O agradecimento da cunhadinha

Um conto erótico de Pedrinho
Categoria: Heterossexual
Contém 4447 palavras
Data: 31/05/2017 10:05:31

Antes de começar a história propriamente dito, deixe-me explicar que alguns meses se passaram desde o natal e que, durante esse período sabático, não consegui ter nenhum momento íntimo com minha cunhadinha ou sua priminha. Aconteceu de minha querida esposa perder o emprego logo no começo do ano. Desse dia em diante, quando ela não estava comigo, estava com a irmã, ou seja, ela sempre estava no meio.

Mesmo assim, houve uma pequena felicidade na família. Beatriz, que tinha passado o ano todo se matando de estudar, finalmente passou no vestibular. Foi uma felicidade generalizada e eu tive um motivo a mais para me animar já que, quando tivemos a oportunidade de ficarmos longe de olhos e ouvidos alheios, ela chegou até mim e disse que estava muito agradecida por tudo o que eu tinha feito. O que mais, além de comer aquele rabão gostoso eu fiz? Bom, eu sou bom em matemática, física e outras matérias de exatas, matérias nas quais ela era péssima, e tirei várias dúvidas e dei várias dicas que a ajudaram.

Sorrateiramente ela disse que me faria uma surpresa como retribuição por todo meu esforço.

Fomos embora e a noite eu peguei a Alice de 4 e mandei ver em sua bucetinha. Tive que me segurar muito para não falar o nome da minha cunhada e adentrar em um problema sem solução.

O tempo continuou a correr e nada de conseguir receber minha surpresa. Nem nada de Maria Alice conseguir um emprego novo. Nem nada de nada. As aulas de Bia começaram e agora ficaria ainda mais difícil ter um tempinho com ela. Julinha era mais difícil ainda já que, agora sozinha, somente saía acompanhada pela minha sogra.

Finalmente chamaram minha esposa para um novo trabalho, só que agora ela teria que fazer plantões noturnos, na maioria, já que era a novata no hospital, o que não me ajudava muito.

Cheguei em casa em uma sexta feira ao anoitecer e Alice terminava de se arrumar para ir ao trabalho e falava ao telefone com sua irmã e, ouvindo um lado da conversa, entendi que Bia tinha combinado de sair com algumas amigas da faculdade e minha mulher a incentivava, tendo até mesmo falado com a mãe das duas que não queria deixá-la ir pois a intenção dela era dormir na casa de uma das amigas, mais perto da festa. Após convencer sua mãe, com sua lábia surpreendente, Alice me deu um beijo de despedida e foi embora.

Meia-hora depois o telefone toca. Era Bia perguntando se eu tinha gostado da conversa. Disse que sua irmã tinha avisado que eu acabara de chegar então sabia que eu tinha ouvido. Falei que tinha gostado pois seria bom ela conhecer melhor o pessoal da faculdade. Do outro lado da linha ela riu e eu indaguei sobre o motivo do riso. Sua explicação foi simples, tudo aquilo era mentira, ela não iria sair com as amigas. Tinha ouvido a irmão dizer que trabalharia naquela sexta feira e inventou essa história para poder sair comigo e disse que me encontraria no metrô em 1 hora.

Tomei um banho correndo, me vesti com uma roupa social, que ela gostava, e passei um perfume suave.

Fui até a estação e parei longe, esperando o pai dela deixá-la lá. Esperei ele sair e liguei para Bia.

Paramos em uma rua deserta e escura para uns beijos e amassos rápidos. Perguntei aonde ela queria ir mas ela não sabia, que apenas queria ficar comigo.Sua barriga, querendo nos avisar do horário, roncou de fome. Caímos na risada mas sabíamos que não poderíamos ir a um restaurante pois haveria o risco de sermos vistos. Me lembrei, então, de um restaurante indicado por uns amigos, onde as luzes estavam sempre baixas e o atendimento era bem reservado. Resolvemos arriscar. Essa é a verdadeira graça da traição, o medo de ser pego deixa tudo mais excitante.

Vou pular essa parte pois apenas comemos e fomos embora, como um casal normal de namorados.

