❤ 🍃Além do tempo🍃 ❤ cap. 1

Um conto erótico de 《~¤ Edu ¤~》
Categoria: Homossexual
Contém 2679 palavras
Data: 18/05/2017 21:43:38

BERNA - SUIÇA ( 4:05 am )

O celular tocava insistentemente e arthur não acreditava que mesmo depois de um dia tão estressante ousavam acorda-lo.

ARTHUR : - Quem liga pra alguém uma hora dessa? ( levantando e pegando o celular no criado mudo ao lado da cama ) - Minha mãe? Será que ela não sabe que estamos separados a 5 horas de diferença?

Mesmo a contra gosto resolve atender, temendo o assunto que sua mãe tinha a falar.

ARTHUR : - Oi mãe.

ANNA : - Meu filho graças a Deus você atendeu. ( chorando muito )

ARTHUR : - Mãe o que aconteceu? Porquê está chorando?

ANNA : - Seu pai meu filho.

ARTHUR : - O que tem meu pai?

ANNA : - Ele... Ele morreu ( chorando intensamente )

Arthur não conseguiu falar mais nada apenas deixou o celular cair sobre seu colo e como num passe de mágica voltou no tempo exatamente no dia em que seu pai mudou sua vida.

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-- 🍃 15 ANOS ATRÁS 🍃--

Arthur apressava-se em arrumar sua mala e sair dali louco pra cair o mais rápido possível nos braços de seu amado, quando abruptamente seu pai entra.

ALBERTO : - Então quer dizer que você vai fugir pra viver essa vida de pecado com aquele viadinho?

ARTHUR : - Pai? ( surpreso )

ALBERTO : - Responda! ( gritando )

ARTHUR : - Como o senhor descobriu ?

ALBERTO : - Então é verdade!

ARTHUR : - Sim! Vou viver junto da pessoa que amo.

ALBERTO : - Cala a boca seu imundo! ( batendo na cara de Arthur ) - Eu não vou deixar você sujar o nome da minha família desse jeito!

ARTHUR : - Pode bater, não tem nada que você possa fazer.

ALBERTO : - A não ? Você vai ver! ( saindo do quarto e trancando Arthur dentro )

Após a saída de seu pai, vendo que estava trancado Arthur começou a gritar e socar a porta pedindo ajuda porém ninguém ousava a intervir em uma ordem dada pelo todo poderoso Alberto tranntar, Arthur procurou seu celular para tentar ligar para seu amado porém estava sem bateria, sem saída não teve o que fazer a não ser esperar seu pai voltar. Passou-se quase uma hora quando Alberto volta acompanhado de 3 caras fortões.

ALBERTO : - Esse ai... Levem!

ARTHUR : - Pai o que você vai fazer? Pelo amor de Deus.

ALBERTO : - Andem logo!

Os três homens imobilizaram arthur que não parava de se debater tentando de alguma forma se livrar, mas era em vão, os homens eram fortes demais e seguindo as ordens de Alberto encaminharam o garoto para o jardim onde estava estacionado o jatinho da família, colocaram-o dentro da máquina, prenderam suas mãos e pés para que parasse de se debater, e assim seguiram para Suíça impedindo Arthur de viver sua linda história de amor.

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ANNA : - Meu filho? ta ai?

ARTHUR: Morreu?

Arthur não acreditava na notícia, apesar de toda mágoa que tinha do pai ele ainda o amava.

ARTHUR : - Como foi isso mãe ?

ANNA : - Uma parada cardíaca filho, ele não resistiu. ( chorando muito )

ARTHUR : - Calma mãe .

ANNA : - O interro vai ser amanhã às 16:00, você vem ne? Apesar de tudo ele te amava muito.

ARTHUR : - Duvido muito desse amor, mas eu vou sim afinal era meu pai.

ANNA : - Tá filho... te aguardo. Beijo agora preciso ir pra resolver o resto das coisas. Te amo!

ARTHUR : - Também te amo mãe.

