Meu Jeito Novo em Folha capt22

Um conto erótico de Fah
Categoria: Homossexual
Contém 2576 palavras
Data: 29/05/2017 02:26:39

ANTES.....

Cayo - é todo seu, só seu - eu já não aguentava mais - vou gozar - e foi só dizer que gozei melando tanto a minha quanto a barriga dele, ele continuou a me penetrar ate gozar, Arthur não me soltou continuei em seu colo nos beijando. Depois que ele me soltou senti seu esperma escorrendo pelas minhas pernas, depois do banho deitamos estávamos cansados não havíamos dormido direito durante a noite, deitei pondo minha cabeça ao lado esquerdo do seu peito e ele me abraçou, dormi ouvindo as batidas do seu coração.

AGORA....

O dia da tão sonhada férias se aproximava cada dia mais e eu estava eufórico não via a hora de poder curtir um pouco mais do que a vida pode me oferecer e o melhor de tudo com a pessoa que eu amo e que me ama ao meu lado, meu relacionamento com Arthur melhorava mais a cada dia que passava aprendíamos muito um com o outro, hora com acertos e hora com os erros já havíamos providenciado tudo, o passaporte do Arthur os nossos vistos e nossas passagens iríamos ficar 15 dias fora do pais e ele parecia não estar preocupado ou eufórico como eu ele mostrava uma calma e uma tranqüilidade que não sabia da onde vinha.

Cayo – anda logo amor – Arthur ainda estava no banheiro.

Arthur – calma Cay parece ate que esta fugindo da policia.

Cayo – mas é que vamos nos atrasar.

Arthur – Cayo Santiago nos ainda temos 1 hora para chegarmos ao aeroporto.

Cayo – mais 1 hora passa muito rápido.

Arthur – pronto apressadinho.

Cayo – agora se troca logo – eu não via a hora de sair logo de casa, já havia ate deixado shaiera com meus pais.

Arthur – meu deus Cayo se acalma desse jeito você vai enfartar cedo.

Cayo – eu só quero ir logo.

15 minutos mais tarde estávamos dentro de um taxi indo para o aeroporto, quando chegamos meus pais, minha Irma e minha melhor amiga estavam lá nos esperando para se despedirem, graças a Arthur por ter demorado não deu de se despedir direito logo já embarcamos e só ai consegui me acalmar um pouco. E foram longas acho 11 ou 12 horas de voou ate o nosso destino, depois que apresentamos nossos passaportes no desembarque fomos para o hotel estávamos exausto nosso primeiro dia em Paris foi dormir e repor as energias pois no dia seguinte tínhamos muito o que conhecer era muita opções para nos ocupar os 15 dias que ficaríamos ali.

Cayo – Arthur acorda – acho que já era a quinta vez que eu o chamava.

Arthur – hmmm. . . Deixe-me dormir só mais um pouco.

Cayo – não amor vamos aproveitar que o dia esta bom para podermos andar.

Arthur – mas você é chato em.

Cayo – e você não vive sem.

Arthur – não vivo mesmo.

Cayo – então não reclame e vamos, por favor – ele se levantou e foi para o banheiro fazer sua higiene matinal depois descemos e tomamos nosso café da manha no hotel mesmo.

Arthur – aonde nós vamos primeiro?

Cayo – podemos decidir juntos se quiser.

Arthur – mas eu não sei nada do que existe aqui.

Cayo – não é problema, eu peguei um panfleto com as atrações turísticas da cidade.

Paris é uma cidade cheia de pessoas e com tanta riqueza em tradição que nós devemos decidir quais atrações gostariamos de ver com antecedência. Arthur e eu fomos a todos os lugares possíveis andamos muito, andamos no Rio Sena de barco a experiência foi super romântica, visitamos o Museu do Louvre, Palácio de Versalhes, Catedral de Notre-Dame, Disneyland Paris, Arco do Triunfo em fim a lista é muito estença, compramos muitas coisas, estávamos realmente curtindo nossas férias e o principal estávamos muito felizes e completos.

