Deixa eu cuidar de você (12)

Um conto erótico de Felipe
Categoria: Homossexual
Contém 3240 palavras
Data: 15/05/2017 22:24:17

Boa noite!

Todos bem? Estou em falta com vocês, eu sei, e já peço desculpa também. Depois que fiquei doente acabei ficando um pouco desanimado pra escrever e ocupado no trabalho também. Mas, segue mais uma parte do meu relato. E a propósito, vocês têm ideia de quanto amo ler cada comentário? Sério, comentem a vontade... EU FICO MEGA FELIZ COM TUDO O QUE VOCÊS ESCREVEM :* Eu tenho uma parte pra terminar, provavelmente termino de escrever ela amanhã e daí ja posto, hoje quis postar um pouco pra não ficar abandonado aqui e eu não acabar desistindo de postar minha vida pra vocês. Beijão, bem grandão :*

Parece que as horas não passavam, independente da enorme quantidade de tarefas que eu tinha pra fazer. Durante o horário de almoço gastei vários minutos ligando para os números que eu havia anotado, a maioria era de clientes e apenas dois me deixaram com uma pulga atrás da orelha, pois sempre direcionava para a caixa postal e assim mesmo fiquei insistindo. Voltei ao trabalho e acabei esquecendo do ocorrido. O restante do dia foi sossegado, fiquei ajudando o pessoal e aos poucos as horas passaram. O Valter passou a tarde no posto e só saiu umas duas vezes. Em uma de suas saídas, assim que chegou e estacionou o carro, ele foi até a conveniência e pegou uma água com gás e conversou algo com as meninas da loja de conveniência. Assim que ele saiu da conveniência me chamou e pediu para eu acompanha-lo até o escritório.

- Felipe, tudo bem? – ele estendeu a sua mão e eu apertei – Que correria. Tive que dar uma “bronca” nas meninas, não param de mexer no celular e esquecem de suas tarefas.

- Eu já conversei com elas referente a isso. Vou falar novamente – falei –Mas tirando isso, aconteceu alguma coisa?

- Bem, faz tempo que não conversamos formalmente - ele falou - Eu estive no escritório de contabilidade hoje, estive analisando com o Majela o nosso quadro financeiro e devo reconhecer que houve uma grande melhora. De antemão, já quero te parabenizar também. – ele sorriu – Gostaria que você analisasse esses papéis.

Eu peguei os papéis que ele estava me entregando, diversos demonstrativos e balanços. Eu não entendia 100%, mas grande parte eu entendia e tinha conhecimento por conta da experiência trabalhando no posto do meu pai.

- Consegue notar a melhora? – ele perguntou.

- Sim, tivemos uma boa melhora nos resultados – eu respondi.

- Isso mesmo – ele falou – E estaria melhor se o safado do André não tivesse me roubado, mas isto não vem ao caso agora. Eu sei que você tem se esforçado bastante e tem cumprido com maestria o seu cargo de gerência aqui no posto.

Eu ficava perdido nas palavras que ele falava, era muito elogio e reconhecimento. E sem modéstia, eu apenas estava fazendo o que gostava de fazer, não tinha intenção de um dia assumir o lugar ou até mesmo ter o posto pra mim, como alguns sugeriram quando assumi a gerência.

- Tenho em você uma enorme consideração, assim como também deposito em você a minha confiança – ele continuava falando e então eu retomei o foco na conversa – Sei que você tem incentivado o pessoal, conseguiu reduzir os gastos, diminuir os desperdícios e até mesmo conseguiu uma redução no valor dos combustíveis com o nosso fornecedor. Sem contar que me convenceu a eliminar o enorme estoque que eu mantinha aqui no posto, deixando apenas o necessário e os mais procurados. E por isso eu decidir dar um aumento de salário para você e os demais funcionários aqui do posto.

Eu fiquei assustado, o meu salário já estava suficientemente bom e o aumento era bem significativo.

- Nossa, seu Valter – falei – Nem tenho como agradecer o senhor.

- Agradeça trabalhando dessa mesma forma – ele falou – Amanhã não estarei aqui no posto. Por isso, vou deixar esses comunicados de aumento de salário com você e você também está responsável por fazer uma reunião com eles. Posso contar com você?

