Cap 36 - Jéssica Albuquerque

Um conto erótico de R Pitta
Categoria: Homossexual
Contém 1270 palavras
Data: 12/05/2017 08:42:42
Última revisão: 13/05/2017 10:44:23

- Só me da cinco minutos. Única coisa que quero.

Meu pulmão queimava, as pernas tremiam, minha cabeça girava e meu pedia mais daquela nova Melissa em minha cama.

A Ruivinha foi me proporcionando prazeres sensacionais. Gozei mais algumas vezes em sua boca antes de ter que me despedir dela. Fui tomar um banho, lanchar e me preparar para assistir um bom seriado num dia chuvoso. E lá fiquei até dormir. A programação daquela semana foi simples entre ir a praia, visitar meus pais e ir ao shopping com Vanessa.

No dia da viajem acordei bem cedo, já estava com as malas arrumadas e prontas dentro do carro, liguei pra Nessinha informando que já estava a caminho da casa de Melissa e logo em seguida estaria indo busca-lá. Já no portão da Lutadora avisto sua madrasta chegando com uma sacola cheia de Pão.

- Bom dia, Jéssica. Sentiu o cheiro do café?

- Não senti, mas se tiver eu aceito.

A bela moça sorriu e me convidou para entrar. Ficamos na cozinha conversando e tomando um delicioso café preto estupidamente quente e com pouco açúcar deixando bem amargo e me agitando para a longa viagem até Melissa descer com um short curto e larguinho, uma blusa de banda de rock colada e um boné preto de couro pra trás. Ela estava com uma carinha de sapeca.

-Bom dia, Jessy.

- Bom dia, Mel. Tá preparada pra ficar 3 horas sentada dentro de um carro com a louca da Vanessa?

- Não.

E deu uma risadinha gostosa sentando ao meu lado. Nos alimentamos e partimos para casa da Vanessa que já ligava desesperada como se fosse o último dia na terra.

- O que vocês estavam fazendo que demoram tanto?

Entrou no carro jogando as bolsas do outro lado e abatendo a porta com força.

- Eeee. Nao Tem geladeira em casa, não?

- Até tenho, Jéssica. Só que nunca fechei a geladeira por dentro. - Mel riu da situação - Acostuma, Melissa. Isso são carinhos que trocamos.

- Garotas, vamos focar. Pra onde eu vou?

- Vai pra porta da escola. A maioria do pessoal já está lá. - Vanessa me respondeu.

Ao som de 'Side to Side' chegamos no Estacionamento do colégio com a maluca da Nessa gritando no banco de trás.

Com a galera toda reunida, separamos o povo nos carros e seguimos estrada a dentro. Subir pra região serrana é uma coisa prazerosa, a vista, o clima e ainda mais as companhias. Som do carro no último volume, os meninos nos outros carros colocando aquelas bundas albinas deles pra fora da janela, aquele barulho de buzinas...

- Grupinho animado esse de vocês. - Disse Melissa corando após ver a bunda de Roger que tinha gritado "pra você, ruiva!".

- Tem que ver depois que bebem. - inclui.

Uma portaria com portões de madeira se abriram após o porteiro conversar com alguém que estava no primeiro carro. O condomínio era enorme, com grandes árvores de eucaliptos que deixavam suas folhas secas caídas no chão que se assemelhava a lugares antigos. Mais a frente um lindo campo de jacintos coloridos tendo um ambiente alegre e tranquilo.

Paramos do lado de um conjunto de quartinhos bem jeitosos e aconchegantes. Estacionei junto com os outros 4 carros que acompanhei a viagem toda.

- Temos que dividir os quartos. - Gritou a única mãe que foi como responsável - Cada um tem duas camas de solteiro e duas de casal. Os meninos pegam os dois primeiros quatros e as meninas se dividam nos outros.

- Anda, Jéssica, me ajuda a tirar a mala para pegarmos o último quarto.

- São quantas pessoas? - perguntei.

- Acho que foram três carros lotados, e dois com três pessoas, contando o nosso.

- Quanto da?

- 21 pessoas. - Melissa, que nos seguia com algumas malas, respondeu de imediato.

- Que rapidez na resposta. Eu ainda tava contando nos dedos.

Mel e eu rimos com o comentário da Vanessa e entramos no quarto. Já fui jogando as minhas bolsas sobre a cama de casa.