Infelizmente tudo o que é bom dura pouco e o nosso tempo já havia praticamente voado faltava apenas mais 2 dias para irmos embora e eu estava muito triste por isso, deixamos a Torre Eiffel iríamos jantar no restaurante que fica no segundo nível da torre.

Arthur – amor eu já estou pronto vamos.

Cayo – vamos – estava um pouco desanimado, Arthur me abraçou e colocou uma mão no lado esquerdo do meu rosto.

Arthur – ei o que você tem?

Cayo – os dias passaram tão rápidos.

Arthur – eu sei amor, mas não precisa ficar triste por isso, Cayo eu nunca me divertir tanto assim antes assim como nunca amei tanto outra pessoa como amo você, nesses últimos dias tivemos momentos tão lindos que levarei sempre comigo.

Cayo – eu também amor, eu aprendi e sigo aprendendo tanto ao seu lado eu já não acreditava mais que seria feliz no amor e você veio e mudou isso – ele me beijou um beijo quente e calmo.

Arthur – vamos – hoje era ele quem tinha pressa.

Cayo – vamos.

Quando chegamos um homem nos conduziu a uma mesa nós nos sentamos e fizemos nossos pedidos, o lugar era muito movimentado a julgar pelos preços tudo era muito carro, mas o que eu queria? Estava em outro pais, outra cultura e outro custo de vida pedimos um prato típico da cidade com um bom vinho, prefiro cerveja claro mais tinha que acompanhar meu amor em algumas taças, depois que jantamos ficamos conversando sobre tudo o que conseguimos ver no nosso passeio pela cidade, Arthur deslizou seu braço na mesa ate sua mão pegar a minha ele entrelaçou nossos dedos.

Arthur – Cayo você sabe que sempre digo que você é e sempre vai ser meu único homem, e que não gosto de homens gosto de você.

Cayo – sei e nunca entendi o que você quer dizer com isso.

Arthur – é bem simples vou te explicar – ele respirou fundo e continuou – sabe eu nunca me senti atraído por um homem antes, naquele dia do acidente quando você saiu do carro com um corte na testa foi um dia muito confuso para mim, eu perguntei se você estava bem e antes que pudesse responder você desmaiou – esta parte da historia eu ainda não sabia, pois nunca perguntei para ele como foi depois que desmaiei – eu fui correndo ate você e coloquei sua cabeça em meu colo e passei a tentar te acordar mais você não reagia e eu estava com muito medo de ter acontecido algo mais serio com você, quando a equipe de resgate te levou eu segui a ambulância no meu carro e pedindo a deus que nada de ruim possa vir acontecer com você, eu estava louco por não saber noticias suas naquele hospital quando finalmente uma enfermeira me avisou que você estava bem que eu poderia ficar com você me deu um alivio tão grande.

Cayo – mais isso não explicou nada ate agora – ele bebeu mais um pouco de vinho.

Arthur – fica quieto e não me interrompa a melhor parte vem agora.

Cayo – prossiga então.

Arthur – quando eu entrei no quarto a primeira coisa que fiz foi agradecer a deus por não ter sido nada grave, eu peguei seu celular e tentei desbloquear ele mas tinha senha nele avia uma foto sua com a chaiera e pela primeira vez achei outro homem lindo, eu devolvi o celular no lugar onde estava e fiquei te olhando me sentei ao seu lado e passei horas te olhando ate que minha ficha caiu e eu pensei, o que eu estou fazendo admirando outro homem, achando lindo ou bonito, desejando outro homem isso esta totalmente errado, minha criação não foi essa eu estou ficando louco e daí eu comecei a me repreender mais quanto mais eu dizia não mais eu queria quando você saiu de lá eu comecei a pensar em como fazer para poder continuar te vendo, mas eu continuava a brigar comigo mesmo eu comecei a reparar outros homens nas ruas e nada não acontecia absolutamente nada e continua sendo assim ate hoje era só eu pensar em você que eu tremia na base e é por isso que eu digo que não gosto de homens eu gosto e amo só você.

Cayo – agora faz sentido você dizer isto.