Do restaurante fomos direto para um motel. Começamos a nos pegar ainda na garagem. Seu vestido curto e justo subiu com facilidade quando apertei seu rabo onde tantas vezes tinha sido tão bem recebido. Sua calcinha era tão minúscula que parecia nem estar usando. Toquei em sua bucetinha, por dentro da calcinha, e ela me afastou com um empurrão, correndo para a escada que dava acesso ao quarto e arrumando o vestido com uma rebolado lindo de se ver. Tornou a correr, agora escada acima, e parou em frente a porta. Como a chave estava comigo, subi devagar e a encontrei recostada na porta, com sua silhueta voluptuosa no vestido preto destacando-se sobre a porta branca. Abracei-a e beijei-a enquanto procurava a fechadura. Com toda essa euforia estava difícil colocar a chave. – Deixa eu te ajudar. – Pegando as chaves de minha mão, ela virou-se para a porta e sua bunda, com uma leve empinadinha, roçou em meu pau.

Enquanto ela tentava encaixar a chave na fechadura, eu levantava seu vestidinho e encaixava meu pau entre as bochechas de sua bundona.

A porta abriu e outra vez ela saiu correndo, parando recostada na mesa e arrumando o vestidinho.

Tranquei a porta e fui correndo na sua direção. – Parado aí mesmo. – Freei minha corrida e sentei-me na cama, onde ela apontou.

De costas para mim, rebolando lentamente sem parar, Bia abriu o zíper do apertado vestido e com alguns rebolados a mais, fê-lo cair ao chão. Sua diminuta calcinha sumia entre as nádegas abundantes de minha cunhada e não havia sutiã para sustentar seus pequenos, firmes e redondos seios.

Com seus sapatos de salto alto, também pretos, ela veio até mim com seu andar felino, se abaixou na minha frente e desabotoou botão a botão de minha camisa para tirá-la. Agachada, ela tirou meus sapatos e meias. Desabotoei o cinto e a calça e ela a puxou, deixando-me apenas de cueca com meu monstro já se insinuando para fora da peça.

Andando de costas, ela se afastou de mim até chegar ao seu vestido. Pegou sua bolsa e voltou. – Pedro. Eu pensei muito em como agradecer por tudo o que você fez por mim e cheguei a conclusão de que só tem uma maneira de mostrar o quanto eu estou grata. – E me mostrou uma camisinha. – Quero que você me faça mulher. – Fiquei de pé, já sem a cueca, e caminhei até ela enquanto ela caminhava de costas para trás. Ao encostar na mesa novamente, eu a abracei.

Me lembrei, ao sentir o aromático perfume que ela usava, quando Bia me disse ainda ser virgem. Pouco depois ela havia me contado que o máximo que tinha feito com seus rolos foram boquetes rápidos mas nunca tinha deixado gozarem em sua boca. Eu não tinha tido o privilégio de ter sido o primeiro a fazê-la provar minha porra, o primeiro a comer seu cuzinho apertadinho e agora iria estrear sua xoxotinha imaculada. Tínhamos um acordo informal em que ela seria minha putinha virgem, e eu aproveitava bem desse benefício. No entanto, saber que, pela primeira vez em minha vida, eu tiraria o cabaço de uma mulher, me deu um tesão diferente. Nunca tinha recebido essa dádiva e, depois de casado, jamais passou pela minha cabeça que eu teria essa oportunidade. E agora, Beatriz, minha cunhadinha, uma ninfetinha safada e de corpo escultural, queria me dar seu bem mais precioso.

Me ajoelhei na sua frente e tirei sua calcinha. Beijei sua xoxota lisinha, depiladinha, cheirosa. Empurrei-a para cima, colocando-a sentada sobre a mesa, como um prato bem servido. Seu gemidinho me serviu de incentivo para começar a lamber. Suas mãos se embrenhavam em meus cabelos e os puxava para cima. Levantei suas pernas, escancarando a xoxota apetitosa e me esbaldei em toda a generosidade de Biazinha. Fiz minha língua procurar seu clitóris enquanto colocava um dedinho para passear pelas polpas de se lábios úmidos, abrindo-a como a uma flor.

