conhecido. Ele me salvou de um acidente de carro e agora está aqui, ele se chama Lay. Lay esse é meu irmão Caleb.

Caleb ficou vermelho em se apresentado como irmão de Murilo. Grande coisa.

- Como vai, Lay? Espero que ele não tenha dado muito trabalho! - disse ainda vermelho.

- Não tudo bem. Ele não deu tanto assim. - consegui balbuciar olhando para aquele ruivinho.

- Temos muito com o que conversa, Caleb. Primeiro sobre porque nunca me disse que era meu irmão? - perguntou Murilo esquecendo novamente que eu estava ali.

- Papai e sua mãe pediram isso. Eu sempre quis contar, mais fui obrigado a não falar nada. Sua mãe disse que seria melhor assim. Ela sempre me ajudou é acho que foi o mínimo que pude fazer.

Murilo engoliu muitos palavrões, acho que sabia do porque. Pelo visto estava numa conversa que não deveria está.

- Murilo. Vamos deixar para depois. Temos alguém aqui que quer nos ajudar. - Caleb me olhou e quando fixei meus olhos nele. Ele desviou.

- Pensava que Felipe tinha morrido no Bethelem. - Murilo confessou.

- Eu também. Nós dois colocamos ele lá dentro. - disse Caleb olhando para a janela. - Temos que nos responsabilizar por isso, mais agora pelo visto tô vendo que quem está pagando é o Richard.

Uma mensagem chegou em nosso três celulares.

"Já ouviram falar da história da chapéuzinho vermelho e o lobo mal? Acho que sim! Só que dessa vez, a chapéuzinho está caçando a matilha. Vou pegar cada um de vocês."

- Precisamos falar sobre isso para a polícia. - disse para os dois.

- Se falarmos vamos ter que dizer sobre o que fizemos com o Felipe. - disse Murilo.

- Estou disposto a falar sobre isso. - admitiu Caleb.

- Não queria ajudar? - perguntou Murilo. - Está na hora de ajudar. Vamos no seu carro.

A minha sorte era que tinham rebocado meu carro até o hospital onde estava. Eu tinha achado estranho. Mais não liguei. Maldita hora de não ter visto.

O caminho até a delegacia estava deserto. Caleb ia no banco de trás, sem querer olhava para ele, ele ficava vermelho e desviava meu olhar.

- Caleb né? - ele balançou a cabeça. - O que você é para o Richard?

- Somos amigos. E você?

- Eu? Eu e ele apenas conhecido. Queria dizer, gosto dele, somos apenas conhecidos, sou solteiro.

Murilo me olhou, como se imagina se a hipótese, de me jogar do carro. Caleb olhou de volta para mim e ficou mais vermelho ainda.

Estávamos quase perto da entrada de um túnel, nossa derrota começa aí.

- Tem um carro seguindo a gente. - disse Caleb.

- Felipe. - disse Murilo, ele estava contente. - Se for ele. Temos que pega-lo agora.

- Não Murilo. Ele deve está planejando alguma coisa. - Caleb era realmente esperto.

- Vamos para agora. - ordenou Murilo.

Fiz o que ele mandou, parei o carro, dando apenas um solavanco. Não deu nem tempo de sair. Olhei para trás e ele saiu, só que não estava sozinho. Havia um homem de capuz preto, ele era da altura do casaco vermelho.

- Não está abrindo a porta. - disse Caleb.

"O jogo só termina quando eu digo que termina. Eu disse que ia pegar vocês."

A mensagem que Murilo disse para nós.

Um gás saio da entrada do ar condicionado.

- Deve ser um gás venenoso. - Prendi a respiração.

- Ele não mataria a gente assim. Podendo brinca com todos nós. - disse Caleb.

- Temos que sair daqui. - Disse Murilo.

Tarde demais. Meus olhos já estavam me traindo, meu corpo ficou pesado. Vi o casaco vermelho e o seu ajudante chegando perto do carro. Desmaiei.

Acordei assutado, quando foquei meus olhos estava no meu quarto.

- Tudo foi um sonho.

Quando tentei abri a porta do quarto ela estava trancada.

- Tá. Mamãe deve ter me trancando.

Estava confiando​ nisso e tentando não endoidar.

- Mãe você está aí? Mãe!

- Lay? Você está aí?

- Caleb, onde está?

Um alarme soou e meus ouvidos dilataram. Peguei meu abaju e joguei na parede. Quebrou apenas a janela de vidro. Tinha apenas uma parede de terra.

O quarto era uma cópia perfeita do meu, a cama simples com um ursinho de pelúcia que ganhei de um ex meu. O guarda roupa de três portas.

"Bom dia. Good Morning. Buenos días. Sejam bem vindos a casa de bonecas, Caleb e Lay, meus novos bonecos para brincar. Agora só falta mais dois."

- Você não vai brinca comigo. Seu filho da puta. - gritei em resposta.

"Veremos!"

Ele disparou um alarme como resposta. O alarme soou até eu gritar de tanta dor.

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Comentários

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Em que parte de MAO(bairros, ruas ou locais da cidade) isso se passa?

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Genteee q coisa. Super psyco, tipo jogos mortais?

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Fico meio confuso as falas, no início não entendi direito, talvez tenha vir o eu. Mas incrível.

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