Ao fim da ligação Arthur não conseguiu pensar em mais nada a não ser nos momentos em que passou ao lado do pai, Alberto sempre foi muito difícil de se conviver, muito preconceituoso, era raro um momento de paz entre pai e filho, e a relação foi cortada de vez quando seu pai o privou de viver ao lado do seu grande amor. Arthur falava o necessário com seu pai, a mágoa era grande demais pra fingir uma convivência pacífica, Alberto com passar dos anos até que tentou uma aproximação mas Arthur não deu brecha, desde que foi mandado pra Suíça nunca mais tinha voltado ao Brasil, natal, réveillon, aniversários, sempre faltava.

Pra falar a verdade Arthur sempre teve medo de voltar e encontrar seu amor nos braços de outra, apesar das diversas mentiras que contava pra não voltar ao Brasil essa era a grande verdade, mas agora com a morte de seu pai não tinha mais como mentir, inventar desculpas. Depois de um tempo pensando em tudo que viveu, Arthur precisou levantar pra providenciar sua ida para o Brasil, ligou para a empresa avisando do ocorrido, solicitou um jatinho e cuidou em arrumar sua mala mesmo decidindo levar pouca coisa, afinal não pretendia passar muito tempo em solo brasileiro.

Quando Arthur estava prestes a partir seu namorado entra em sua casa se surpreendendo com a mala.

REMBRI : - Que mala é essa? Vai viajar?

ARTHUR : - Vou sim... Meu pai faleceu, estou indo para o Brasil.

REMBRI : - Nossa amor meus sentimentos. ( abraçando o namorado )

ARTHUR : - Acontece... todos nós iremos morrer um dia!

REMBRI : - Quanta frieza Arthur, eu sei que você tinha suas desavenças com o corôa mas era seu pai pow.

ARTHUR : - Não é frieza, é realismo! Agora tenho que ir senão não chego a tempo. ( indo em direção a porta )

REMBRI : - Não vai me dar nem um beijinho?

ARTHUR : - Vem cá! ( beijando-o )

REMBRI : - Agora sim! Amor desculpa não poder ir contigo, mas to atolado em trabalho.

ARTHUR : - EU sei, relaxe. Quero uma carona até a pista de decolagem da empresa.

REMBRI : - Vamos nessa!

Assim fez, rembri deixou- o na pista de decolagem da empresa onde o jatinho ja esperava-o pronto pra partir. Ao partir Arthur encontrava-se tão nervoso, suando frio que nem se lembrava da última vez que ficou assim, sua mente não refletia o silêncio que fazia naquele jato, eram muitas lembranças ao mesmo tempo, uma atropelando a outra, tentou até tirar um cochilo mas a adrenalina do momento não o permitiu. Foram horas de barulho mental até Arthur ver sua chegada se aproximar e seu coração acelerar. Ao pisar em terras brasileiras ele sentiu a incrível sensação de estar em casa, era muito louco aquele sentimento, então como não tinha avisado a hora exata que chegaria não tinha ninguém lhe esperando, pegou um táxi e como sua mãe não disse onde seria o enterro teve que ligar para saber o endereço. Ao chegar no local quase que instantaneamente chamou a atenção de todos ali, a maioria sabia da convivência conflituosa que o morto tinha com o filho, filho esse que acabara de chegar. Arthur foi se aproximando até alcançar sua mãe que chorava muito debruçada ao caixão, abraço-a com carinho.

ANNA : - Ele se foi meu filho, o que vai ser de mim? Da nossa família ?

ARTHUR : - Calma mãe, eu estou aqui!

No mesmo instante sua irmã também os abraçam virando um abraço coletivo.

ALINNE : - Que bom que você veio maninho.

Foram alguns minutos abraçados, até então Arthur não tinha olhado pra dentro do caixão, mas ao se soltar do abraço ele virou sua atenção para o pai que tinha uma face serena, acariciou sua mão...

ARTHUR : - Que Deus te coloque em um bom lugar.