- Vanessa, tranca a porta pra não entrar mais ninguém.

- Já fiz e já sei que vou ficar com a cama de solteiro.

Apenas um banheiro dividia e dava privacidade entre as camas de solteiro e a de casal. Minha amiga entrou no banheiro para tomar banho e é claro que Jéssica Albuquerque não iria perder uma oportunidade como essa. A Ruiva estava procurando algo em sua bolsa que estava sobre a cama, deixando-a curvada. Devagar cheguei por trás dela e abaixei seu short com calcinha e tudo, como minha unha estava grande sem querer arranhei suas costas e bunda neste movimento repentino deixando uma bela marca onde eu podia dizer que era uma "marcação de território". Ela se assustou e levantou o corpo, segurei seu cabelo e empurrei pra frente, ajoelhei e comecei a chupa-lá. Com a ponta do dedo fiquei brincando na entradinha de sua buceta. Colocava a ponta do dedo e tirava, provocando bastante. O som do chuveiro desligando fez com o que Melissa me empurrasse e vestisse a roupa. Ajeitamos tudo, colocamos o biquíni, joguei uma saída de praia por cima e fomos pra piscina. Passando por um largo campo de grama, descemos uma rampa que de um lado era uma parede da sauna e o outro o da churrasqueira. Alguns garotos já estavam se jogando na piscina, outros na quadra jogando bola, eu não perdi meu tempo pra provocar.

- Mel, passa o bronzeador em mim? - Tirei a saída de praia lentamente pra instigar aquela ruiva sentada a minha frente. Virei de costas e fui deitando devagar na cadeira de sol de barriga pra baixo - Passa?

Ela coçou a nuca, pegou o bronzeador sobre a mesa e começou a espalhar no meu corpo. Sentia suas unhas me arranhando de leve deixando meu corpo arrepiar. Aquelas mãos quentes em mim eram deliciosas.

- Jéssica, por qual motivo você escraviza os outros?

- Pra ela tem gratificação depois, Vanessa.

- Meu pai. Tudo puta mesmo.

- Olha quem fala. E essa boca aí por onde já passou?

- O assunto agora são vocês duas.

- Que tal o assunto ser o que aqueles garotos estão procurando ali.

Alcântra apontava para uns garotos que tentavam pegar algo no canto da parede.

- Peguei esse viado! - O garoto sacudia o copo como se tivesse pego o melhor prêmio.

- Traz aqui, Guilherme. - Gritei. - O que é isso?

- Um filhote de escorpião.

- Vocês são doentes. Solta o bicho.

- Eu não, vou criar. Agora é meu Robert.

- Ta bem, então.

- Vou guardar meu filho.

- Vá com Deus. - Nessa disse enquanto ele ia embora. - Mas vá pra minha cama, gostoso. - sussurrou.

- Você só gosta dos feios.

- Eu prefiro os exóticos, amiga.

- Exótico? Vanessa, esse garoto parece o piupiu virando mostro.

Minha garota soltou uma gargalhada tão gostosa que só pude sorrir e olhar pra ela que nem uma boba apaixonada.

- Você é malvada, adoro. Vou deixar as duas amadas aí e vou pra sauna. Tchau.

Pedi pra minha Ruivinha deitar e passei protetor solar nela. Era tão bom ficar perto dessa garota. Uma sensação única e diferente. Não sabia explicar, apenas sentia. A conversar estava tão boa que chegou em um assunto que me interessou.

- Mas eu queria um trabalho antes dos 18 anos.

- Até seus 18 anos tem muita água pra rolar.

- Não. Ate os meus 18 eu tenho menos de 24 horas.

- Amanhã é seu aniversário?

- Sim.

- Por quê não falou?

- Simples, não achei necessário.

- Quer dizer que, a partir de amanhã, vou poder te usar sem medo de ser presa?

Mel ficou vermelha de tanto rir. Aquela viagem estava ficando melhor a cada instante.

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oi, Amores

Desculpa a demora nas postagens, ando um pouco agitada com algumas coisas que vem acontecido.

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Comentários

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Pode deixar, Gaby. Já estou finalizando o próximo capítulo. Desculpa pela demora.

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Piupiu virando mostro haahahaha....poder usar sem medo de ser presa ameiiiii..... Não demora pra postar p.favorzinho ansiosa aqui *.*

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