Mostrando pra esposa que ainda mando

Um conto erótico de Dom Antonio
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 934 palavras
Data: 30/05/2017 11:37:10
Assuntos: Sadomasoquismo

Minha esposa e eu tínhamos uma vida sexual muito animada, fizemos quase de tudo já entre quatro paredes, swing, fetiche, troca de papéis, menages e tudo mais, porém de uns dois anos pra cá nossa vida sexual também caiu muito, quase nunca transamos, e mesmo quando transamos é umazinha e cada um vira pro seu la e dorme. Há uns 2 meses eu achei que o jogo ia mudar, estávamos com um amigo passando uns dias em casa, em uma de nossas conversas falei pra ele sobre uma mala de brinquedos eróticos que tenho no meu guarda-roupas, que tinha de tudo, didols, vibradores, chicotes, chibatas, algemas, cabrestos, palmatórias, varas de bambú, sugadores e tudo mais. Levei ele até o quarto e comecei a mostrar pra ele, ele achou bem legal ter aquilo em casa, até dei umas chicotadas nele pra ele experimentar.

Quando eu desci minha esposa disse que poderíamos voltar a usar nossa mala dos prazeres, nisso planejei uma cena pra gente e no final de semana o nosso amigo foi passar o final de semana fora e as crianças foram para a casa dos avós. A noite pedi para ela ir tomar um banho pra relaxar, quando ela voltou para o quarto eu já estava com as coisas preparadas, coloquei nela a coleira de escrava, uma linda toda cravejada com pequenos brilhantes por ela toda, mandei ela encostar na parede e ficar com as mão para trás. Fui até a mesa, onde estavam os acessórios, e peguei dois pregados ligados por uma corrente, coloquei um em cada mamilo e ela já gemeu de dor, nisso fui novamente até a mesa e peguei um sugador para clitóris e coloquei no grelinho dela e fui regulando a pressão, quando ela começou a gemer vi que a sucção já estava boa, peguei ela pela corrente dos pregadores e fui puxando ela até o pé da cama, pedi para ela ficar de joelhos, abri o ziper da minha calça e pedi pra ela abri a boca, comecei a fuder a boca dela com força, indo quase até a garganta, a cada socada eu puxava a corrente dos mamilos, enquanto ela gemia de dor eu socava mais forte, parei antes de eu gozar, mandei que ela ficasse de pé, começamos a nos beijar, enquanto isso eu ficava dando pequenos, mas longos, puxões no sugador do clítoris dela, ele gemia muito enquanto nos beijávamos, quase perto dela gozar eu parei, fui até à mesa e peguei as bolinhas tailandesas, coloquei na boceta, que já estava encharcada, e pedi pra ela ficar de quatro, coloquei a guia na coleira e fui levando ela até a cozinha para tomar um pouco de água, voltamos para o quarto, tirei o sugador e o grelinho dela estava todo pra fora. inchado, molhado, coloquei dois travesseis sobre a cama e pedi para ela deitar na cama, sobre os travesseiros, de forma de a bunda dela ficasse empinada, e a boceta acessível, assim que ela ficou na posição, comecei a comer a boceta dela com as bolinhas tailandesas ainda lá dentro, socava com força, ela não aguentou e acabou gozando.... Cheguei perto do ouvido dela e disse: Te dei permissão pra gozar?

Ela me respondeu: Não, senhor!

Eu: Sabe que isso não vai ficar assim, não é?

Ela: Sei, senhor!

Fui até o guarda roupas e tirei a vara de bambú, aquelas que parecem com varas de pesca e dei quarto varadas na bunda dela ainda empinada pelo travesseiro, os vergões logo apareceram, dei mais quatro, no total form 5 sequências de 4 varadas. a bunda dela ficou linda, com os vergões variando de cor entre o vermelho e o roxo. Depois disso puxei de uma só vez as bolinhas tailandesas de dentro dela, ela soltou um gemido que me encheu mais de tesão!

Fui até a mesa e peguei um vibrador sem fio, pequeno no formato de ovo e coloquei dentro da boceta dela, me posicionei na frente dela e mandei ela me chupar, enquanto ela me chupava eu ia aumentando a velocidade do vibro conforme eu ia ficando com mais vontade gozar. Perto do ápice mandei ela parar e ficar de pé encostada na parede, tirei o vibrador e os grampos dela, beijei ela bem profundamente e desci até os bicos dos seios dela para chupá-los enquanto eu penetrava ela com meus dedos.

Ela: Me fode... Por favor, me fode, Senhor!!!!

Eu: Ainda não!!!!

Ela: Me deixa gozar, Senhor! Não aguento mais.

Eu: Não, ainda não. Quero sentir o gosto da boceta ainda!

Desci e comecei a chupar o grelinho dela que ainda estava exposto, com lambidas que rodeavam ele e ela se contorcia, parei de chupar, virei ela de costas, empinei a bunda dela, dei um tapa na bunda dela e disse:

Eu: Quer ser fodida?

Ela: Sim, Senhor!

Eu: Quer gozar?

Ela: Sim, Senhor, não aguento mais!

Eu: Então goza!

E enfiei meu pau na boceta dela, com força!!! Ela gozou na hora, mas eu não parei de foder, metia nela com força.

Ela: Bate na bunda da tua puta, Senhor! Por Favor!

Dei uma sequencia de vários tapas, fortes, alternando entre uma nádega e outra. Avisei que ia gozar, e ela disse que também ia!!! Gozamos juntos e caímos exaustos no chão!

Depois de me recompor eu coloquei ela de bruços na cama, peguei um copo de água pra ela e fiquei passando óleo relaxante na bunda dela para aliviar as marcas.

Ela: Adorei!!! Minha bunda vai ficar roxa, do jeito que o senhor gosta!

Mas depois disso, os brinquedos voltaram pra mala e a mala para o armário.

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