De tanta fome que eu tinha, todo meu rosto já estava embebido em mel e saliva, de tanto que eu a chupava.

Bia se tremia toda, gemendo alto, livre para gozar como nunca tinha feito, sem qualquer freio para impedi-la.

Fiquei de pé e estava pronto para adentrar sua bucetinha ali mesmo, sobre a mesa. Ela, porém, ficou com um olhar apreensivo. Não queria perder a virgindade sobre a mesa. Queria na cama. Eu sabia disso mas fiz questão de assustá-la um pouquinho. Peguei a camisinha de sua mão e encapei meu cacetão e fiquei a esfregar sobre a buceta virgem. Ela tremia todo seu corpo, com uma expressão em seu lindo rosto que era misto de prazer e medo.

Trancei suas pernas ao redor de meu corpo e dei mais uma passada de minha piroca na xoxota. Abracei-a e fiz com que ela passasse os braços ao redor do meu pescoço. Com as mãos em sua bundona, levantei-a no colo e fomos até a cama. Joguei no meio do colchão. Ela quicou e ficou a rir, me chamando de Pedrinho Bobão.

Subi na cama, engatinhando até ela. O medo e a excitação eram evidentes em seu olhar. Sentada, ela tentou fugir para trás. Agarrei em seu tornozelo e a puxei até ficar completamente sobre seu corpo. Ela engoliu seco. Beijei seus seios, seu pescoço e sua boca. Suas pernas tornaram a cruzar em minhas costas. Encostei minha rola na xaninha faminta. Ela me deu uma última encarada antes de fechar os olhos e morder o lábio. Em um instante havia apenas silêncio. O mundo parecia ter parado. Até mesmo nossas ansiosas respirações estavam quietas.

Com um primeiro empurrar, com a primeira barreira sendo rompida, um leve suspiro veio de Beatriz. No segundo, com um pouco mais de minha rola a penetrá-la, ela abriu a boca, mas não havia som. Beijei-a. Ela retribuiu o beijo. Estávamos imóveis, salvo nossas bocas vorazes. Mais uma empurrada e agora sim, grito. Unhas cravaram-se em minhas costas. Uma dor prazerosa. Por reflexo, empurrei meu quadril e a penetrei de uma vez, colocando todo meu cacete naquela bucetinha, deflorando de vez aquela pura e casta moça, agora mulher, minha mulher.

Seus olhos se arregalaram. Não me movi. Lágrimas brotaram dos cantos de seus olhos. Limpei. Um sorriso. Beijei seus lábios perfeitos. Comecei meu vai e vêm. Fiz devagar, aproveitando aquela xoxota virgem, entrando e saindo e encarando-a, admirando suas expressões que se alternavam entre sorrisos, bocas abertas, olhos apertados, arregalados, dentes cerrados, lábios mordidos.

Soltei meu corpo sobre o dela. Deixei meu peso dominá-la. Minhas mãos buscaram a bunda, hoje relegada a segundo plano. Meu cacete consumia sua pureza com estocadas firmes e profundas. Parei bruscamente com minha rola toda dentro da bucetinha de Bia. O suor escorria pelo meu rosto. O de Beatriz também suava. – Eu te amo! – Foi o sussurro que saiu de sua boquinha linda. Beijei-a.

Acelerei meus movimentos, tanto do quadril quanto da língua, e os gemidos de minha cunhada ficaram mais intensos. Todo seu corpinho começou a me espremer. Dedos, braços, pernas, boca e buceta. Todos seus músculos se contraiam em um gozo surpreendente.

Tendo meu monstro espremido com tamanha intensidade, atingi meu orgasmo e enchi a camisinha com minha porra quente.

O abraço se enfraqueceu e suas mãos pousaram suavemente sobre a cama.

Continuei sobre ela, beijando-a, sentindo meu caralho diminuindo, amolecendo, ainda dentro daquela bucetinha que eu tinha acabado de ter o privilégio de estrear.

