FANTASIAS SEXUAIS DA MADRINHA

Um conto erótico de Nandofer
Categoria: Heterossexual
Contém 2995 palavras
Data: 01/05/2017 11:10:00
Última revisão: 01/05/2017 13:31:32

FANTASIAS SEXUAIS DA MADRINHA

À noite ao chegar mamãe me contou que a minha madrinha havia lhe visitado e deixado boas notícias para mim.

— A comadre Marcela me perguntou se você poderia ir dirigindo o carro dela, levando-a e a amiga a Guarapari — disse mamãe.

— E a senhora o que respondeu? — eu perguntei.

— Falei que não havia objeção nenhuma, principalmente porque seria em um feriado prolongado e você não perderia aulas.

— Que bom. Faz um tempão que não vejo o mar! — eu disse.

— Isto virou frase feita de todo mineiro — mamãe zombou.

— Verdade. Mas, ainda bem que nossa região está perto do Espírito Santo—eu minimizei.

Pensei: “a madrinha Marcela é muito esperta”. Eis que seu plano era perfeito. Ela me pediu que eu fizesse exame de motorista para obtenção da habilitação. Assim ela teria um álibi cabal. Totalmente insuspeito. A partir daí eu poderia viajar com ela para qualquer lugar, pois eu era seu afilhado e motorista. Magistral.

A minha madrinha e eu estávamos em ’lua de mel’ interrompida. Quando completei dezoito anos eu realizei a primeira noite de homem. Minha iniciação foi com ela, Marcela. Depois disto não transamos mais. “A próxima será no passeio a dois” — ela condicionou. O que me obrigou em menos de um mês a enfrentar a banca do Detran.

Assim, numa viagem, longe da fofoca da cidade do interior, nós poderíamos ficar à vontade. Afinal, duvidar de que? Marcela era vizinha muito chegada, amiga da família e como madrinha sempre foi exemplar. E modéstia à parte, eu dirijo muito bem! A contratar um motorista por que não convidar o afilhado para passear? É um raciocínio lógico — ou um “crime” perfeito.

O carinho que recebia de Marcela vinha desde sempre. O chamego comigo e o excessivo número de presentes que sempre me deu, eram considerados normais. Ultimamente ela me oferecu outros mais e até caros, mas recuso. Não fica bem o exagero — penso.

Depois que virei rapaz ela a sós me bolinava, ficava de roupas íntimas e até nua cheguei a vê-la. Resultante desta safadeza crescente foi a menos e um mês ela abrir as pernas sentar em meu peito e cavalgar com meu pau atolado em sua boceta. A gostosa putinha rebolava a bunda a menos de um palmo de meus olhos! Foi minha iniciação.

Marcela, rica e solteira, de uns quarenta anos é uma loira bonita, charmosa e moderna. Esguia, bunda arrebitada e pernas longas, benfeitas e com leve penugem dourada. Uma dama elegante e de corpo escultural.

A amiga de Marcela que ia conosco chamava-se Cléo, tinha a sua idade, cresceram juntas e eram íntimas. Um morenaço de cabelos negros e lisos, que fora do trabalho abusava de decotes para por à mostra os belos seios. Tinha uma bundona maravilhosa que chamava a atenção. E pernões.

Cléo era contabilista e administradora. E exercia o cargo de gerente de uma loja de departamentos, a maior e mais chique da cidade. E o seu marido um homem bom, pacato e simplório era administrador de uma enorme fazenda de gado. Ambos os empreendimentos de Marcela. Isso fazia o casal ser bem dependente da proprietária. Afinal encontrar trabalho com vencimentos iguais na cidade era impossível.

Em verdade o marido de Cléo vivia para o trabalho. E por ser e se sentir inferior a ela na escala social era arredio. Ao contrário do dinamismo da esposa. Um casamento mal explicado.

No cotidiano observei que Cléo com relação à Marcela era sempre cordata. Nunca percebi idéias divergentes. Cléo não contrapunha, era totalmente submissa. Ela só se firmava com autenticidade em assuntos empresariais demonstrando competência, ética e zelo profissionais.

