Um amor inesperado na faculdade - Quarta temporada 24 (Penúltimo capítulo)

Um conto erótico de Rafa Velaskes
Categoria: Homossexual
Contém 3319 palavras
Data: 12/05/2017 00:12:28
Última revisão: 12/05/2017 00:21:46

Neste capítulo é revelado o segredo do Valdomiro e as cenas descritas lá são bastante fortes, mas necessário para o fechamento da história.

Quando chegou em casa, Caio deu de cara com Guido parado em frente a sua porta.

Caio:- O que foi desta vez?

Guido:- Vem até minha casa agora.

Caio:- E porque eu iria?

Guido:- Porque eu quero te provar que não sou preconceituoso e nem machista.

Caio acompanhou Guido e quando chegou lá levou um baita susto: Eduardo e Bruno estavam por lá.

Caio:- O que significa isso Guido?

Guido:- Significa que eu tenho que conversar com vocês três.

Caio:- Que palhaçada é essa cara? Que foi que eu te fiz pra você me armar uma dessas?

Guido:- Relaxa brother, só to querendo te ajudar e, ao mesmo tempo, quero me redimir contigo.

Caio:- Me ajudar como?

Eduardo:- Também não estou entendendo esse circo Guido.

Bruno:- Também não.

Guido:- Calma vocês vão entender. (Olha pro Caio) Sei que fui um idiota contigo, mas sou teu amigo e quero tua felicidade, confia em mim.

(Olhando para Eduardo e Bruno) Acho que vocês dois deveriam dar um tempo pra ele, esse lance de ficar disputando a atenção dele só faz ele se sentir sufocado, deixem ele respirar e pôr as ideia a no lugar, assim ele vai poder decidir da forma mais certa.

Eduardo: É... Eu acho que dessa vez o Guido tem razão. (Olhando no fundo dos olhos de Caio) Caio, nesses últimos dias eu tenho feito de tudo pra me redimir contigo, mas isso não apaga o fato de ter agido como um Cristino. Por minha causa a gente ainda não viveu a nossa história como deveríamos... Nào posso te cobrar nada, a partir de hoje eu vou te deixar livre para que você escolha o caminho que você quiser, por agora o que importa pra mim é a sua felicidade, independente de quem você escolha pra ficar ao seu lado... (Olhos cheio d'agua) Só não se esqueça que EU TE AMO DE VERDADE, e nunca ninguém vai ocupar teu espaço no meu coração.

Ouvindo isso, Caio ficou emocionado e tentou se justificar com Edu.

Caio:- Edu eu...

Eduardo:- (Coloca o dedo indicador nos lábios de Caio) Shiiii, não precisa falar nada... Eu to deixando você livre, se quiser me dar mais uma chance você sabe onde me encontrar. (Beijo no rosto de Caio) Tô indo nessa, tchau!

Nesta hora Caio não se conteve e permitiu que uma lágrima tomasse pelo seu rosto, por um minuto ele esqueceu que Guido e Bruno estava naquele ambiente e só conseguia lembrar da sua história ao lado de Eduardo, até que Bruno quebrou o silêncio.

Bruno:- Eu também vou nessa, mas só queria que você pensasse bem tudo o que o Edu te fez passar esse tempo todo, acho que nada apaga todo sofrimento que ele te causou. Já nos dois construímos uma história baseada na lealdade e no companheirismo...

Caio:- Até o dia que você viajou e sumiu na hora que mais precisei de vocè... Foi com você que eu estava conversando quando meu pai me flagrou e descobriu toda a verdade sobre mim, e durante o meu calvário você se quer me deu um telefonema pra saber como eu estava.

Bruno:- Caio eu já disse tudo o que aconteceu, o que eu tenho que fazer pra você me perdoar?

Caio:- Acho que realmente eu preciso de um tempo pra digerir tudo e ver o que eu quero pra minha vida.

Bruno:- Eu só quero que você pese bem tudo o que o Edu te fez e...

Guido:- Bruno, na boa, da um tempo pra ele, chega de pressão.

Bruno:- Foi mal Guido, você está certo. Caio eu também vou nessa, vou te deixar livre pra fazer tua escolha. (Beijo no rosto de Caio) Te amo!.

Caio estava totalmente confuso, de um lado tinha Edu seu grande amor que tanto o fez sofrer, e do outro tinha Bruno a chance de um possível recomeço: O que fazer? Qual dos dois escolher? Essa é muitas outras interrogações pairavam sobre sua cabeça.

Guido:- Perdão se eu pior eu a situação, mas achei que se colocasse você frente a frebte com os dois facilitaria a sua decisão.

