Escravo de Juliana

Um conto erótico de Gustavo
Categoria: Heterossexual
Contém 2493 palavras
Data: 01/05/2017 20:30:53

Meu nome é Gustavo, tenho 23 anos e vou contar como me tornei escravinho particular da minha amiga Juliana.

Primeiro preciso falar um pouco da Juh. Primeiramente, sua carinha delicada. Morena, 1,50m de altura, olhos castanhos, boquinha lindinha, uma menina para se apaixonar. Não é do tipo "gostosa", provocante, mas do tipo que fala mansinho, parecendo até mesmo inocente aos desavisados.

Aos seus pés, preciso dedicar um parágrafo. Tamanho 34, faz qualquer um perder a cabeça. Um pezinho da cor da canela, do avelã, suculento. Em cada detalhe, cada curvinha, esculpido com esmero, do calcanhar redondinho até os dedinhos pequenininhos, de tamanhos não muito diferentes, mas de forma que combine com um pé pequeno e doce como aquele. As unhas, não costuma usar esmalte, usa base, e faz o pé de forma a deixá-las sempre curtinhas, quase quadradinhas. E as solinhas... Na primeira vez que vi não pude acreditar quão branquinhas e macias pareciam... Não é um pé ordinário, tem características próprias, hipnotizantes e, sobretudo, apaixonantes.

Desde que nos conhecemos ela tem namorado. O nome dele é Paulo, mais bonito e mais forte do que eu. Nós 3 somos colegas de faculdade, até que eu me tornasse o escravo da Juh, da forma como contarei a seguir.

Estávamos de férias, mas eu e mais uma galera fazíamos estágio, então estávamos todos na cidade da Universidade. Certo dia, a república estudantil na qual eu moro fez uma festinha, pequena mesmo, para o pessoal beber junto. Todos se divertiram, e no final ficaram na casa eu, duas pessoas que moram aqui, e a Juliana, que era nossa amiga e não queria voltar para casa sozinha de madrugada (Paulo não estava na cidade).

Como sempre fui meio gamado nela mas não podia fazer nada, pois ela namorava, ofereci o meu quarto para ela passar a noite, e coloquei minhas coisas no sofá da casa (não poderia dormir com ela, claro). Então ela pôs as coisas dela na minha mesa, e foi tomar um banho.

Quando eu passo pelo meu quarto, vejo perto da cama seus chinelos... Eram Havaianas de tirinha fina, azuis, com estampas de flores e tiras douradas. Aqueles chinelinhos pequenininhos... Eu não poderia, seria arriscado mas... Não dava, aquilo estava me chamando demais.

Verifiquei que a Juh estava no banheiro (porta do lado do meu quarto), e que os outros moradores estavam em seus respectivos quartos. Entrei no meu quarto, me ajoelhei ao lado da cama e peguei o primeiro par.

Não soube bem o que fazer, lembrei de durante a festa ter observado os pés que estiveram ali, fiquei extremamente excitado, não podia acreditar que tinha em minhas mãos algo que esteve em contato íntimo com uma coisinha daquelas.

Comecei dando beijinhos. Beijei toda a superfície que fica em contato com a sola dela. Não poderia ser apressado, cada beijinho tinha que conter a suavidade e delicadeza que aqueles pés mereciam, e que qualquer coisa que tenha entrado em contato com eles merecia.

Mas eu precisava provar mais, eu precisava provar o quanto eu estava disposto a adorar aqueles pés, precisava sentir a presença deles ali, não havia odor, não havia muita sujeira nos meus lábios. Então eu comecei a flexionar o chinelinho, buscar ficar com o nariz coladinho na sola, busquei sentir tudo, extrair tudo.

E foi aí que senti: na região central da sola, abaixo e bem próximo de onde as tiras entram no furinho da borracha, era possível captar o aroma, o chulezinho da Juh. Nunca tinha sentido nada igual. Não achei que pudesse ficar ainda mais excitado, mas estar ali, naquela posição, ajoelhado com a fuça enfiada nas Havaianas da minha amiga, respirando fundo para captar o chulé dela, era de uma forma tão humilhante, e de uma forma também tão excitante, que meu pau acabou ficando ainda mais duro.