Cléo por ser de absoluta confiança era uma espécie de dama de companhia de minha madrinha. As más línguas implicavam da convivência diária e inseparável das duas. Fofocas.

Meio dia. Ao primeiro toque do interfone ela atendeu e imediatamente abriu a porta com a bagagem. Tirei o carro da garagem. Mamãe foi até ao carro.

—Comadre, cuide bem de seu afilhado, hein? — recomendações de mãe.

—Está entregue. Terei “cuidados especiais” com ele, comadre — Marcela respondeu e me olhou de rabo de olho enfatizando o duplo sentido.

Cléo fora a Belo Horizonte fazer compras para a loja e havia combinado que iria de avião e nos encontraríamos no dia seguinte. Eu era marinheiro de primeira viagem (em tudo). Marcela conhecia o trecho como a palma da mão. Dizia-me que estávamos passeando e em sendo assim não tínhamos hora de chegar. E se resolvêssemos poderíamos parar em qualquer lugar.

Numa serra após uma curva e uma ponte Marcela me chamou a atenção para a linda paisagem. A floresta em volta, um caminho de terra que acompanhava o rio que serpenteava em corredeiras borbulhantes.

— Vamos ver de perto a beleza da natureza? Pegue aquela estradinha, por favor, topa? — ela pediu apontando para a esquerda.

Desviei da rodovia e segui subindo pelo caminho beira-rio, sentindo nascente. Marcela disse que ficaria atenta procurando um ponto convidativo para parar e descer do carro e apreciarmos o lugar paradisíaco. Acerca de uns três quilômetros deparamos com uma linda cachoeira, pedras grandes no rio e a mata fechada com flores silvestres.

— Hummm,. Querido podemos parar... ...e caminhar a pé — Marcela propôs.

— Que lugar maravilhoso! — exclamei.

Ela correu parou mais na frente numa sombra de frondosa árvore abriu os braços e me chamou ao seu encontro. Dei um pequeno galope e me abracei ao seu corpo. Ela me beijou o rosto e eu a beijei o rosto. Sua língua molhada forçou uma passagem em meus lábios que entreabriram. Demos um beijo na boca, da-que-les, de filme romântico!

Sua mão desceu, abriu o zíper de minha calça, alcançou, acariciou, pôs para fora e empunhou o mastro. Simultaneamente minha mão expôs os seus seios e eu me pus a beijar lamber e mamar.

Marcela ponderou que estávamos muito expostos na clareira da mata e sugeriu que adentrássemos mais entre as árvores, cipós e folhagens. Ficaríamos mais protegidos de sermos vistos e não nos tornaíarmos vítimas de possível violência. Demos alguns passos e nos camuflamos. Ela deu velocidade ao movimento ao me despir: abriu meu cinto, tirou minha camisa... ...calça e... ...cueca. Eu me livrei dos tênis, tirando também sua roupa.

—Nus em plena floresta! Ah, meu garoto, realize a minha fantasia. Sempre almejei este momento. Agora, realize meu sonho dourado, vamos transar na selva — ela deu ênfase à fantasia.

— Meu amor eu estou aqui para realizar seus desejos — eu respondi.

Com as costas em gigantesca árvore Marcela acenou e eu me aproximei. Ela abriu as pernas. Eu me agachei me segurei com as mãos em sua bunda e levei a língua em sua boceta — lisinha, cheirosa, convidativa. Lambi seus lábios vaginais. Ela em gesto carinhoso pôs as mãos sobre meus cabelos acariciando-os e contraiu minha cabeça ao seu ventre. Simultaneamente impulsionou a boceta ao encontro de minha língua abrindo-a e facilitando a penetração. Sentia sua baba quente sendo expelida: e provava, sugava e engolia. Era a primeira vez que chupava uma boceta. Marcela delicadamente introduziu seu dedo, e o fez condutor de minha língua ao seu clitóris.

— É aí! Chupa meu grelinho, chupa! — ela exclamou em voz embargada.

Fui com a língua, roçando, lambendo, chupando e finalmente, sugando. Seu grelinho ficou ereto igual a uma miniatura de pênis. Quanto mais ela gemia mais eu sugava a cabecinha durinha.