Mesmo tendo disavenças ele queria realmente que seu pai descansasse em paz, o fato de nao conseguir perdoa-lo nao significava que o quisesse mal. O enterro foi regado de muita lágrima, triste como qualquer outro, no fim todos rumaram para casa. Ao adentrar aquela casa tudo que Arthur via lhe trazia lembranças, umas boas, outras nem tanto.

ARTHUR : - Contínua do mesmo jeito. ( admirando o ambiente )

ANNA : - Porque você ainda não viu seu quarto, continua do mesmo jeitinho que deixou.

ARTHUR : - Eu não deixei, me fizeram deixar.

ALINNE : - Vamos lá, trás sua mala.

ARTHUR : - Eu não quero! Eu não consigo! Vou pra um hotel.

ANNA : - Mas ja faz tanto tempo querido.

ARTHUR : Pra mim parece que foi ontem.

ANNA : - Você precisa superar, vem eu te ajudo. ( levando-o pela mão )

A cada degrau que ele subia era uma lembrança, da infância correndo por ali, daquele três homens o levando a força, das quedas que levava naquela escada, do seu pai o chamando de aberração, eram lembranças misturadas, desconexas, que só o deixava ainda mais nervoso.

Ao adentrar aquele quarto ele não aguentou segurar o choro, as lágrimas iam caindo involuntariamente à medida que ia lembrando daquele dia tão horrível. O quarto tava do mesmo jeito que ele lembrava, ia passando as mãos nas coisas, sentou na cama enquanto sua mãe abria as curtinas levando luz para aquele cômodo escuro.

ARTHUR : - Tudo do mesmo jeito! ( falou admirado )

ANNA : - Eu não deixei que mudassem nada de lugar, aliás eu que arrumava o quarto, não deixava ninguém mexer em nada, deixava tudo limpinho, cheirosinho, pra o dia que você voltasse.

ALINNE : - Ela trancava o quarto, não deixava ninguém entrar.

ANNA : - Quando eu sentia saudade de você eu vinha aqui e abraçava suas coisas. ( falou emocionada )

ARTHUR : - Ohh mãe ( abraçando a mãe )

ANNA : - Você deve estar cansado ne? Te acordei tão cedo. Tá com fome ? Quer comer ?

ARTHUR : - A senhora e sua mania de me empurrar comida ( risos ) não estou com fome mas estou bem cansado.

ANNA : - Também estou bem cansada. ( falou se levantando ) vou para meu quarto descansar e te deixar fazer o mesmo. Qualquer coisa só chamar viu?

ARTHUR : - Certo mãe obrigado.

ALINNE : - Descansa maninho.

ARTHUR : - Você também mana.

Assim cada uma foram para seus quartos deixando Arthur no seu, o garoto deitou na cama abraçando o travesseiro sentindo o cheirinho de sua infância. Não demorou muito para que o cansaço lhe vencesse, caindo assim em um sono que estava precisando.

No outro dia Arthur acordou meio se perguntando onde estava mas logo caiu a ficha de tudo o que tinha acontecido, era meio difícil de acreditar que aquele homem forte tinha partido. Entre seus pensamentos sua barriga roncou então resolveu se arrumar pra tomar café. Ao descer ele teve uma surpresa boa.

ANNA : - Filho olha quem veio te visitar. ( apontando pra Juliana )

ARTHUR : - Ju meu amor q surpresa boa. ( falou abraçando )

JULIANA : - Resolvi te fazer uma surpresa ja que ontem a gente mal se falou.

ARTHUR : - Verdade!

ALINNE : - Ontem foi puxado.

ARTHUR : - Pois é... toma café conosco ju?

JULIANA : - Obrigado mas ja tomei café.

ANNA : - Meu filho quero muito conversar com vc.

ARTHUR : - Pode falar mãe.

ANNA : - É em relação a empresa...

ARTHUR : - O que tem a empresa?

