AOS PÉS DE CAIO – CAP 16 – O CARA DA FOTO

Um conto erótico de Carlos Ferx
Categoria: Homossexual
Contém 757 palavras
Data: 20/05/2017 09:46:09

Caio chegou na cidade de seus pais e foi ficar na casa da sua mãe. Seus pais eram separados, e sua mãe tinha acabado de se mudar para a casa de seu novo marido, um empresário da cidade chamado Cláudio.

Cláudio era gordo, peludo, extremamente autoritário. Conhecido pela sua sagacidade nos negócios e arrogância fora do comum. Caio já tinha ouvido falar dele mas nunca viu pessoalmente, conheceu na casa da sua mãe e com o passar dos dias começaram a desenvolver uma relação bem legal.

Logo nos primeiros dias na casa da sua mãe, Caio percebeu um comportamento estranho de Cláudio. Ele se trancava por horas no escritório e saia de lá tarde da noite, olhando para os lados, levemente assustado. Também percebeu o jeito que ele olhava para seu corpo e para seus pés. Resolveu que na primeira oportunidade ia tirar essa história a limpo e ver o que estava acontecendo.

Numa noite qualquer, falou para todos que ia sair. De fato saiu, mas deu meia volta e sem que fosse visto se escondeu no escritório de Cláudio, me modo que tivesse ampla visão de tudo que acontecei. Não demorou muito e ele entrou no escritório, trancou a porta e ligou o computador.

Cláudio era assinante de vários sites pornôs de dominação, baixou uns filmes e começou a tocar uma. Caio de imediato começou a gravar tudo, do começou ao fim.

Era nítida a cara de tesão de Cláudio e era nítida a sua perversão. Gozou, desligou as coisas e saiu. Um tempo depois ele saiu do armário, sentou na cadeira do escritório e pensou “Caralho tirei a sorte grande!”.

No dia seguinte Caio estava na piscina da casa quando Claudio chegou do trabalho. _ Caio você sabe onde sua mãe esta? _ Ela acabou de sair pra ir ao salão, disse que só volta daqui umas três horas. _ Ah sim, entendi. _ Cláudio, chegai pra gente trocar uma idéia. _ Já vou Caio, vou trocar de roupa.

__ Não vem não, vem aqui agora. Caiu disse enquanto saia da piscina e deitava em uma espreguiçadeira. Claudio delirou com aquele corpão.

__ Tá maluco falar isso comigo rapaz? Quero tirar essa roupa.

__ Quem ta maluco é você, venha aqui agora que eu to mandando.

__ Ta certo, fale logo o que você quer. Cláudio disse indo em direção à Caio, sentando na cadeira ao seu lado.

__ Saí daí e senta no chão, aqui perto do meu pé.

__ Que isso muleque?

__ Anda logo Cláudio, você já ta estressando... e acredite... você não vai querer me ver estressado.

__ Eu não vou...

__ Vai sim eu sei que você ta loco pra fazer isso e muito mais.

__ Co... o frase foi interrompida por um tapa bem forte na cara acompanhado da reprodução do vídeo. Cláudio ficou vermelho, totalmente constrangido começou a suar frio, se levantou e sentou no chão, aos lados dos pés do Caio.

__ Agora que já te mostrei o vídeo, é bom você entender como as coisas funcionam aqui. Eu mando e você obedece, caso contrário algumas pessoas vão ter acesso a esse vídeo. Então viado, a partir de hoje eu sou teu dono e você é meu escravo, não preciso explicar como funciona né viado? Você já é bem experiente.

__ Não senhor, eu já entendi tudo.

__ Muito bom viado, começa a lamber meu pé então. Assim mesmo, de social... mas fica de quatro pra fazer isso.

Cláudio estava com uma certa vergonha, mas ao mesmo tempo estava tomado pelo tesão, finalmente tudo que ele tinha visto nos filmes pornôs que assistia na calada noite estava acontecendo com ele, e melhor ainda, com um deus grego na sua frente. Caio não perdia tempo, e se deliciava com a cena: seu padrasto de quatro lambendo seus pés na beira da piscina.

__ Vou te ensinar como ser um escravo, e vou fazer de um jeito que você vai pedir para eu pisar em você, seu otário.

O empresário sequer ouvia as palavras do jovem, de quatro na beira da piscina se dedicava com louvor naqueles pés. Lambia cada parte e chupava cada dedo como se fossem a melhor coisa do mundo. E, de fato, eram!

__ Vamos lá pra dentro viado. Quero te mostrar umas coisas.

Quando Cláudio vou se levantar, mais um tapa bem dado na cara.

__ Você vai de quatro, me carregando nas costas. Após ouvir “sim senhor, como quiser”, Caio subiu nas costas do seu novo escravo e foram para dentro da casa.

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