— Eu vou gozar em sua boca, meu garoto! — ela deu a voz de comando.

Eu me pus a chupar com mais rapidez. Ela aumentou ainda mais os gemidos e os urros de volúpia. Sua boceta expeliu mais baba. Eu engolia o líquido de seu prazer. Levantei-me e a abracei. Ela me beijou na boca se dizendo com uma sensação deliciosa. Meu pau duro entre suas pernas procurava sua boceta...

— Deixa a bocetinha pra outra hora, querido. “É dando que se recebe”. Vou chupar este seu cacete! — Marcela ao dizer cedeu seu lugar e eu me encostei no tronco da árvore.

Ela iniciou as lambidas por baixo de meu saco e subiu de um lado e outro até na cabecinha e voltava deixando a sua saliva quente. Aos primeiros toques linguais meu pau de estocadas sequenciais parecendo se agigantar dentro da boca de Marcela.

O pênis descia deslizando em sua garganta profunda e voltava à tona. Movimentos pausados e repetitivos que foram gradualmente ampliando a rapidez. Meus gemidos sinalizavam a alta velocidade. Ela em pequena pausa segurou suas mãos em minha coxa e gritou:

— Goze meu menino. Encha minha boca de porra. Quero engolir tudo — clamou Marcela em “brado retumbante”.

— Seja feita sua vontade, querida — eu falei.

Ela retomou às chupadas deliciosas e sugou as gotinhas lubrificantes preliminares. Suas lambidas molhadas deram lugar ao entre e sai de meu pau em sua boca deslizando por sua língua encharcada. Ao grito de “eu vou gozar”, Marcela abre mais a boca e fecha rapidamente fazendo pressão em meu pau e aumenta a velocidade. Gozei. Ouço o ruído de sua garganta engolindo...

Foi o momento de novo abraço, novo beijo e muitas carícias.

Seguimos viagem. Fomos almoçar no primeiro restaurante que ensejava um bom atendimento. Chegamos em Guarapari à noite. Fomos ao apartamento de Marcela tomamos um banho e saímos.

Fazia muito calor e o luar prometia uma grande noite. Marcela ficou linda com uma saia curta pondo à mostra suas pernas torneadas cobertas de pelos loiros. A blusinha leve e decotada mostrava parte dos seios, livres do sutiã. “Este short, sem cueca, para ficar bem à vontade e esta camiseta”, ela escolheu minha roupa.

Fomos ao supermercado, depois a um restaurante. Passeamos de carro e depois o estacionamos na orla. Caminhamos pelo calçadão da praia e resolvemos ficar tomando uísque e namorado dentro do carro. Isto era comum como se viam em veículos à beira-mar com muitos outros casais abraçadinhos e se beijando.

A lua cheia mostrava sua cara alegre. E o mar a refletia. Tudo isso compunha o ambiente saudável com muita gente bonita, alegre e sorridente ao redor. O lugar estava movimentado. Pessoas caminhando pela calçada outras na praia e muita gente nos barzinhos próximos.

Uísque e gelo no carro. Tim-tim. Estávamos em estado de graça, literalmente. Marcela teve uma ideia gostosa. Para ficarmos os dois dentro do carro, do lado do mar ela pediu que eu me sentasse no lado do carona. “E você?” — o bobo aqui perguntou e ela respondeu “No seu colo.” Olhei em volta e notei a prática comum.

Ficamos falando sobre assuntos picantes. Fazia parte. Ela me perguntou qual era a minha maior fantasia sexual e eu respondi: “transar com duas mulheres”, no que ela retrucou:”isto para não fugir à regra da unanimidade masculina, né?”Rimos.

— E a sua fantasia sexual? — eu perguntei.

— Ser enrabada, dentro do carro, com uma multidão em volta, dando aquele friozinho na barriga pelo risco de ser pega em flagrante — ela respondeu de pronto.

Marcela fez uma pausa proposital e emendou:

— Realize minha fantasia que posso realizar a sua depois.. — ela concluiu.