Finalmente cai ao seu lado, olhando para cima, para o espelho, onde via a imagem de um casal hipócrita. Dois mentirosos e traidores sobre a mesma cama. Nus. Algo que não passava de uma fantasia de uma moça virgem era agora real. De tudo o que havíamos feito, tirar-lhe a virgindade era um passo que talvez me custasse caro demais. O "eu te amo" que ela me falou teve um peso maior do que eu seria capaz de imaginar. Fiquei feliz, não posso negar, mas também fiquei muito triste em pensar no que eu estava fazendo com a coitada da Alice. Ela me amava a muito tempo e fazia tudo por mim e acho até que poderia ter consentido com tudo isso se a irmã tivesse conversado com ela antes de tudo acontecer. Ela nunca tinha sido muito ciumenta e quando assistíamos a filmes pornôs com surubas fantasiávamos sobre como seria se nós tentássemos algo assim. Seus únicos medos eram encontrar outra mulher que gostasse tanto de um caralho grande como o meu, e por mais que na fantasias das mulheres uma rola grande é sinônimo de prazer, quando elas recebem uma trolha na bucetinha assim elas mais reclamam do que gostam, e outro medo era encontrar alguém que me aguentasse pelo rabo. Bia tinha essas duas peculiaridades. Era difícil admitir mais estava ficando difícil ficar longe da minha cunhadinha.

Por ideia dela, fomos para a banheira. Alguns minutos depois já estávamos nos pegando.

Sentei-a na beirada e comecei a lamber-lhe a xoxotinha. Suas mãos puxavam meus cabelos. – Isso, assim. Não para. – Seus gritinhos me deixavam cada vez mais doido.

Encostando-se na beirada parede ela gemia como uma cadelinha no cio.

Besuntei meus dedos em sua bucetinha e enfiei um dedo na xoxota e outro no cuzinho, fazendo-a gozar escandalosamente com minha língua a provocar seu clitóris.

Ainda em êxtase, ela voltou para a água quente, para meus braços.

Um sono já tinha começado a se apoderar de mim. Sai da banheira e me sequei.

Manhosa, Bia queria ficar mais um pouco. Ficou de quatro dentro da água, com a bundona para fora, e me chamou. Ao me aproximar, com minha rola subindo animada pelo rabo da minha sereia, a cunhadinha abocanhou a cabeça de baixo para cima e ficou lambendo, dentro de sua boca gulosa.

Meu cacete levantava com as linguadas que recebia e ela subia junto, sem afastar os lábios suculentos de minha piroca.

A água quente da banheira fazia ondas com o rebolado de minha cunhada. Um tsunami de ondas altas e fortes. Queria gozar, inundar sua boca de porra, mas queria comê-la, provar novamente de sua bucetinha.

Peguei a toalha e o roupão e a levei para o quarto. Na porta ela desatou a correr e chegou na cama primeiro.

Quando entrei, ela estava sentada na beirada da cama, abrindo a embalagem de uma camisinha com seus dentes. Parei na sua frente e ela encapou meu pau na terceira tentativa.

De pé, me beijou enquanto punhetava minha rola gigantesca embrulhada para presente.

Falando bem baixinho ela me mandou deitar na cama e ela já veio por cima, encaixando meu cacete em sua grutinha recém inaugurada e foi descendo, escorregando pelo mastro, de olhinhos fechados e dentes cerrados. Com as mãozinhas firmes em meu abdômen, ela se empenhava para conseguir me receber por inteiro mais uma vez.

Eu nada fazia, me contentei em acariciar suas grossas coxas e admirar seu sublime esforço para me abrigar em sua bucetinha.

Quando finalmente conseguiu tal proeza, sorriu. Parecia, porém, que ela não tinha forças ou coragem de começar o sobe e desce. Sua respiração estava ofegante, parecendo que tinha feito exercícios por horas a fio. Seu belo sorriso insistia em iluminar seu rostinho de ninfeta.