Caio:- Valeu brother, você pode não ter me ajudado a tomar a minha decisão, mas com certeza o que houve aqui hoje vai ajudar a me decidir.

Guido:- Então já sabe com qual dos dois você quer ficar?

Caio:- Digamos que eu tenha 90% da minha certeza.

Guido:- Então qual dos dois é o sortudo que vai ganhar o coração do meu amigo?

Caio:- Assim que eu acabar de me decidir eu juro que te falo, agora vou nessa. (Abraço apertado em Guido) Valeu por tudo cara.

Guido:- Esse abraço é sinal de que você me perdoou?

Caio:- Nós somos irmãos, e irmãos por mais que briguem, jamais guardam mágoa um do outro.

Guido:- Pow brother, valeu por tudo... te amo muito cara, você é o irmão que eu não tive.

Caio:- Você também é o irmão que não tive.

Depois de um longo abraço, Caio se despediu e foi pra casa pensar em tudo o que havia acontecido, tudo o que Edu e Bruno havia lhe dito precisava ser analisado com calma.

Nosso protagonista já se preparava para dormir, quando seu telefone tocou, ao olhar na tela viu que e era sua mãe.

Caio:- Oi mãe!

Maria Lúcia:- Meu filho corre pra ca agora.

Caio:- O que houve?

Maria Lúcia:- Teu pai está tendo um acesso de fúria e está quebrando a casa toda.

Caio:- Tô indo prai agora.

Maria Lúcia:- Passa no Bernardo e pegue sua irmã porque eu não consegui ligar ela.

Caio:- Tá bom mãe, aguenta as pontas que daqui a pouco estaremos aí.

Maria Lúcia:- Não demorem filho, por favor.

Assim que desligou o Telefone, Caio se vestiu e foi o mais rápido possível buscar a irmã na casa de Bernardo. Chegando lá foi recebido por Tereza.

Tereza:- Oi Caio, que bom que você apareceu meu filho, venha se juntar a nós... Estamos jogando.

Caio:- Obrigado dona Tereza, mas vai ter que ficar para uma próxima. A Letícia está por aí?

Tereza:- Está sim, aconteceu alguma coisa?

Caio:- Tivemos um probleminha la em casa, será que posso falar com a Lê?

Tereza:- Claro, eles estão lá na sala.

Caio foi entrando sem cerimônias, ao enxergar seu amado na sala, Edu se encheu de alegria e por um momento achou que Caio havia tomado sua decisão. Mas essa alegria logo se desfez quando ele viu a a expressão de preocupação no rosto do amado.

Caio:- Boa noite a todos, Letícia eu preciso que você venha comigo agora.

Letícia:- O que aconteceu Caio?

Caio:- No caminho eu te explico, agora vamos.

Bernardo:- Pode deixar que eu levo ela cunhado, faço questão de ir junto.

Caio:- Tudo bem, talvez seja melhor que você vá. Eu já vou indo, por favor não demorem.

Leticia:- Pode deixar que estaremos logo atrás de você.

Caio correu para seu carro, quando ia dar a partida Edu entrou no carro.

Caio:- O que você está fazendo aqui?

Eduardo:- Eu vou com você.

Caio:- Edu não precisa.

Eduardo:- Está decidido, eu vou e não se fala mais nisso.

Caio:- É sério Edu, não precisa.

Eduardo:- Caio acelera a porra desse carro e vai logo, eu vou e não há nada que você possa fazer pra evitar isso. Agora vai logo Carvalho.

Caio:- Afff tá bom.

Eles seguiram rumo a casa dos pais de Caio e em 15 minutos estavam os quatro lá. Do lado de fora da casa eles já puderam ouvir a gritaria, Valdomiro estava enfurecido, agora não tinha mais os seus filhos e seu casamento ia de mal a pior.

Caio:- O que está acontecendo aqui?

Maria Lúcia:- Meu filho, graças a Deus. O louco do seu pai...

Valdomiro:- Louco sim, agora pai dele eu não sou porque eu não tenho filho via do.

Letícia:- Pai! Não fala assim.

Maria Lúcia:- Veja lá como você fala do nosso filho...

Valdomiro:- Nosso filho não, seu filho. Já disse que não tenho filho viado, esse ai veio só pra envergonhar nossa família e jogar nosso nome na lama.

Caio:- Quem sente vergonha sou eu. E não é vergonha por ser gay, sinto vergonha de ter um pai preconceituoso, você é tão preconceituoso que chega a ser patético... E o mais incrível é que eu não consigo sentir raiva de você, eu só consigo sentir pena porque você se mostrando um pobre coitado.