Neste instante ela sentiu meu pau latejar em sua coxa e me falou:

— Desça seu short e minha calcinha. — ela disse levantando a saiinha.

De repente estávamos no meio da multidão. E em contraponto gozando de toda intimidade a dois. Ela abriu a perna e eu com o pau entre suas coxas introduzi dois dedos em sua bocetinha;

— Atola os dedos, roça meu grelinho.. ...Humm que pau gostoso este me cutucando a bunda — Marcela provocava.

— Querida, sua bocetinha está quente e toda babada, que gostossura — eu disse.

.— Meu pau está em seu reguinho. Estou sentindo seu cuzinho piscar... hummm — eu disse.

— Querido. Pegue no porta-luvas um gelzinho unte bem seu pau e me dá para eu passar em meu cuzinho, tá?

— Pronto, meu amor, venha. Só de passar a mão em sua bunda fiquei no maior tesão — eu disse.

—Eu vou levantar a bunda um pouquinho e você aproveita para penetrar o pau em meu cu — ela

— Nossa... ...está entrando... ...seu cuzinho é muito quente, querida— eu falei.

— Amor estou sentindo. Vamos, mete, mete.. ...eu vou mexer — ela.

Marcela começou a rebolar com meu pau dentro de seu cu e a cada vez entrava mais. Enfiei dois dedos em sua boceta e comecei a masturbá-la.

—Ai, me toque uma siririca, está gostoso— ela

— Assim, querida! Mexe, remexe, rebola. Olhe lá o casal vendo eu te enrabar! – eu falei

— Hummm. Eu acho que são duas mulheres que nos observam, que tesão! Mete me enrabe — ela disse.

Marcela com arte, traquejo e o talento subia a bunda. Era hora de só a cabecinha permanecer em seu cu. Quando ela descia a bunda meu pau atolava até o cabo. Neste momento ela piscava o cu, dando mordidinhas em meu pau.

—Vamos gozar! — ela disse.

—Vamos querida, mexa com força — eu falei.

— Quero sentir o jato de sua porra quente no meu cu — ela.

Gememos juntos. Gozamos.

Estávamos cansados. Fomos para o apartamento e dormimos direto. Acordamos com o telefonema de Cléo que havia chegado e conforme combinado estava no aeroporto nos esperando. Fomos. Cléo estava deslumbrante. Queria praia imediatamente.

À sombra de uma amendoeira ficamos bebendo direto e comendo peixe com repetidas idas ao mar. Fomos ficando, ficando até a noite. Já todos nós três bêbados a conversa ficou mais descontraída e safada.

Marcela ao meu lado aproveitou o escurinho para jogar uma toalha sobre meu colo. E com a mão escondida embaixo ela tirou meu pau para fora da sunga e começou a me masturbar enquanto contava as nossas proezas de ontem:

— Nós ficamos nus em plena selva e nos lambemos e nos chupamos no maior tesão — falou Marcela.

Cléo que não tirava o olho dos movimentos da mão da amiga sobre o meu pau, falou.

— Querida, eu quero o relatório completo para dar mais tesão — disse Cléo.

Marcela entrou nos detalhes para delírio da amiga e a pediu que se aproximasse mais e sentasse ao meu lado para que pudesse falar mais baixo. E continuou..

—Agora vou te contar como fui enrabada no meio da multidão — disse Marcela.

E enquanto narrava o episódio, Marcela pegou a mão da amiga e pôs em meu pau por debaixo da toalha. Cena muda. Cléo com naturalidade e maior desenvoltura pôs-se a me masturbar. Marcela passou a acariciar minhas bolas...

— No sexo, ah, eu gosto é do desafio. Do escondido. Do proibido e da criatividade — disse Marcela.

— Que gostoso este escurinho. E nós, aqui no escondidinho, está muito excitante — disse Cléo.

— Eu gosto de gozar perigosamente! — disse Marcela.

Todos riram e concordaram. Pausa.

—Vamos entrar na água do mar nós três e terminarmos a noite em casa? — eu disse para abreviar a chegada dos momentos que supunha mais calientes.