Movi meu quadril para ver sua reação. Bia gemeu e me pediu para esperar. Sentia sua bucetinha mordendo meu cacete, envolvendo-o com aconchego e paixão. Deslizei minhas mãos pela sua coxa torneada e devagarzinho cheguei até seu bumbum. Apertei forte fazendo com que minha cunhadinha abrisse seus belos olhos e sorrisse para mim. Sorri de volta e ela entendeu que meu sorriso tinha um q de sacanagem. Fez que não com a cabeça. Até me deu dó mas o tesão falou mais alto.

De baixo para cima, comecei a bombar com força, tentando enterrar meu cacetão mais fundo do que era possível. Bia tombou para frente sobre meu peito e se aninhou entre meus braços gemendo com minhas estocadas em sua xoxotinha tão molhada.

Bia repetia que me amava, que aquilo era muito bom, que jamais me deixaria, que eu deveria ser somente dela.

Ouvir aquelas palavras, no calor daquele momento tão intenso, bem próximo ao meu ouvido, me atiçava. Passei meus braços ao redor de seu pequeno corpo e a espremi, continuando com minhas estocadas enérgicas em sua gruta encharcada.

Girando o corpo, ficamos de lado.

Em seus olhos havia uma alegria que brilhava e naquela nova posição, com aquela mulher incrível que me servia com sofreguidão. Depois de tudo o que tínhamos feito, depois de tudo o que tinha sido dito, precisava colocá-la em seu lugar. – Eu não te amo. Você é só minha putinha. – Giramos novamente, agora fiquei por cima, com todo meu peso a prendê-la sobre o colchão. – Sua irmã é minha esposa, você não passa de um passatempo para mim. – Sua expressão era da mais pura confusão. Seus gritos aumentavam a cada humilhação que eu a fazia passar, a cada desmerecimento de seu posto de meretriz, mais intenso eram seus gritos.

Um novo orgasmo nos uniu, mais acentuado e mais enraizado que o anterior. Estreitamos nossos laços com um beijo tão voluptuoso quanto nosso gozo.

Sem qualquer palavra, apaguei as luzes e dormimos na suíte daquele motel.

Acordei de madrugada para usar o banheiro e mal conseguia acreditar que aquele monumento, que até a um ano atrás eu via como uma irmãzinha mais nova, dormia na mesma cama que eu enquanto Maria Alice se matava no emprego novo. Ajustei o alarme do celular e voltei a dormir. Queria chegar em casa antes de minha mulher e queria ver se dava tempo de mais uma foda antes de irmos embora.

Não sei se pelo excesso de sono ou por falha do celular, acordamos atrasados e precisávamos atravessar a cidade.

Colocamos nossas roupas aos trombolhões e nos encaminhávamos para a porta quando meu celular tocou. A foto e o nome de Maria Alice apareceram na tela. Gelamos. Tínhamos sido descobertos. Atendi. – Oi meu amor. – Afastei o telefone do ouvido a espera de mil e um gritos mas o que ouvi foi um pedido de desculpas por me acordar antes da hora. Ela já estava para sair mas o carro tinha dado problemas e ela queria que eu a pegasse.

Agora a situação tinha virado. Estávamos mais perto do hospital do que de casa. Seria só o tempo de deixar a cunhadinha em uma estação de metro e ir até o hospital.

Antes mesmo de desligar o telefone, abaixei minhas calças e me sentei, fazendo sinal para que Biazinha viesse me chupar. Sem entender muito bem, mas feliz pela reviravolta, ela se ajoelhou entre minhas pernas e começou a me chupar. Seu vestidinho subia com seu rebolado e sua micro-calcinha já aparecia.

Me despedi de Alice e coloquei o celular de lado e já fui falando para a cunhadinha que tínhamos um tempinho extra, mas que era para fazermos tudo rápido.

Ajudei-a a levantar e ela foi tirando o vestido. Falei que não precisava só a calcinha já bastava. Ela me deu um risinho safado e jogou sua calcinha para mim e me mandou pegar uma camisinha sobre o criado-mudo. Obedeci mas mandei ela ficar de quatro sobre a cama.

Ao me virar, ela rebolava como uma cadelinha a abanar o rabo.

