Minha vizinha vagabunda parte 2

Um conto erótico de Negro
Categoria: Heterossexual
Contém 548 palavras
Data: 24/05/2017 16:17:01

No relato anterior contei como conheci e depois como começou meus dias comendo vizinha vagabunda.

Depois de mais uma maravilha de chupada que só ela sabe, combinamos que teríamos algumas horas metendo no motel.

E o grande dia chegou, passamos a noite anterior falando sacanagem pelo whatsapp e o tesão só ficou maior. Tudo pronto cheguei no lugar combinado para encontrar aquela delícia. Assim que encontrou no carro meti a mão naquela bunda empinada e gostosa (até hj faço isso), como ela estava de saia senti que deu uma empinada na bunda, foi a deixa para que mesmo dirigindo tentei passar a mão também naquela buceta que sabia estar lisinha e qual minha surpresa??? Já estava molhadinha pedindo para ser fodida. Assim que entramos no motel só queria deixar aquela vagabunda nua, e comecei logo pela a parte de cima, tirando o sutiã e deixando aqueles seios grandes e delicioso na minha frente e eu comecei a mamar como um recém nascido. Nesse momento meu pau já explodia de tesão, quando ela tirou a saia e aquela calcinha pequena e socada naquela bunda não aguentei mais, arranquei e já caí de boca naquela buceta. Que delícia, na hora já ficou ainda mais molhada, minha boca ali sugando cada centímetro naquela coisa linda, lisinha, ela gemendo igual uma puta ( depois me disse que adora ser tratada como tal) não queria parar, meu desejo era ficar ali por dias.

Chegou minha hora, eu iria finalmente foder aquela vagabunda da minha vizinha. Mais antes ela queria retribuir e começou a fazer aquilo que depois ser tornou meu vício. Aquela Negra começou a me chupar como uma profissional colocava tudo na boca e sugava chupou muito quase gozei na boca dela. Tive que me controlar e paguei ela com força joguei na cama. Ela quis protestar pedindo para colocar proteção mais o tesão era muito grande e meti de uma vez até o talo. Minha nossa, aquela Negra estava gemendo e eu metendo cada vez mais rápido naquela buceta lisinha, cheirosa. Tirava e colocava tudo nela, a visão daqueles seios pulando em cada estocada que dava era lindo de ver. Em um momento ela se afastou, meu pau saio de dentro. Ela se virou ficou de quatro e com a maior cara de puta pediu para eu meter com força. Minha cabeça (de baixo) foi a mil. Àquela bunda lisinha, toda empinada e exposta na minha frente só tinha uma coisa a fazer METER NA MINHA VIZINHA VAGABUNDA e foi o que fiz. Que delícia de mulher, rebolando e pedindo mais e mais.

Depois de algum tempo vendo aquela deliciosa d4 e metendo tive que me segurar para não gozar. Tirei o pau de dentro é fiz ela me chupar novamente, como o pau estava todo molhado do tesão que estávamos sentido acredito que isso deixou ainda mais puta. Agarrou meu pau e começou chupar feito uma louca, enfiava até o talo e segurava a cabeça dela sentido a garganta na cabeça do meu pau.

Então resolvi que iria gozar, coloquei aquela vagabunda de lado e comecei a temer novamente agora segurando aqueles seios grandes. Depois de uns 10 minutos anunciei que estava prestes a gozar. Levantei e gozei forte no rosto daquela puta.

Depois disso cada dia mais nosso tesão aumenta.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive negroMorato a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários