Amigo de cama do casal - Amigo dele I

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 3513 palavras
Data: 22/05/2017 00:46:17

Marcelo saiu do prédio onde participou de mais uma reunião longa e enfadonha com os executivos da empresa que havia contratado seu escritório de advocacia e retornou ao hotel onde estava hospedado. Estava de taxi e, no caminho, passou por uma boate bastante iluminada na entrada e que parecia bem animada. Pediu ao motorista para parar que ele iria descer. O motorista o alertou que era uma boate de reputação duvidosa, pois somente gays e prostitutas frequentavam. Marcelo disse que parasse mesmo assim, pagou a corrida e desceu do carro. Caminhou pela calçada e, realmente, viu vários casais homossexuais se beijando, além de garotos de programa fazendo propostas sexuais. Passou por todos eles e entrou na boate. Se por fora, era bastante iluminada, com letreiros luminosos em neon piscando, o cenário interno era um pouco diferente, mais escuro e aconchegante. A música era agradável, nada muito barulhento. Foi até o bar, pediu uma bebida e se sentou para observar os frequentadores. Meia hora depois, Marcelo percebeu uma pessoa se aproximar e se sentar ao seu lado. Olhou discretamente e viu um homem forte, alto e barbado. Ele notou os olhares e sorriu de volta.

- Posso me sentar aí do seu lado ou você está esperando alguém? – Marcelo respondeu que sim com a cabeça e o homem mudou de banco. – Sou Alberto, muito prazer. Não me lembro de já ter visto você por aqui. Ou será que estou ficando velho e esquecido? – brincou. - Não está não. É minha primeira vez. Estou na cidade a trabalho e voltava pro hotel quando passei aqui em frente. Sou Marcelo – respondeu. A voz de Alberto era grossa e rouca, causando uma sensação estranha e gostosa em Marcelo. Alberto tinha um tipo físico que o atraía, alto, muito forte, barbado e extremamente cheiroso. Por instinto, Marcelo começou a brincar com a aliança em sua mão esquerda enquanto olhava pro copo a sua frente, procurando não encarar seu parceiro de bebida. Alberto percebeu e, discretamente, encostou sua perna direita na de Marcelo para testar sua reação. Marcelo não disse nada, apenas sentiu um tremor na base da espinha e deu uma golada em sua bebida, esvaziando o copo. Alberto segurou sua mão e cochichou em seu ouvido: - posso te pagar outra bebida? – Marcelo virou o rosto, olhando-o bem de pertinho e balançou a cabeça, positivamente.

Sem soltar a mão dele, Alberto se virou para o barman e pediu outra dose. Virou a mão de Marcelo para cima e começou a brincar com o dedo na sua palma, acariciando, lentamente. O tremor na espinha do advogado passou para suas pernas e ele começou a suar. Mais uma vez, sussurrando, Alberto perguntou onde era o hotel de Marcelo, que respondeu dizendo o endereço. Alberto raspava a barba pelo pescoço e rosto do amigo, causando uma sensação deliciosa. - Seu hotel é pertinho daqui. Dá pra ir até à pé, mas, se você permitir, eu te levo – falou. Marcelo agradeceu e disse que não queria incomodar. – Não será incômodo nenhum. Ao contrário, será um prazer. Não quero arriscar que aconteça algo com você no caminho – respondeu. Marcelo deu um sorriso sem graça e agradeceu novamente. Continuaram conversando e bebendo, tempo em que Alberto ficou sabendo que Marcelo era advogado de Fortaleza, casado com uma médica e pai de uma filha de três aninhos.

Enquanto conversavam, permaneceram de mãos dadas ou com seus dedos se acariciando e se tocando. A mão de Alberto era grande e peluda, mas macia, bem cuidada, com as unhas muito bem feitas. Os rostos ficaram quase colados, o que permitia sentir seus perfumes e o creme pós barba de Marcelo. O tesão de ambos era evidente apesar de não terem trocado carícias mais íntimas ou palavras mais objetivas. Por volta das 23 horas, Marcelo alegou cansaço e disse que precisava ir embora. Seu corpo ardia de tesão e ele sentia uma ansiedade e uma angústia pelo que estava prestes a acontecer. Pagaram a conta e saíram da boate em direção ao carro de Alberto. No trajeto, Marcelo lutava, desesperadamente, contra o desejo que tomava conta de seu ser. Olhava de soslaio para Alberto ao volante e percorria seu corpo com os olhos. Seu pau estava duro e seu cu piscava sem controle. Chegaram bem rápido ao hotel e Marcelo não mais conseguiu se conter. - Você não quer tomar uma saideira no bar? – Alberto abriu um largo sorriso com o convite e disse que adoraria.

Os dois entraram no lobby e caminharam para o bar. Na entrada, contudo, Alberto parou e segurou o braço de Marcelo. - Você não prefere tomar a saideira no seu quarto? – perguntou, olhando-o firmemente nos olhos. – Leu meus pensamentos – disse Marcelo, dominado por um tesão absurdo. Ele sabia o que isso significava e, por isso mesmo, consentiu. Mudaram de direção e tomaram o elevador. À medida que ele subia e se aproximava de seu andar, mais Marcelo se sentia um boi indo ao matadouro. Ao seu lado, o açougueiro demonstrava incrível tranquilidade e segurança. Chegaram ao andar do quarto e saíram do elevador. Caminharam calmamente pelo corredor até a porta. Marcelo tirou o cartão do bolso e se atrapalhou para destrancar a porta. Estava nervoso e ansioso. Alberto sorriu e tirou o cartão de sua mão, abrindo-a tranquilamente. Entraram e Marcelo pediu que Alberto ficasse à vontade, que ele iria ao banheiro e já voltava.

Marcelo acabou ficando um pouco mais do que esperava. Olhava-se no espelho, nervoso, suando. Parte dele estava muito arrependida, mas outra parte estava ansiosa pelo que aconteceria. Marcelo não ficava com um homem há três anos e, naquele momento, se perguntava como suportara ficar tanto tempo em abstinência. Sim, ele era bissexual. Amava sua esposa Patrícia, mas já se envolvera, sexualmente, com homens no passado, em suas viagens de negócio. Havia parado com o nascimento de Clarinha. Em meio aos seus pensamentos, ouviu Alberto bater à porta. – Está tudo bem, Marcelo? Você está aí dentro há muito tempo – disse ele. Marcelo jogou uma água no rosto e saiu. Pediu desculpas pela demora e parou entre Alberto e a parede. Alberto disse que não se preocupasse e se aproximou. Segurou sua cintura com uma mão e acariciou seu rosto com a outra. Era chegada a hora. Ele deu mais um passo a frente e colou seu corpo ao de Marcelo. Seus rostos agora estavam a poucos centímetros de distância, com a pontinha de seus narizes se tocando de leve. Podiam sentir o hálito fresco e gostoso do outro.

Marcelo fechou os olhos e esperou pelo beijo. Alberto se aproximou mais um pouco e seus lábios se tocaram suavemente. Sua língua adentrou a boca de Marcelo e começaram a se beijar. Abraçaram-se e o beijo foi ganhando intensidade. As bocas se devoravam, os lábios chupavam as línguas e Marcelo delirava com o roçar da barba de Alberto em seu rosto. Após um beijo longo e excitante, Alberto passou para o pescoço e orelhas de Marcelo, ao mesmo tempo em que começou a despir seu paletó azul escuro, camisa branca e gravata cinza. Suas mãos fortes e grossas tocavam a pele branquinha de Marcelo, apertavam seus mamilos e passeavam por suas costas. Marcelo estava mole, entregue aos carinhos daquele homem mais experiente e tesudo. Alberto voltou a beijar sua boca e abriu seu cinto, descendo sua calça. Marcelo usava uma cueca azul, extremamente estufada por seu pau explodindo de duro. Marcelo começou a se ajoelhar, beijando o corpo do parceiro, chupando seus peitos, lambendo e mordendo sua barriga. Tirou sua cueca e iniciou um boquete maravilhoso. Apertava sua bunda e chupava seu cacete e bolas. Encostou um dedo no cuzinho de Marcelo e começou a brincar ali. Marcelo não aguentou e encheu a boca de Alberto de porra.

Depois da gozada de Marcelo, Alberto se levantou, o beijou mais uma vez e o puxou pela mão até a cama. Sentou-o e tirou sua roupa. Como Marcelo imaginava e desejava desde a boate, o corpo de Alberto era magnífico. Muito forte, musculoso e peludo, muito peludo. Parecia um urso. Marcelo pediu e Alberto permitiu que ele soltasse seu cinto e abaixasse sua calça e cueca junto, surgindo um pau de tamanho aceitável, mas de grossura intimidadora. A rola de Alberto era grossa e curvada, com a cabeça grande. Suas bolas eram enormes, pesadas e igualmente peludas. Marcelo segurou o cacete e sentiu um cheiro forte, cheiro de homem, cheiro que ele adorava. Escancarou a boca e engoliu o que pôde daquela rola. Mamou com gula, dando vazão a toda a saudade de três anos sem uma daquelas na boca. Mamava o pau, chupava as bolas, lambia, beijava as coxas, a barriga. Alberto acariciava sua cabeça e gemia, olhando pra baixo. Quando sentiu que gozaria, afastou a cabeça de Marcelo, tirando o pau de sua boca e se masturbou. Gozou forte, lançando uma chuva de esperma no rosto e no peito de Marcelo, que recebeu toda sua gala com satisfação. Recolheu o creme com os dedos e o levou à boca, saboreando o gosto do macho que iria lhe comer dali a pouco. Voltou a segurar a pica, que ainda espirrava algumas gotas de porra, e a lambeu, recolhendo tudo e a deixando limpinha.

Alberto o fez se deitar. Deitou-se por cima e voltaram a se beijar. Se esfregavam, lascivamente, na cama, rolavam de um lado para o outro, mudavam de posição. As pernas se entrelaçavam e as rolas se relavam nesses movimentos. Marcelo abriu bem as pernas e Alberto se ajoelhou entre elas. Abriu a bunda dele e chupou seu cu. Enfiava a língua no buraquinho, babava, lambia. Sentia o cu se contrair, piscar. Inseriu um dedo e percebeu como era arrochado, quente. Pegou uma camisinha, vestiu seu cacete e o penetrou. Pelo tempo sem ser fodido, doeu e muito. Porém, Alberto o abraçou e o beijou, carinhosamente. Esperou um tempo até Marcelo se reacostumar e seu cu começar a morder o invasor. Então, iniciou os movimentos de entra e sai, lentamente, sem pressa. Marcelo travou as pernas nas costas do amante e chupou sua língua em desespero de tesão. A foda passou a ser intensa, com metidas rápidas e profundas. Os dois machos gemiam alto, tomados de prazer. O corpo de Marcelo estava em brasa, seu pau estava totalmente endurecido, sendo masturbado pelo roçar do corpo de Alberto. De repente, Marcelo sentiu uma explosão dentro de si e teve um orgasmo de cu delicioso. Seu buraquinho piscava vigorosamente, arrochando o cacete de Alberto dentro dele. Alberto esperou que ele se acalmasse, tirou o pau de sua bunda, a camisinha e se masturbou até ejacular, outra vez, no peito dele.

- Acho que já podemos tomar a saideira – brincou o amante delicioso. Os dois começaram a rir e Marcelo se levantou para ir buscar as bebidas. Retornou e se sentaram no encosto da cama. Alberto passou o braço pelo ombro de Marcelo e o puxou para mais perto dele. Entre um gole e outro, se beijavam. – Quando saí de casa hoje, jamais imaginei que iria conhecer uma bundinha tão gostosa. Você é uma delícia. Meu pau entrou como se tivesse sido moldado para ela. Se encaixou com perfeição – disse Alberto. Marcelo riu do exagero do amante e se aconchegando mais nos braços dele, brincando com os muitos pelos em seu peito. Acabou adormecendo com os carinhos e cafuné que Alberto fazia em seus cabelos. Acordou com o nascer do dia, sentindo uma coisa dura, cutucando sua bunda, e a barba de Alberto fazendo cócegas em seu pescoço. – Bom dia, amor. Dormiu bem? – perguntou. Marcelo respondeu que sim, se espreguiçando. Alberto começou a beijar seu pescoço e acariciar seu peito. Fazia movimentos de foda com seu pau entre as coxas dele, reacendendo o fogo de Marcelo. Ele passou a rebolar na rola do amigo e a gemer baixinho. Segurou a mão de Alberto, deu vários beijos e chupou seus dedos. Alberto se virou, forçando Marcelo a ficar de bruços e se deitou por cima dele. Ajeitou o pau no cuzinho e enfiou. Passou a fodê-lo gostosamente. Beijava suas costas suadas, seu pescoço, mordia sua orelha e metia, alternando a profundidade e a velocidade. Marcelo gozou e seu cu passou a se contrair com força, estrangulando o pau de Alberto, que não resistiu e encheu a bundinha dele de porra. Ficaram na cama mais um pouco, descansando, e foram tomar banho.

- Se você diz que não esperava comer uma bundinha, quando saiu de casa, imagina eu, o dono dessa bundinha – brincou Marcelo, no chuveiro, sendo ensaboado por Alberto. Este o abraçava por trás e passava o sabonete, delicadamente, por todo o corpo de Marcelo, enquanto o encoxava. - Adorei dormir com você nos meus braços e acordar de manhãzinha, sentindo teu corpinho quente e teu cheirinho de cama. Tua bundinha é muito mais gostosa de manhã. Por que você não fecha a conta aqui do hotel e fica lá em casa? Vou adorar cuidar de você todos os dias – propôs Alberto. Marcelo se virou de frente pra ele, pensou por alguns instantes e disse que topava. Ele iria embora na sexta-feira e ainda teriam mais duas noites pela frente. Se beijaram e terminaram o banho com Marcelo ajoelhado, chupando o cacete de Alberto até ele gozar em sua boca. Na saída para mais um dia de reuniões, Marcelo fechou a conta e Alberto levou as malas ao seu apartamento. Haviam trocado os números de celular e passaram o dia, mandando mensagens picantes pelo whatsapp. No final do dia, foi buscá-lo na empresa. Entraram no carro e trocaram um longo beijo na boca. – Como esse dia demorou a passar. A saudade que senti do teu beijo quase me matou de loucura – disse Alberto.

Marcelo disse que também sentiu saudades e que precisou sair da reunião duas ou três vezes para se masturbar no banheiro por causa das mensagens. Alberto pegou a mão dele, cheirou e beijou bastante, como que para sentir a gala dessas punhetas. Ligou o carro e voou para casa. O apartamento de Alberto era simples, típico de solteiro, com apenas um quarto, sala e cozinha. Ainda no elevador, se abraçaram e iniciaram um beijo selvagem e ardente. Alberto prendeu Marcelo contra a parede e espremeu seu corpo, erguendo a perna para sua cintura. Alberto devorava ainda o pescoço de Marcelo, que esticava a cabeça pra trás para lhe dar mais espaço. Foi assim até chegarem ao andar certo. Depois de transarem no sofá da sala, pois não aguentaram esperar até o quarto, tomaram um banho e foram para a cozinha preparar algo para jantar.

Abriram uma garrafa de vinho, Alberto se sentou em um banco alto, colocou Marcelo em seu colo e comeram entre beijos e trocas de carícias. – Eu acho que não vou deixar você ir embora, sexta-feira, não. Por que não fica o final de semana, amor? – propôs Alberto. Marcelo disse que sua passagem já estava reservada e que sua esposa o aguardava. – Liga pra ela e fala que houve um imprevisto. Fica aqui comigo. Podemos passar o dia juntos, namorando, fazendo amor, passeando pela cidade. Eu sei que você quer, que teu corpo quer ficar. Eu sinto isso sempre que estamos juntos na cama. Estou sentindo agora mesmo, com teu cuzinho piscando e teu pau endurecendo na minha mão – falou Alberto, com a mão dentro da cueca de Marcelo, segurando seu cacete. Marcelo se contorcia no colo dele. Seus pelos estavam eriçados, sua pele arrepiada. Virou a cabeça pra trás e se beijaram. Alberto abaixou a cueca de Marcelo e lhe bateu uma deliciosa punheta. Marcelo se esfregava na virilha do amante e gozou forte, ejaculando longe em vários jatos de porra. Relaxou em seguida, amolecendo o corpo nos braços fortes de Alberto. Não respondeu à proposta de imediato, mas já havia decidido que aceitaria. Àquela noite mesmo, mandou uma mensagem para Patrícia, dizendo que não voltaria na sexta-feira, apenas no domingo. Não teve coragem de telefonar e mentir diretamente para ela.

Sexta-feira foi seu último dia de reuniões. Mais uma vez, Alberto foi buscá-lo na empresa e, por ter chegado cedo, acabou conhecendo alguns dos diretores. Foi apresentado como um amigo de Marcelo. Um dos diretores os convidou para ir a um bar, ali perto, comemorar o sucesso das negociações. Marcelo hesitou em responder, mas Alberto falou por ele, dizendo que era uma excelente ideia. Além do novo casal, foram mais três diretores. Escolheram uma mesa grande em formato de meia lua. Marcelo e Alberto se sentaram juntos, lado a lado. Pediram bebidas, conversaram, riram e, de repente, Alberto colocou a mão na coxa de Marcelo por baixo da mesa. Este se assustou e olhou para ele, arregalando os olhos. Alberto sorriu, discretamente, e começou a acariciar a perna do amigo. O pau do advogado respondeu, ficando muito duro. Alberto sentiu o enrijecimento e resolveu ousar mais um pouco. Protegido pela toalha longa da mesa, abriu o zíper da calça de Marcelo e inseriu a mão, agarrando seu cacete duro. Começou a masturbá-lo, lentamente. Marcelo se arrepiava, se contorcia e fechava os olhos, mordendo os lábios para abafar seus gemidos.

Alberto se divertia com a angústia de Marcelo em disfarçar o prazer que estava sentindo com os carinhos. Em dado instante, Marcelo também agarrou a coxa de Alberto e, logo, estava com a mão espalmando seu cacete por cima da calça. Não teve coragem de abrir o zíper. O tesão foi demais para Marcelo, que gozou na mão de Alberto. Este tirou a mão de dentro da calça e a levou, ensopada, à boca, lambendo e chupando a gala na frente de todos, que não perceberam nada. Marcelo pediu licença e foi ao banheiro. Enquanto estava na cabine, tomou um susto com a entrada de Alberto. Não falou nada, apenas abaixou as calças, virou Marcelo de costas pra ele e o enrabou. – Eu tava doido pra fazer isso – sussurrou. Segurou sua cintura e enfiou com força, tirando e botando rapidamente. Marcelo gemia deliciado e se aproximava de mais uma gozada. Os dois gemiam alto sem se preocupar se havia alguém no banheiro para escutá-los. Finalmente, Alberto soltou um urro mais forte e, mordendo o ombro de Marcelo, explodiu dentro de sua bunda, lançando vários jatos de porra no fundo do seu reto. Foi tanta gala que escorreu pra fora, melando as coxas e as roupas de ambos.

Marcelo também teve seu orgasmo, deixando uma mancha grossa e branca na parede. – Eu te amo. Eu estou apaixonado por você – disse Alberto no ouvido de Marcelo, que não respondeu, mas sentiu algo estranho ao ouvir aquela declaração. Despediram-se dos demais e foram embora. Chegaram ao apartamento e foram direto pro quarto. Na cama, transaram de maneira mais calma e tranquila. Trocaram beijos e muitos carinhos. Dormiram após mais um orgasmo. Marcelo foi o primeiro a acordar. Virou-se de lado e viu Alberto dormindo completamente pelado. Seu corpo nu era exuberante. Forte, todo definido e com pelos espessos no peito, braços, coxas e virilha. Marcelo jamais havia dormido com um homem tão peludo daquele jeito. Sua barba também era linda. Cheia, bem cuidada e cheirosa. Alberto era todo cheiroso. Marcelo se aproximou e começou a beijar seu corpo e sentir seu perfume. Passava a língua pelo peito, beijava seus mamilos, acariciava os músculos de seus braços, seus bíceps, mordia sua barriga tanquinho, suas coxas durinhas. Aspirou ao aroma delicioso de sua virilha suada e gozada e colocou o pau murchinho na boca. O chupou carinhosamente até senti-lo endurecer. Alberto acordou e viu a cabeça de Marcelo subindo e descendo no seu pau. Com ele bem duro, Marcelo se sentou no seu colo e começou a cavalgá-lo, apoiando-se no seu peito. Alberto segurava sua bunda e delirava de tesão. A foda foi rápida e gostosa, levando a uma gozada farta de ambos.

O domingo chegou e, com ele, a tristeza da viagem de Marcelo. Alberto ainda tentou fazê-lo ficar, mas não teve sucesso. O levou ao aeroporto e, pela primeira vez, trocaram um beijo apaixonado em público. Marcelo voltou pra casa e, no avião, não resistiu e caiu no choro. Ele também havia se apaixonado por Alberto, mas suas responsabilidades com a esposa, filha e emprego o impediram de ficar com Alberto. Os dias seguintes foram difíceis para ele, pensava em Alberto o tempo todo, tinha dificuldades para se concentrar e acabava descontando em Patrícia. Tornou-se ainda mais impaciente com ela e distante. O sexo diminuiu, consideravelmente, de frequência e ele já não tinha mais o mesmo prazer em fazer programas familiares, como ir ao parque, ao shopping ou ao zoológico com a pequena Clara. Tentou organizar outra viagem pela empresa para a cidade de Alberto, mas não conseguiu. O remédio foi mergulhar no trabalho e dar tempo ao tempo. Contudo, o tempo não era seu aliado. Cerca de um mês depois, Marcelo estava no escritório quando recebeu um telefonema de Patrícia, dizendo que havia conhecido um candidato perfeito para o cargo de motorista que ela procurava. Àquela noite, Marcelo chegou em casa, como todos os dias, sem saber o que o esperava. Ao entrar na sala, sua esposa se levantou e apresentou o novo motorista da família.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive jornalista77 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Pena que não posso dar nota 1 milhão..... Lembra um periodo de minha vida, aonde encontrei um gostoso que me comia demais também.

0 0
Foto de perfil genérica

Extremamente excitante!!! Estou ansioso para confirmar quem é o motorista!!!

0 0
Foto de perfil genérica

Não leio contos que envolvem homossexualidade masculina, e só li algumas partes em razão do autor ser um dos grandes escritores desse site. Porém, parece que essa série será muito previsível. Por enquanto parece. Veremos o desenrolar da história.

0 0
Foto de perfil genérica

Excitante, mas pelo visto o Alberto vai seduzir a patrícia. grupal não é legal.

0 0