Valdomiro:- Cala a boca seu moleque, eu vou te dar uma surra porque é isso que você merece.

Valdomiro fez menção de avançar sobre Caio, quando Eduardo entrou na frente.

Eduardo:- Eu já lhe disse uma vez e repito novamente, no Caio você não encosta.

Valdomiro:- Agora falou o macho da relação, tá feliz em estar do lado desse viadinho?

Eduardo:- Se o viadinho a quem você se refere for o Caio, eu não estou com ele por que fui um babaca como você está sendo agora, e acredite: eu seria o homem mais feliz do mundo se estivesse ao lado do Caio.

Valdomiro:- Quase chorei agora com o discurso, romance de viado é pior que novela mexicana, seria até comovente se não fosse tão nojento.

Maria Lúcia:- Chegaaaaa! Eu não admito que você se refira ao nosso filho dessa forma. Não jogue sobre ele suas frustações... ele não tem culpa do que te aconteceu.

Caio:- Que frustações são essas mãe?

Leticia:- E o que aconteceu com nosso pai?

Maria Lúcia:- Eu vou contar, acho que vocês precisam conhecer a história do pai de vocês.

Valdomiro:- Cala essa boca Maria Lúcia, você não tem o direito de mexer nesta história.

Maria Lúcia:- Tenho sim Valdomiro, a partir do momento que você começou a tratar nosso filho dessa forma, você me deu direito de tocar nesse assunto, e mostrar pra todo mundo que você é um frustrado.

Valdomiro:- Cala a bocaaaa.

Maria Lúcia:- Eu vou contar sim: Caio, Letícia, o pai de vocês foi estuprado quando era criança.

Caio/Letícia:- O QUÊ?!

Valdomiro:- Cala essa boca Maria Lúcia.

Maria Lúcia:- É isso mesmo que vocês ouviram, o pai de vocês foi estuprado pelo tio dele quando ele ainda era uma criança.

Leticia:- Que horror mãe.

Maria Lúcia:- E tem mais minha filha... alguns anos depois ele e a mãe dele flagram o pai dele na cama com outro cara.

Nesta hora Valdomiro se curvou sobre a mesa e apenas chorava como uma criança sentida, pela primeira vez em muito tempo, Caio sentiu compaixão do pai.

Caio:- (Se aproximou do pai sem toca-lo) Isso é verdade pai.

Valdomiro:- Eu tinha oito anos, quando o irmão do meu pai começou a ir com muita frequência na minha casa. Eu gostava porque ele sempre me trazia algum presente, era o tio que eu mais gostava.

Um belo dia, ele pediu para meus pais que me deixassem acompanha-lo numa pescaria durante o fim de semana, eu adorei a ideia e meus pais deixaram que eu fosse. Quando chegamos lá no sábado a tarde, tudo correu normalmente até que a noite acordei com ele esfregando o pau dele na minha boca, eu tentei fugir e ele me segurou dizendo que se eu não fizesse o que ele queria ele iria embora e me deixaria largado ali naquela mata. Eu fiquei com medo, e acabei cedendo... chupei o pau dele por muito tempo até que ele me virou e arrancou minha roupa, eu tentei resistir, só que mais uma vez ele me ameaçou, e mais uma vez eu tive medo e cedi. Meu tio me penetrou, nunca senti tanta dor como naquele momento, ele meteu em mim por muito tempo até que gozou dentro de mim, logo depois se virou e dormiu me deixando ali sangrando e todo sujo de porra.

CARALHOOOOO eu só tinha oito anos, eu era uma criança e aquele filho da pita acabou com minha inocência, porque a partir daquele dia passei a desconfiar de todo mundo.

Quando fomos embora ele disse que se eu contasse pra alguém o que havia acontecido ele iria dizer que eu estava mentindo e exigiria que meu pai me desse um castigo exemplar, e mais uma vez eu tive medo.

Leticia:- (Abraçou o pai pelas costas) Coloca tudo pra fora paizinho.

Valdomiro:- Quando eu fiz doze anos, eu achava que já tinha superado tudo, foi aí que minha mãe disse que passaria a tarde fazendo compras e que voltaria somente a noite, meu pai pediu que eu a acompanhasse para ajudar com o peso das compras. Naquele dia voltamos mais cedo e quando entramos ouvíamos gemidos que vinham do alto da escada, subimos sem fazer barulho e pela porta entreaberta do quarto dos meus pais pudemos ver meu pai comendo um rapaz que estava de quatro na cama, os dois se beijavam, se abraçavam e deixavam claro com suas atitudes que estavam sentindo muito prazer. Eu ia entrar naquele quarto e enfrentar meu pai, mais minha mãe me conteve, me pediu que eu fizesse silêncio e me arrastou até o meu quarto, e lá ficamos escondidos até que os terminassem de transar.