- Sim, pode sim – falei empolgado – Farei a reunião assim que eu chegar no posto.

- Muito bem – ele falou – Era apenas isto então.

Eu o agradeci mais uma vez e me despedi. Fui para casa feliz da vida, muito grato a Deus pelas oportunidades que estava tendo e super motivado para continuar a minha jornada ali no posto. Cheguei em casa e minha mãe estava fazendo janta, cumprimentei-a e fui para o banheiro tomar banho. Demorei no banho, o rosto até ficou vermelho de tão quente que estava a água. Assim que saí do banheiro liguei para o Renato e fiquei conversando com ele enquanto me trocava.

- Você some o dia inteiro e me liga quando está pelado – ele falou – Quer me matar de saudade é?

- Hoje foi bem corrido lá no posto, faltou funcionários e eu trabalhei igual gente grande – falei – Juro que não consegui ficar no celular.

- Eu sei amor, estou apenas brincando – ele falou manhoso – Mas estou com saudade de você, queria ta aí pelado com você.

- Safado – eu falei – Não fala besteira que eu vou colocar no viva voz, preciso colocar uma roupa.

- Tudo bem, peladão – ele falou.

Coloquei o telefone no viva voz e continuei a conversar com ele. Ficamos conversando por alguns bons minutos, contei a ele sobre os elogios que eu recebi e do aumento também. O Renato ainda brincou dizendo que estava com ciúmes e que eu estava arrumando um “avô” pra cuidar de mim. Eu apenas ri da situação que ele fantasiava na brincadeira, pois eu e ele bem sabíamos que era sem cabimento algum. Queria que ele viesse em casa aquela noite, nem que fosse rapidinho para matar a saudade. Mas ele não poderia vir. Estava com alguns parentes e não poderia deixá-los sozinhos, sua mãe não havia chegado ainda.

- Tudo bem – eu falei – Amanhã eu mato a saudade então.

- Tudo bem nada – ele falou – Eu queria mesmo era estar com você aí, ainda mais que está peladinho e eu estou morrendo de saudade de te abraçar.

- Hmm, que safado – eu falei – Não fica me atiçando não, não vou pensar muito em pegar o carro e ir até aí.

- É perigoso – ele falou - Mas amanhã eu juro que vou aí matar a saudade.

- Vou ficar esperando então – falei.

- Me espera pelado – ele falou – Porque com a saudade que eu estou, vou acabar te comendo de roupa mesmo.

- Que safado, Renato – eu ri do que ele falava – Parece um tarado.

- Você que me deixa tarado – ele falou – Estou falando com você e meu pau tá babando na minha mão, vou te enviar uma foto.

- Para de ser louco – eu ri das bobagens que ele falava.

- Louco é? Vou te mostrar o quanto estou louco quando eu te ver.

Minha mãe bateu na porta do quarto e chamou para jantar, com muito custo eu me despedi do Renato que não queria desligar e fui jantar com a minha mãe.

- A comida esfriando e você não desligava o telefone – ela falou

- Estava falando com o Renato, ele me ligou várias vezes durante o dia e eu não consegui atender – me justifiquei.

- E ele está bem? – ela perguntou.

- Está sim – respondi – Amanhã ele vem aqui.

- Que bom – ela falou – Amanhã vou fazer uma lasanha bem caprichada então, nem marquem de ir comer fora. Quero agradece-lo pelos presentinhos que ele sempre me manda.

- Tudo bem – eu ri – Vou avisa-lo.

Eu e minha mãe jantamos, conversamos e eu contei a ela sobre o aumento. Minha mãe deixava claro o orgulho que tinha quando me via conquistando algo e progredindo na vida. Ela comentou que tentou falar com o meu pai e foi em vão, não conseguiu falar com ele e que no posto ninguém comentou nada com ela, talvez por receio, foi o que ela imaginou. Decidimos assistir um filme de comédia e então eu arrastei o colchão de casal para a sala, nos jogamos ali mesmo e assistimos uns dois filmes, já era tarde e eu precisava dormir. Me despedi da minha mãe e fui para o meu quarto.