Beijei cada uma de suas nádegas e me ajoelhei atrás dela, lambendo sua xoxotinha e tirando gemidinhos manhosos e sem-vergonha. – Vem, Pedrinho, me come gostosinho. – De pé atrás dela, arrumei seu vestidinho para deixar apenas metade de sua apetitosa bunda de fora. Encaixei minha piroca entre as nádegas e fiquei passando para cima e para baixo.

Beatriz me olhou por cima do ombro e pediu para eu me apressar. Aproveitei e enfiei um dedinho em seu cu.

Com uma carinha de cadelinha pidona, ela me pediu para meter na xoxotinha novamente. Fiz que não com a cabeça. – Na sua portinha dos fundos eu posso meter sem camisinha. – Passei o KY em meu pau e me ajeitei no saudoso rabinho de Biazinha que abaixou a cabeça e mordeu o lençol, na expectativa de ser arrombada novamente.

Mandei ela abrir seu rabo para mim. Com uma mão ela abriu um lado e eu abri o outro, encostando a cabeça no anelzinho rosado e fiquei pincelando, passando até sua buceta e subindo no cuzinho, mas sem entrar. Queria deixá-la nervosa. Funcionou. Soltando o lençol ela olhou para trás e disse para eu ir logo. Sua testa, mesmo com nada tendo acontecido, já estava franzida. Agarrei em seu vestido, na altura da cintura, e a puxei contra mim, empalando-a até a quase a metade do meu caralho, arrancando um berro alto, vibrante e estridente e fazendo seus olhinhos borrarem a maquiagem que ela tinha acabado de reforçar.

Apliquei um tapão em sua bunda e fiquei admirando seu cuzinho mordendo minha rola. Outro tapa bem dado o que a fez ir um pouco para frente. Um pouco pois eu a segurava pelo vestido e a impedia de escapar. Mandei ela vir até mim com seu cuzão gostoso. – Safado! – Seu insulto veio acompanhado de um sorriso assanhado e juvenil.

Empurrando seu corpo para trás, contra o meu, a fez se empalar em minha lança, até passar um pouco da metade e a fazer parar para recuperar o ar. Tentei encorajá-la falando que já tinha passado a metade e malcriadamente ela me mandou calar a boca e que se quisesse mais rápido que fizesse no meu cu para ver o que é bom.

Como já é de conhecimento geral da nação, não se pode perder a linha com um cara pirocudo atrás de você, no meio do processo de te enrabar e sem qualquer possibilidade de fugir. – Acha que manda alguma coisa, vagabunda? Vou te mostrar quem é o chefe aqui. – Finquei os dedos na carne de sua cintura, e, puxando-a pelo vestido e pelas ancas, enterrei minha piroca até o final. Com uma levantar de sua cabeça, ela abriu a boca e tentou gritar mas não havia voz em sua garganta. Com bombadas rápidas e curtas, ferrei aquela rabeta grande e macia com todo o prazer. Soltei do vestido e alcancei seus curtos cabelos puxando-a para cima, tirando suas mãos do lençol e deixando minha cunhadinha de joelhos sobre a cama sendo sodomizada pela minha verga desproporcional, até conseguir abraçá-la por inteiro.

Eu metia com força, socando ininterruptamente, apertando seu frágil corpo em meus braços, enquanto a coitadinha chorava e suplicava para que eu fosse mais devagar, dizendo não estar aguentando, que eu a estava rasgando toda. – Cala essa boca, sua piranha. Não me venha com essas frescurinhas não. Já te enrabei tanto que esse seu cuzinho está acostumado com minha jeba. – Com uma viradinha de seu pescoço pude ver sua fisionomia de agonia. Segurei seu rosto e beijei aquela boca carnuda.

Não demorou e seu corpo balançava mole em meus braços. Pelo espelho do teto eu via os olhinhos revirados de minha putinha, gozando com minha rola a arregaçar seu cuzinho.

O cansaço já tomava conta de meu corpo e eu sabia que não conseguiria manter aquele ritmo tão intenso por muito mais tempo. Empurrei-a para frente, com minha rola saindo de seu cu aberto.

Bia somente teve tempo de levar os braços para frente para amortecer a queda sobre o colchão. Tentou se virar mas eu subi sobre ela e afundei minha rola em seu rabo novamente.