Nunca vou esquecer a cara de dor da minha mãe, ela chorava silenciosamente durante todo o tempo que nos escondemos em meu quarto, eu também não pude segurar meu choro porque ouvindo os gemidos do meu pai no outro quarto, lembrei de tudo o que meu tio fez comigo.

Caio:- Pai me perdoa por não buscar saber dos seus motivos.

Valdomiro:- Eu tenho nojo de viado, e como castigo Deus me deu um filho viado.

Ao ouvir isso Caio se desesperou e chorava sem parar, sendo consolado por Edu.

Maria Lúcia:- Chega Valdomiro, se você não é capaz de aceitar o Caio como seu filho do jeito que ele é, eu também não sou capaz de te aceitar como meu marido.

Valdomiro:- O que você está dizendo mulher?

Maria Lúcia:- Eu to dizendo que você pode subir, arrumar suas coisas e sair hoje mesmo dessa casa porque o nosso casamento acabou.

Leticia:- Pensa bem mãe, talvez isso não resolva o problema.

Maria Lúcia:- Esse problema só vai ser resolvido quando seu pai resolver procurar um tratamento, até lá eu não quero saber dele.

Valdomiro:- Tem certeza disso?

Maria Lúcia:- Sim, arrume suas coisas e vá para um hotel, eu vou levar o Caio para o quarto e não quero te ver mais quando sair de lá.

Maria Lúcia levou Caio e Eduardo para o quarto, enquanto Leticia e Bernardo acompanharam Valdomiro.

Valdomiro:- Tantos anos de casado e terminar deste jeito.

Leticia:- Pensa bem pai, o Caio não tem culpa do que te aconteceu.

Valdomiro:- Não adianta, eu não consigo aceitar.

Bernardo:- Então nesse caso seu Valdomiro, o mais sensato é o senhor buscar um tratamento, caso contrário vai acabar perdendo sua família.

Leticia:- O Bernardo está certo pai, acho que o senhor precisa de uma ajuda profissional.

Valdomiro:- Prometo que vou pensar nisso. Agora eu vou, melhor não me demorar muito.

Leticia:- Pra onde o senhor vai?

Valdomiro:- Ainda não sei, mas assim que me arranjar te aviso.

Leticia:- Tudo bem pai, mas aproveite este tempo para refletir mais, não deixe que teus traumas e teu orgulho te afaste da tua família.

Valdomiro: Tudo bem filha (abraçou Leticia) agora eu vou, cuide bem da sua mãe e você senhor Bernardo cuide bem da minha filha.

Bernardo:- Pode deixar.

Leticia:- Pai... E do Caio você não vai pedir pra ninguém cuidar dele?

Valdomiro:- Ele já tem o Eduardo que faz isso muito bem. Por mais que eu não aceite seu irmão gay eu devo admitir que o Eduardo cuida muito bem dele. Agora deixem eu ir.

Valdomiro se retirou deixando Leticia intrigada com sua última frase.

Leticia:- Você ouviu o que meu pai disse agora no final?

Bernardo:- Ouvi sim, pela primeira vez teu pai deu o braço a torcer.

Leticia:- Nem tudo está perdido.

Enquanto isso no quarto de Caio, Maria Lúcia tentava convencer o filho a voltar pra casa.

Maria Lúcia:- Meu filho acho que não tem mais motivos pra ficar fora de casa, aqui você vai me fazer companhia e vai ter mais privacidade pra vocês dois.

Caio:- Mãe eu e o Edu não estamos mais juntos.

Maria Lúcia:- Uma pena!

Eduardo:- Não estamos mais juntos, mas sua mãe está certa: Seu lugar é aqui nesta casa.

Maria Lúcia:- Aaaahhh obrigado pelo apoio Edu.

Caio:- Tá bom... já vi que sou voto vencido... Eu volto pra casa então.

Maria Lúcia:- (Abraços e vários beijos no filho) Eu sabia que você voltaria... Obrigada meu amor.

Eduardo:- Bom já que está tudo resolvido, eu vou nessa.

Caio:- Quer que eu te leve?

Eduardo:- Não precisa, o Bernardo me deixa em casa... é caminho.

Maria Lúcia:- Não sei como a Tereza consegue viver com você fora de casa.