Acordei cedo no dia seguinte, até tentei dormir mais um pouco, mas foi sem sucesso. Enrolei mais um pouco até criar coragem de levantar da cama e ir tomar banho. Cheguei no posto e cumprimentei a todos, tomei café ali mesmo e fui até o escritório pegar os comunicados de aumento de salário. O movimento estava bem sossegado, então eu aproveitei para reunir todos e fazer uma breve reunião. Expliquei a eles a melhora que o posto teve, os elogios que o Valter fez a todos os funcionários e por fim anunciei que ele havia liberado um aumento de salário para todos.

- Para todos mesmo? – quis saber o Adalberto, o funcionário que havia faltado no dia seguinte.

- Sim, para todos – eu falei – Por que a surpresa?

- É que poucas vezes tivemos aumento aqui – falou a Natália – E raras vezes teve aumento quem tinha índice muito alto de falta, entrega de atestados e etc.

Eu vi que ela explicava e ao mesmo tempo se referia ao caso do Adalberto, por isso ele havia ficado surpreso.

- Bem, o aumento foi dado baseado na redução de gastos e custos – eu expliquei – A melhoria foi feita por todos nós. Agora que já estão podendo pagar um churrasco, vamos voltar ao trabalho?

- Sim, eles responderam com um sorriso no rosto – estavam realmente motivados após a reunião.

- Só mais uma coisa – eu falei – Alguém conhece um desses números?

Eu perguntei e falei os números que eu desconfiava que haviam ligado. Eles responderam que não.

- Pois bem – eu puxei o ar – Recentemente recebi uma ou outra ligação afirmando que logo vocês, funcionários aqui do posto, iriam saber lago relacionado a mim. Algo como um “segredo”.

Eles me olhavam sem entender nada.

- Isso não viria ao caso – eu falei – Mas hoje quero salientar a vocês a importância da transparência, nas nossas atitudes aqui dentro da empresa e na forma que efetuamos o nosso trabalho. Como vejo esse tipo de ligação como uma ameaça, e envolve vocês, me sinto no direito de tirar a ‘culpa” sobre algo que seja o motivo desse tipo de ligação. Eu sou gay, tenho um namorado e isso não influencia em nada aqui no trabalho. Eu sempre darei o meu melhor e procurarei trabalhar em conjunto com vocês.

Uns me olharam descrentes, outros não esboçaram nenhuma reação e juro que até mesmo vi uns olhares de decepção por parte das meninas da conveniência.

- Estando isso claro a vocês – falei firme – Vamos voltar ao trabalho. E lembrem-se: continuem se esforçando.

Eu os liberei, mas o Adalberto pediu para falar comigo. Eu falei que ele poderia falar, ele perguntou se poderia ser em particular e eu afirmei que sim. Falei para ele me acompanhar até o escritório e assim ele fez.

- Bem, seu Felipe – ele falou receoso – Eu nem sei o que falar, mas queria primeiro pedir desculpas.

- Desculpas, por que? – eu quis saber.

- O senhor é um cara gente boa – ele falou – Eu percebo que o senhor se esforça para manter a galera no pique, tá sempre envolvido ali com a gente e trabalha duro se precisar.

- Não precisa me chamar de senhor não – eu falei gentilmente – Eu sou mais novo que você.

- Eu queria pedir desculpar por ter pensado mal sobre você, o André era bastante amigo meu aqui no posto e desde que saiu vivia falando que você estava querendo passar a perna em todos aqui – ele falou – E eu por ser cabeça dura, acabei indo nas ideias dele. Mas vi que você é diferente do que ele fala.

- Sem problemas – eu falei – Só podemos julgar alguém quando de fato conhecemos, mas não fico chateado contigo não.

- Quando vi que também recebi aumento, vi que o senhor não é nada do que ele fala – disse o Adalberto – Eu pago caro em remédios para minha filha e várias vezes ele me deixou sem aumento por ter faltado, por entregar atestado, mesmo sendo amigo dele. Disse que era ordem do seu Valter, mas hoje vi que não é isso não. Queria te pedir desculpa e te avisar que o segundo número que você falou é o número antigo do André.

- Você tem certeza disso? – eu perguntei.