Em uma posição mais confortável, aumentei o ritmo da foda e notei os gemidos abafados. A vagabunda mordia o lençol para tentar suportar toda a dor e prazer que eu lhe dava. Suas mãos cerradas também maltratavam o tecido branco enquanto eu me dedicava a fustigar o anelzinho rosa claro sem pregas.

Com mais algumas cravadas fundas, esporrei em suas entranhas, preenchendo seu rabo com meu leite viscoso.

Tombei para o lado e ganhei uma encarada brava de minha cunhadinha. – Bobão, idiota, desgraçado, filho da puta. – Tudo o que fiz foi rir de seus xingamentos.

Esperei ela ir ao banheiro, largado na cama, para sairmos. Seu andar com as pernas abertas revelavam o estrago que tinha feito.

No carro, antes de deixá-la na estação, ela ainda mantinha uma expressão séria. Antes de descer, se despediu com um beijo em minha bochecha. Seu sorriso tinha voltado. Falei para ela tomar cuidado com o andar para não dar tanto na cara. Me chamou de bobão mais uma vez e correu para estação e eu fui buscar a mulher de minha vida.

Só para alertar aos tarados que estão lendo, daqui até o final do capítulo não haverá mais sexo. No entanto, se eu não contar aqui o que aconteceu terei que explicar na próxima parte e acho melhor dar uma continuidade para a história já tendo partilhado os fatos a seguir. Tentarei ser breve.

Depois dessa noite que passamos juntos, não conseguíamos mais nos encontrar para termos um momento a dois. Nem a três, que era o que eu mais queria.

Conversávamos ao telefone diariamente, sempre na surdina, longe dos olhos s ouvidos de nossos entes queridos, geralmente enquanto eu trabalhava e ela estava na faculdade.

Em uma dessas conversas Beatriz me confidenciou estar muito difícil suportar essa situação e que, se dependesse dela, eu me separaria de Maria Alice e iria morar com ela.

Expliquei que ate poderíamos fazer isso mas como ela conseguiria viver sem nunca mais ver a irmã, já que ela não conseguiria aceitar isso numa boa. Pelo menos não com uma traição e abandonando-a própria sorte. Seus pais também não veriam essa atitude com bons olhos. Porém no fundo de meu ser, eu também pensava muito nisso.

Juliana a sempre se assanhava para meu lado, discretamente agora, ou conversava com Beatriz sobre o que queria fazer quando pudesse ficar comigo novamente.

Beatriz sempre me contava essas conversas, com um pouquinho de ciúmes, mas parecia aceitar bem.

Após alguns meses, Alice e eu assistíamos à um filme quando sua mãe nos ligou e disse que sua nora, mãe adotiva de Juliana, tinha tido um surto psicótico e estava internada em um hospital psiquiátrico. Para piorar, quando a pessoa ligou para a casa dela pediu para falar com Juliana que teve uma crise de choro e pediu, desesperadamente, para ver sua mãe.

Compraram a passagem e, em um dia da semana, aproveitando a folga de minha mulher, levaram a prima para o aeroporto.

Aproveitei para marcar com Bia para nos vermos mas ela tinha uma prova muito importante e não poderia perder a avaliação sob risco de perder o semestre. Não tive opção a não ser entender.

Após minha mulher e meus sogros terem visto o avião decolar e voltaram. Nesse momento o destino resolveu interferir na forma de um caminhão que perdeu o controle e acertou em cheio o carro com os três ocupantes. Nenhum sobreviveu.

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Comentários

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CARALHO VIADO!!!!! impressionante esse final....outra coisa, porra, comer a buceta pela primeira vez usando camisinha não pode meu nego. kkkk

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Cara, posta logo a continuação quero saber logo oque aconteceu. Nota 10.

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Muuito bom, mas prefiro juliana kk

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Enfim um caminhão resolveu seu maior problema...inusitado

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Cara, estou em choque com esse final... :ONem preciso dizer o quão bom é o conto, mas esse final, putz, completamente inesperado, me deixou completamente chocado. Ansioso pelos próximos.Parabéns!

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