Eduardo:- Pode ter certeza que ela é igual a senhora, todos os dias ela me pede pra voltar pra casa dela.

Maria Lúcia:- É porque você não volta meu filho.

Eduardo:- Porque eu estou na minha casa a e espera da minha alma gêmea. Agora eu vou nessa, beijos a todos.

Depois da saída de Edu, Caio ficou pensativo nas atitudes do seu amor, ou ex amor já nem eu sei mais.

No dia seguinte, Pedro se encontrou com Victor para pegarem Renato numa acareação.

Pedro:- Ainda acho loucura tudo isso.

Victor:- Por favor cara, é a chance que eu tenho de finalmente acabar essa relação falida que eu tenho com o Renato.

Pedro:- Tudo bem, eu não tenho nada a perder.

Victor:- Ótimo eu estou ligando pra ele agora pra gente se encontrar.

Renato:- Oi amor.

Victor:- Oi bebê, tá onde?

Renato:- Em casa, não tive aula hoje.

Victor:- Ótimo, eu dispensei a turma... me encontra naquele nosso lugar lá da praia.

Renato:- O que você está aprontando amor?

Victor:- Tenho uma surpresa pra você.

Renato:- Adoro surpresas, to indo pra lá agora.

Victor:- Até daqui a pouco então meu amor.

Pedro e Victor foram ao encontro de Renato, ele estava a esperava do seu marido e quase enfartou quando viu que o marido estava acompanhado de Renato.

Victor:- Surpresa meu amor, lembra do Pedro?

Pedro:- Quanto tempo Renato, tudo bem?

Já passavam das 10 da manhã quando Caio acordou com o barulho da campanhia, percebeu então que estava sozinho. Quando abriu a porta, deu de cara com Valdomiro.

Caio:- Olha a minha mãe saiu, acho melhor você passar mais tarde pra vocês conversarem.

Valdomiro:- Eu não vim conversar com sua mãe, é contigo que eu quero falar... será que tem como a gente conversar?

Isso ai galera, penúltimo capítulo, ontem acabei dormindo antes de postar por isso peço desculpas.

Amanhã vem um dos dois finais, como havia prometido eu vou divulgar os dois finais da história amanhã eu divulgo o original e depois divulgo o alternativo e vocês escolham o melhor.

Agradeço todos os e-mails recebidos e prometo responder a todos.

Qualquer coisa mandem e-mail faelvelaskes@Gmail.com

Beijos

Rafa Velaskes.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Rafa Velaskes a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Nossa que alegria saber que vc está de volta adoro seus contos. A revelação do Valdomiro ñ me surpreende muito pois já desconfiava que ele tinha sido abusado qdo criança o que é um absurdo mas ñ justifica as atitudes dele com o filho pois todo rancor que ele guarda só fará mau a ele mesmo. Em relação ao Caio tá complicado como já tinha dito antes vc fez uma inversão nos papéis Edu era o cafajeste babaca e agora é o moço exemplar perfeito príncipe compreensivo e Bruno era o cara perfeito e vc o transforma no babaca não gostei disto na história não precisava ter mudado o Bruno era só fazer o coração de Caio amar mais o Edu e escolher ele simples. Mas acho que Caio não deve ficar com nenhum dos dois mas sei que ele vai ficar com Edu apesar de eu não gostar disso pois preferia ele com o Bruno

0 0
Foto de perfil genérica

adorei rafinha que bom que voltou como sempre escrevendo super bem na minha opiniao vc é um dos melhores escritores adoro suas historia esse capitulo forte mesmo nossa valdomiro ter passado por tudo isso foi um choque e mais uma vez no momento que o caio mais precisava o edu tava ao seu lado cuidado e protegendo eles merecem muito ter um final muito feliz ansiosa para ver o desfecho dessa linda historia bjosss

0 0
Foto de perfil genérica

Eu achei a historia do capítulo bem interessante, apesar do texto todo corrido. Angustiante a história do Sr. Valdomiro. Ri do "Cristino" e do "Carvalho" (imagino que tenha corrido como disse anteriormente). Espero que os finais sejam narrados de maneira mais lenta, como fora nas outras temporadas. Abraços Rafa e Bem-vindo de volta!

0 0
Foto de perfil genérica

NÃO SEI PORQUE AS COISAS NOS ÚLTIMOS CAPÍTULOS SEMPRE SÃO MUITO CORRIDAS, MEIO QUE DESESPERADAS.

0 0
Foto de perfil de M@yan

A narração mudou. Voltou a ser como era antes... Quem tava escrevendo o outro conto?

0 0