- Seu Felipe, conheço o André há vários anos – ele falou – Antes de vir trabalhar aqui no posto, eu fazia bico de motoboy pra ele e ele me ligava desse número. Pergunte ao seu Valter, ele vai confirmar.

- Bem, obrigado – eu falei – Peço que se tiver contato com ele, não comente nada.

- Eu não vou comentar não – ele falou – O senhor tem sido gente boa, ele só quis me ferrar. Até me culpar pelos roubos dele ele já quis me culpar. Graças a Deus que descobriram tudo.

Eu o agradeci mais uma vez e fiquei ali no escritório pensando. Tentei ligar para o número, mas não chamou. Fiquei ali analisando algumas coisas e assim que o Valter chegou, eu conversei com ele sobre o ocorrido. Ele verificou o número na sua agenda, realmente era o número antigo do André, o Valter é o tipo de pessoa que nunca apaga os contatos. Eu estava puto e ao mesmo tempo aliviado por ter descoberto quem estava ligando. O Valter já estava nervoso, xingando e se o André estivesse ali, ele o mataria.

- Aquele pilantra me roubou e eu não o denunciei por conta da minha filha, mas não vou permitir que se meta com os meus funcionários – ele falou bravo – vou conversar sério com ele.

- Seu Valter, não precisa- eu falei - Peço por favor que deixe esse assunto comigo.

- Tudo bem – ele falou – Mas se ele ligar mais uma vez e eu ficar sabendo, vou intervir.

- Não vai precisar – eu falei.

Voltei as atividades e logo o dia passou. Não via a hora de ir para casa, queria ver o Renato logo. Estava um trânsito infernal, avisei ao Renato que iria atrasar e qualquer coisa que ele ficasse esperando um pouco. Cheguei uns 40 minutos atrasado e o Renato estava na sala conversando com a minha mãe, dei um beijo nos dois e fui para o banheiro tomar banho. Não demorei muito, pois o Renato estava me esperando. Quando saí do banheiro, ele estava sentado na minha cama me esperando.

- Que delícia – ele falou – Sua mãe está terminando de fazer a janta, falou que não tinha problemas eu te esperar aqui.

- Eu vou me trocar rapidinho – falei.

- E eu vou te olhar – ele falou – Tem algum problema?

- Não – eu falei – Só não pode me agarrar.

- Vai ser uma tortura – ele falou – Mas após a janta, vou te sequestrar e matar toda a minha vontade.

- Ah é? – perguntei – E pra onde vai me sequestrar?

- É segredo – ele falou – Por isso é um sequestro.

- Mesmo que seja voluntário? – eu ri.

- Sendo assim, posso falar que vai ter que ser em um motel – ele riu – Aqui tem gente, em casa tem gente e eu não quero ir pra casa sem ter você colado no meu corpo.

- Safado – eu falei – Também quero você.

- Então se veste – ele falou – Assim eu não fico safado e nem te agarro aqui.

Eu me vesti e fomos jantar. Minha mãe forçava o Renato a repetir pela terceira vez e eu apenas ria. Ele ficava envergonhado em falar não pra ela, embora eu já havia falado que não era preciso. Eu avisei a ela que iriamos dar uma volta e ela apenas pediu para eu não voltar tarde. Eu e o Renato fomos no seu carro, seguimos para um motel que ficava um pouco distante de casa e ele pediu uma suíte com hidro. Mal entramos no quarto e ele já foi tirando minha roupa, bem afoito.

- Que saudade de você – ele falou – Que vontade de te agarrar que eu estava.

- Agora eu estou aqui – falei – Só não podemos voltar tarde.

- Sem me apressar – ele falou entre risos – Demoro mais ainda pra gozar.

Eu o beijei e arranquei sua roupa também, já que ele havia me deixado pelado nesses poucos minutos que entramos ali. Nossos beijos intensos e a respiração já ficava ofegante, os nossos paus duros roçando um no outro.

- Eu vou colocar a hidro pra encher – ele falou – Espera aqui rapidão.