JULIANA : - Vou deixar vocês conversrem. ( já se levantando )

ANNA : - Não precisa Ju, você é de casa e da empresa. ( rindo pra Ju que retribui ) - O que eu quero falar meu filho é que com a morte do seu pai não tem quem fique na direção da empresa.

ARTHUR : - Mãe...

ANNA : - Deixa eu terminar meu filho... ( interrompendo-o ) - Eu sei da tua história toda, dos teus medos, mas a empresa não pode ficar nas mãos de um desconhecido.

ARTHUR : - Mas tem a senhora... ( pausa ) - Tem a alinne.

ALINNE : - Arthur eu sou médica, não administradora.

ANNA : - E eu não sei nem pra onde vai... ( pausa ) - Um pouco antes do seu pai morrer eu ouvir umas conversas estranhas.

ARTHUR : - Que conversa mãe ?

ANNA : - Seu pai conversando com alguém ao telefone dizendo que não sabia mais o que fazer com a tranntar.

ARTHUR : - O que aconteceu ?

ANNA : - Eu não sei meu filho, mas não deve ser coisa boa, por isso que te peço: vai cuidar da tua empresa, cuida do nosso patrimônio!

Arthur se via ali encurralado, ele não pretendia ficar por muito tempo porém ele tinha que verificar o que realmente estava acontecendo com a sede das empresas. Mas ele veria isso outra hora, ao fim do café da manhã aceitou o convite de Juliana pra ir passear, e assim foram para um parque que sempre iam na infância.ARTHUR : - Nossa como esse parque mudou. ( admirando o belo e agora amplo lugar )

JULIANA : - Claro ne amigo, muitos anos se passaram desde a última vez que esteve aqui, aliás muitas coisas mudaram.

ARTHUR : ( risos ) - É verdade, ficou lindo, gostei! ( sentando em um dos vários bancos ) - Mas quero botar o papo em dia, faz tempo que você não vai me visitar.

JULIANA : - Ah amigo mas a gente sempre se fala.

ARTHUR : - Mas é diferente! Vamos quero saber tudo, como vai teu namoro com ciumento mais gato do brasil ? ( risos)

JULIANA : - A gente ta bem, ele continua muito ciumento mas to conseguindo contorna-lo.

ARTHUR : - Só seduzindo o boy ne safadinha...

JULIANA : - Claro, ninguém resiste a meu charme.

ARTHUR : - Olha ela tão modesta. ( risos)

JULIANA : - Tem que ser! Mas e você e rembri?

ARTHUR : - A gente ta bem! Rembri é um fofo, maravilhoso, atencioso...

JULIANA : - Mas não o ama ne? ( interrompendo o amigo )

ARTHUR : - Não! Eu gosto dele, me sinto protegido sabe, o rembri foi o único cara que eu fiquei depois que fui morar na Suíça, ele é especial, mas amar...

JULIANA : - Só amou uma vez. ( interrompendo de novo )

ARTHUR : - Quer parar de me interromper ? ( risos )

JULIANA : - Você nunca esqueceu ele não foi?

ARTHUR : - Não! Até tentei sabia? Mas o infeliz que falou que enfiar a cara no trabalho ajuda, mentiu. Não o tirei da mente um só momento em todos esses anos.

JULIANA : - Eu nunca mais tive contato com eles, depois que eles se envolveram se distanciaram, até fui convidada para o casamento mais não fui.

ARTHUR : - As vezes fico pensando se eles ja não se envolviam antes de tudo acontecer.

JULIANA : - Acho muito difícil, ele só tinha olhos pra você.

ARTHUR : - Eu não sei mais de nada, a muito tempo que deixei de pensar nas...

JULIANA : - A não... ( interrompendo Arthur, surpresa por ver alguém chegar )

ARTHUR : - Que foi Ju?