Arthur – e o que dizer do nosso primeiro beijo, eu jamais pensei que poderia ser tão bom assim beijar outro homem o meu homem – eu sorri para ele e ele apertou mais a minha mão – beijar você de novo no dia seguinte foi melhor ainda foi com mais intensidade e mais desejo, mas a confusão interna em mim ainda era muito grande uma parte minha te queria loucamente e a outra queria manter você o mais longe possível só pude ter certeza do que sentia e queria quando quase te perdi naquele quase assalto, eu senti tanto medo queria tanto poder estar no teu lugar mais a única coisa que podia fazer naquele lugar era sentar e esperar por noticias suas mais uma vez e eu chorei, chorei por medo de te perder, chorei por que eu queria telo nos meus braços para te proteger, chorei por que as horas passavam e ninguém vinha para me dizer que você estava bem, depois que tudo passou eu nunca tive tanta certeza de querer alguém como queria você, esse seu jeito menino de ser me ganhou Cayo você é um homem bom e eu te admiro muito – ele se levantou – você me faz completo e feliz – veio ao meu lado e eu me virei de frente para ele – e faria muito mais feliz ainda – ele se abaixou dobrando uma das pernas quase que ajoelhado na minha frente – se aceitasse a se casar comigo – disse ele me mostrando uma caixinha vermelha que estava em sua outra mão e só agora notei que ele segurava ela, escorreram lagrimas dos meus olhos – o que me diz – olhei em seu olhos e me joguei nele que por sua vez se levantou me abraçando e me tirando do chão.

Cayo – sim, sim, sim, mil vezes sim – ele me beijou e me colocou no chão de novo abriu a caixinha e retirou a aliança menor e pois no meu dedo eu fiz a mesma coisa com a outra aliança e beijei ele, e neste momento algumas pessoas do lugar passou a nos aplaudir.

Arthur – a aliança ficou boa no seu dedo.

Cayo – sim, como soube o tamanho certo?

Arthur – eu não sabia medi pelo meu dedinho e ainda bem que ficou boa.

Cayo – amor elas são lindas.

Arthur – eu também achei amor.

Cayo – estou tão feliz eu te amo muito.

Arthur – também te amo muito.

Retornamos ao hotel e fizemos amor como nunca aviamos feito antes. Eu nunca que iria imaginar que alguém pudesse me amar como Arthur mostrou me amar, nossos 2 últimos dias em Paris foi no hotel mesmo ficamos nos curtindo o máximo que conseguimos, depois pegamos mais longas 12 horas de voou para voltarmos ao Brasil e quase 1 hora pra chegarmos em casa o trânsito estava ficando cada vez pior, chegamos em casa conversando sobre a viagem e o quanto tinha sido boa, Arthur foi banhar e eu fui olhar as correspondências que tinham sido jogadas por de baixo da porta quando fui abrir a primeira a campainha tocou e eu fui ver quem era.

Cayo – o que você quer aqui – e a paz que tinha vindo comigo e Arthur simplesmente sumiu.

Mãe do Arthur – quero falar com meu filho.

Cayo – a senhora ate pode falar com ele, mas lá na rua aqui você não entra.

Mãe do Arthur – eu quero só ver quando esta faze que ele esta vivendo passar e ele te deixar de escanteio o que vai fazer.

Cayo – volte para onde não de veria ter saído e nos deixe em pás.

Mãe do Arthur – eu só saio daqui depois que falar com meu filho.

Arthur – aqui não mora nenhum filho da senhora, talvez tenha se enganado de apartamento não.

Mãe do Arthur – você também vai concordar com ele.

Arthur – foi a senhora que disse que eu poderia esquecer que tinha uma mãe eu só segui e seu conselho e se a senhora não se importar esta incomodando a mim e ao meu marido.

Mãe do Arthur – deus vai cobrar isso de vocês.

Cayo – ele ate pode mas a conta é nossa e não sua, vê se cuida da sua vida – fechei a porta e olhei para ele.

Arthur – tudo estava indo bem de mais não é?

Cayo – não vamos deixar que isso nós abale amor, também vou ir banhar para preparar algo para nós comer e poder descansar.