Corremos os três de mãos dadas. Com água nas canelas nos abraçamos com as mãos nas bundas gerais e meu pau no meio delas. Marcela desceu a calcinha dos biquínis dela e de Cléo; e a minha sunga e levou minha mão direita em sua boceta e a esquerda na boceta de Cléo. Ela me deu um beijo na boca e pediu que em seguia abraçasse Cléo, beijasse e chupasse seus seios e a beijasse na boca. Ficamos brincando por uns vinte minutos e fomos embora.

Em casa tomamos banho juntos. Ficamos no rela-rela dentro do boxe e depois para o quarto. Agora no claro repetimos a cena da praia nos abraçando nus passando as mãos em seus seios, bundas, coxas e bocetas. O meu pau de mão e mão e de boca em boca sendo a alegria da festa.

.— Assumidamente sou voyeur e quero agora assistir de camarote vocês dois, as pessoas que mais amo meterem — disse Marcela.

Eu dei um beijo da boca da Marcela e ela me levou ao encontro de Cléo nos fazendo abraçar. E abraçados nos deitamos. Enquanto eu chupava sua boceta ela chupava meu pau. Ficamos na posição de 69. Marcela conduziu minha mão e a fez deslizar sobre a bunda de Cléo. Cléo rebolava. Marcela levou minha mão ao cofrinho de Cléo e pegando meu dedo enfiou no cuzinho de Cléo, que piscou dando uma mordidinha...

—Coma a boceta dela, Fernando e continue passando a mão nesta bundona gostosa — virando para a amiga disse —Cléo deite-se e abra as pernas. Arreganhe bastante porque vou levar o pau de Fernando e enfiá-lo em sua boceta — disse Marcela.

Marcela se ajoelhou na cama pegou meu pau, passou a cabeça para cima e para baixo na boceta de Cléo e depois o enterrou nas profundezas da caverna. Cléo foi me dando peneiradas. Eu dando-lhe estocadas e nós dois gemendo. Permanecemos alguns minutos, até que...

— Cléo! Deite-se de bruços com a barriga sobre o travesseiro para sua bunda ficar bem empinada. Vou introduzir o pauzão do Fernando em seu cu e quero te vê rebolando — falou Marcela

Primeiro Marcela lambuzou meu pau de gel e deu para Cléu untar o cuzinho. Em seguida Marcela me masturbou e me fez ajoelhar entre as pernas abertas de Cléo e levou meu pau no cuzinho de Cléo que foi-se abrindo, abrindo e meu pau deslizando, deslizando...

Olhei a bunda de Cléo. Era estonteante, grande e gostosa. Olhei para o lado, Marcela toda tesuda com dois dedos atolados na boceta e se masturbando. Meu pau deu uma estocada no cu de Cléo e pedi que ela rebolasse mais.

Meu pau descia e subia dentro do cu de Cléo, que mexia incessantemente.

Marcela grita:

— Vamos gozar os três juntos, agora! — disse Marcela se contorcendo.

Bêbados e cansados, nós três nos deitamos para dormir juntos e nus. Eu no meio delas.

De madrugada acordo com Cléo me chupando, ajoelhada na cama e tocando siririca. Passei a mão em sua bunda e enfiei o dedo em seu cu. Ela rebolava. Com a outra mão tocava todo o corpo da madrinha: seios, quadris, coxas e vulva. Atolei dois dedos em sua boceta. Senti que ainda estava melada. Esporrei na boca de Cléo. Ela engoliu, alisou meu rosto em agradecimento e foi dormir em seu quarto. Eu me virei de lado e fui dormir agarradinho na madrinha..

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Comentários

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Que delícia de conto, narrativa bem parecida com o primeiro conto, mais em situações diferentes.

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Delícia de conto! Maravilhoso como sempre! Estarei sempre por aqui aguardando os próximos!

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Continue acompanhando os meus! Estarei sempre me deliciando com essa leitura prazerosa que vc me proporcionou hj.

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Venho ao seu mural retribuir uma visita e me deparo com esse delicioso conto. Me deu vontade de estar no lugar dessa madrinha saliente. Rsrs. Bjs

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