Sem entender nada Arthur seguiu o olhar da amiga e ao virar deu de cara com ele: mais alto, malhado vestindo uma camisa esporte amarela, um short Preto, exibindo sua panturrilha com pelos sem exagero, o rosto mas maduro porém mais lindo quanto nos velhos tempos, isso mesmo Arthur estava a metros de seu amado que carregava uma criança que muito parecia com ele e logo atrás vinha Marina aparentando uma leve barriga de mais ou menos 4 meses de gestação. Joca colocou a criança no balanço e pôs a empurrar sem saber que estava sendo observado pela única pessoa que amou.

ARTHUR : - Não acredito que é ele. ( tava muito nervoso )

JULIANA : - Amigo desculpa, eu não sabia que eles frequentavam aqui.

ARTHUR : - Vamos embora, vamos sair daqui!

E antes que Arthur pudesse desviar o olhar pra ir embora, foi surpreendido com aquele olhar que ele jamais esquecerá, Joca notou sua presença e de tão surpreso parou de empurrar seu filho e se pôs a encara- lo. Era como se passasse uma corrente elétrica entre aqueles olhares tão fixos que parecia que queriam enxergar a alma um do outro, olhares que não viam a 15 anos, olhares húmidos que se fosse em outro momento transbordariam em lágrimas. Pouco tempo depois Marina não pode deixar de notar a mudança de seu marido que mais parecia uma estátua, e sem entender muito seguiu o olhar do mesmo dando de cara com aquele que ja foi seu amigo, só que muito mais bonito como se isso fosse possível.

MARINA : - Não acredito... ( falou quase inaudível de tão surpresa )

Parecia que tinham congelado aquele momento, se não fossem as crianças a correr de um lado pra outro diriam que tinha congelado de fato. Depois de alguns segundos que mais pareciam horas Arthur retomou a consciência e saiu apressado em direção ao estacionamento em busca de seu carro sendo seguido por sua amiga deixando pra trás Joca paralisado, confuso, mas que estava pronto pra ir atrás sendo impedido por uma mão que segurava seu braço.

MARINA : - Você não pode fazer isso comigo!

Joca respirou fundo e retomou a consciência pegando seu filho no colo e indo embora.

GABRIEL : - Mas a gente ja vai papai? ( perguntou o filho confuso )

JOCA : Vai sim meu filho, papai esqueceu de uma coisa.

MARINA : - A gente acabou de chegar Joca. ( falou Marina mais uma vez pegando em seu braço )

JOCA : - Se você quiser ficar, fica! ( falou sério e firme )

E assim seguiram para o carro e foram embora. JÁ no outro carro Arthur dirigia em silêncio, com os olhos embaçados pelas lágrimas que agora fazia questão em cair, no banco do carona Juliana olhava o amigo sem saber o que falar"GENTE PRIMEIRO CAPÍTULO POSTADO, ESPERO QUE TENHAM GOSTADO E COMECEM A ACOMPANHAR MINHA HISTÓRIA.

BEIJO E ATÉ O PRÓXIMO"

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Comentários

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SERIA UM CONTO EXCELENTE NÃO FOSSEM OS GRAVES ERROS DE PORTUGUÊS. POR FAVOR SE PUDER CORRIGIR FICARÁ COM CERTEZA UM EXCELENTE CONTO. UM AUTOR/ESCRITOR NÃO PODE SE DAR AO LUXO DE ESCREVER ERRADO E PUBLICAR SEM ANTES REVISAR. COM RELAÇÃO A ARTHUR ENTENDO QUE REALMENTE É DIFÍCIL SUPERAR. EU NÃO FICARIA NA CASA DE JEITO ALGUM. QUANTO A EMPRESA APESAR DE SER MÉDICA A IRMÃ TEM TOTAL CAPACIDADE DE ADMINISTRAR. MAS VEREMOS. POBRE NAMORADO SUIÇO. VAI SOFRER COM CERTEZA, COMO VAI SOFRER ARTHUR E SOFREU JOCA. MAS ISSO FAZ PARTE.

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Kra, já adorei o início do seu conto! Vou fazer de td pra acompanhar! Posta logo a continuação pfv!

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Que pai malvado, praticamente matou a felicidade do filho...

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