Arthur – vai logo estou cheio de fome.

Depois do banho optei por fazer uma lasanha, depois que comemos fomos para a sala assistir um pouco e como não estava passando nada de interessante fomos deitar para em fim descansar da viagem.

Na manha seguinte estávamos tomando café quando o interfone toca.

Cayo – ate que fim lembraram quem existe interfone aqui – fui ate ele e atendi – oi.

Porteiro – senhor Cayo tem uma rapaz aqui querendo subir.

Cayo – quem é.

Porteiro – ele disse que se chama Julio.

Cayo – tudo bem pode deixá-lo subir.

Arthur – quem esta subindo?

Cayo – seu sócio.

Arthur – mais porque deixou ele subir?

Cayo – não deveria?

Arthur – não.

Cayo – mais não tem como eu adivinhar que pode ou não – a campainha toca – vou lá abrir a porta.

Arthur – não, você vai ficar sentado ai deixa que eu vou – ele se levantou e foi, la da cozinha deu para escutar o que falavam – o que você esta fazendo aqui uma hora dessa e ainda sem nem avisar que vinha?

Julio – eu sabia que hoje você já estaria aqui e queria falar com você sobre a academia e é assim que você recebe as pessoas.

Arthur – coisas da academia podem e devem ser resolvidas lá.

Julio – mas você já havia me chamado para isso aqui um vez.

Arthur – isto foi um erro.

Julio – cadê o Cayo?

Arthur – isto não te interessa.

Julio – parece que tem alguém na defensiva ai em, esta vindo um cheiro bom dali, estão tomando café – escutei passos vindo para a cozinha.

Arthur – mas que porra – e logo eles apareceram na cozinha, primeiro Julio e depois Arthur que não parecia estar gostando nada do que estava acontecendo.

Julio – bom dia Cayo, como foram as férias.

Cayo – ótima, não poderiam ter sido melhor.

Julio – que bom fico feliz por vocês – sabe quando você sente falsidade no ar quando a pessoa fala algo, Arthur se retirou da cozinha me deixando sozinho com Julio – notei que estão de aliança parece que ta serio as coisas em.

Cayo – sim estamos indo muito bem como casal.

Julio – olha Cayo eu não ligo para ninguém alem de mim mesmo e quando quero vou direto ao ponto e cara você é gostoso pra porra sou doido para pegar você de jeito – neste momento Arthur volta.

Arthur – pega isso então – e deu um soco no rosto de Julio.

Julio – você ficou louco.

Arthur – louco ficou você de vir na minha casa e ficar de graça com as pessoas, você não passa de um moleque que não sabe o que quer – Julio tentou revidar o soco mas Arthur desviou e desferiu outro e Julio – vai já embora da minha casa.

Julio – isso não vai ficar assim.

Arthur – amanha estarei lá na academia para desfazermos esta sociedade – Julio saiu sem dizer mais nada.

Cayo – mas o que, que foi tudo isso.

Arthur – esse cara desde a primeira vez que te vil que não fala em outra coisa a não ser você, sai de propósito para ver se ele teria coragem de dar em cima de você, isso só foi mais um motivo para acabar logo com a minha sociedade com ele.

CONTINUA

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Comentários

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PORRA, MUITA CARA DE PAU MESMO DO JULIO. ISSO FOI INVASÃO. DIGNO DE CADEIA. SUJEITO FDP SAFADO. E ESSA MÃE TB. SE É QUE SE POSSA SER CHAMADA DE MÃE. JESUS ME ABANA. VAI QUEIMAR NO MÁRMORE DO INFERNO. NÃO VEJO A HORA DISSO. GOSTEI DAS EXPLICAÇÕES DE ARTHUR SOBRE O AMOR A CAYO. ISSO FAZ SENTIDO.

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Barraco doce Barraco, Amei a história, quero mais e mais, se possível mande um e-mail para mim, pois eu quero saber mais sobre as suas histórias, estarei ansioso para mais contos !

Meu e-mail: joaovitorufc12@gmail.com ou joaovitorufc1234@outlook.com

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