Ele saiu pelado e foi até o banheiro, logo voltou e se jogou ao meu lado. Apertou o meu mamilo e eu fechei o olho, ele passou a língua no meu mamilo e começou a morder de leve. Aquilo foi me dando um tesão sem igual, ele se encaixou no meio das minhas pernas e começou a lamber o meu saco, logo abocanhou o meu pau e começou a chupar.

- Vira – eu falei – Também quero te chupar.

Ele virou e logo encaixamos em um 69 gostoso, sedento e cheio de tesão. Ele me chupava afoito e eu tentava engolir o seu pau o máximo que podia, como estava por baixo, várias vezes acabei me engasgando e isso parecia que o provocava mais ainda. Ficamos assim por um tempo até que ele me pediu para fazer algo que nunca havia feito.

- Mor? – ele chamou.

- Oi – eu respondi.

- Vamos fazer uma coisa? – ele perguntou.

- O que? – eu perguntei curisoso.

- Vem aqui – ele me chamou e eu o obedeci – Deita com a cabeça pra fora da cama.

Ele me orientou e segui conforme ele havia falado. Fiquei coma cabeça um pouco pra fora da cama, ele posicionou o pau na minha boca e logo forçou, fazendo eu me engasgar um pouco. Ele gemia de tesão e eu via que ele estava louco com isso, embora eu estava engasgando, tentei me acostumar a situação. Por muito tempo ele ficou fazendo isso, a baba escorria pelo meu rosto e meu olho lacrimejava, várias vezes até perdi o ar.

- Eu vou parar, se não vou gozar – ele falou.

Eu me levantei e ele estava sentadona cama, o pau duro e todo babado. Eu peguei um pouco de lubrificante e passei no seu pau, lambuzei o meu cu e falei pra ele ficar quieto. Fiquei de costa pra ele e sentei devagarinho em cima do seu pau, sentia cada centímetro seu me preenchendo e logo senti sua mão me puxando. Estava com o seu pau todo dentro do meu cú, meu pau latejava de tanto tesão que eu estava sentindo. Eu apoiei as minhas pernas e comecei a subir e descer no seu pau, rebolava devagar e descia novamente.

- Ai caralho – ele falou – Que tesão da porra.

Quanto mais ele gemia, mais eu rebolava no seu pau. Comecei a tocar uma punheta e não demorei muito a gozar, eu estava com muito tesão. Ele percebeu que eu havia gozado e respeitou o meu “tempo”, me chamou para entrar na hidro e ficamos namorando um pouco enquanto eu me recuperava para o segundo round e ele pudesse gozar. Ficamos um bom tempo ali até que voltamos pra cama e ele começou a meter em mim na posição de frango assado, logo eu estava quase gozando de novo, mas só terminei quando ele deixou meu rabo cheio de porra e eu gozei na minha barriga. O Renato deitou sobre mim e acabou se melando também. Fomos tomar banho e ele me levou pra casa, ficou conversando comigo um pouco e logo foi embora. Entrei em casa e tentei não fazer barulho, minha mãe estava dormindo. Deitei e fiquei pensando no Renato, meu celular vibrou e vi que era uma mensagem dele.

“Eu não matei minha vontade de você ainda. Pra falar a verdade, essa vontade é eterna. Te amo! Dorme bem, gostosão”

Eu o respondi e logo dormi.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Felipe Don a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Amores, não abandonei, tem um novo capítulo que disponibilizei hoje. Desculpem-me pelo sumiço, mas aqui estou.

0 0
Foto de perfil genérica

Acho q o conto foi abandonado... Triste mais tem mais de 10 dias q venho e nunca tem atualização.

0 0
Foto de perfil genérica

Espero que não aconteça nada que separe o casal,e que bom que voltou

0 0
Foto de perfil genérica

Olha q bom, reconhecimento, e mt amor... Tudo q precisava.

Saudades de vx viu...

0 0
Foto de perfil genérica

Tava com saudades! Que bom que voltou e bem!

0 0
Foto de perfil genérica

Poxa, achei falta no seu conto. Que bom que retornou. Tudo correndo bem, mas espero que o tal de Andre nao tente te prejudicar outra vez. Que tudo corra muito bem daqui pra frente :)

0 0
Foto de perfil genérica

Que bom que tudo está dando certo, espero que o pai não apareça para estragar tudo.

0 0