Foi quando, atrás de mim, escuto um barulho. Juliana estava séria, me observando parada na porta. Fiquei tão nervoso que não consegui pensar em nada melhor para dizer, me levantei dizendo que tinha sentido um cheiro estranho e estava verificando se não era o chinelo dela...

Ela então olha para baixo, para os meus shorts... Só então recordei, estava duro que nem pedra, visivelmente estourando o tecido e pior, meu pau tinha babado tanto ao sentir o cheiro do pezinho dela que o short claro estava manchado, uma rodela molhada que denunciava o quanto aquele mínimo resquício de chulezinho exercera um poder tão absoluto sobre a minha mente, me deixando ser pego no flagra...

O rosto dela permanecia com uma mistura de seriedade e perplexidade. Olhava para mim como se nem me conhecesse mais, parecia quase que assustada. No entanto, enquanto eu enrubescia como um tomate tentando inutilmente parecer descontraído, uma expressão decidida surgiu em sua face. De modo confiante, fechou a porta, passou por mim sem dizer uma palavra, ainda séria, puxou minha cadeira-poltrona e sentou nela, de frente para mim. Então, levantou o pezinho direito, com a perna esticada, levantando os dedinhos fez uma espécie de ponta, girando o tornozelo, fazendo todo o mundo virar nada, fazendo tudo em volta se tornar invisível, e submetendo toda minha vontade apenas aquela figura, do pezinho dela todo cheio de curvas, dedinhos levantados, fazendo movimentos circulares. Fui tomado por um tesão incontrolável, e toda a vergonha, toda a situação embaraçosa parecia não importar mais, tudo que eu queria era cair naqueles pés, beijá-los, lambê-los, e em seguida comer Juliana com toda vontade do mundo, não importando se namorava ou não. Fui impelido em direção à ela, focado no pé levantado e com as mãos prontas para agarrá-lo...

Mas Juliana não permitiu. Com uma velocidade espantosa, recolheu o pé e voltou com tudo para me acertar um chute na lateral do meu queixo. Foi um chute razoavelmente forte, não com toda a força, mas de forma que meus dentes batessem e eu caísse para trás. Juliana disse:

- O que é isso? Você está achando que ainda somos amigos, ou que agora você pode chegar e encostar em mim? Depois do que eu vi você fazendo? Vai se fuder, Gustavo. Você não é mais nada para mim, com exceção de um capacho. Você vai fazer o que eu mandar, vai pagar caro por ter mexido nas minhas coisas. A partir de agora vou fazer você se sentir pior que um lixo, você vai viver para satisfazer minhas vontades mais fúteis. A partir de agora você vai ser quem eu quiser, do sexo que eu quiser, e vai se humilhar muito para aprender que você não tem o direito de tomar certas liberdades!

Debilmente, começo a esboçar um pedido de desculpas, pensando em admitir minha podolatria e explicar a situação... Mas Juliana não me deixa falar:

- Vai no banheiro, minha calcinha está lá, dentro de uma sacolinha. Pega ela e trás aqui.

Alguma coisa, no tom de voz dela, retirou qualquer possibilidade de eu fazer algo senão obedecê-la... Fiquei pensando que ela agora sabia um lado mais sujo meu, e era melhor obedecer do que discutir e acabar envergonhado...

Como ela mencionou, uma sacolinha de supermercado estava em cima do bidê com o que parecia ser o shortinho dela dobrado (ela havia trocado de roupa no banheiro). Peguei e voltei ao quarto.

Ao entrar, fechei a porta porque não sabia o que poderia acontecer ali, mas acreditava que não seria nada que eu gostaria que outros vissem. Estendi a sacola na direção dela, mas ela mandou:

- Não, já que você é intrometido e xereta, quero que pegue ai dobrada junto com o shorts minha calcinha usada. Isso, essa mesmo... Me dá ela aqui.

Era uma calcinha rosa, do tipo fino atrás, era uma peça pequena, mas não provocante... Tinha estampas de flor num tecido branco onde ficava a bucetinha.

- Aqui, chega aqui, mais perto...

Juliana localizou o ponto onde sua xota ficavam virou a calcina ao avesso e me disse:

- Ajoelhado, língua para fora.

- Juh, desculpa, eu fui um idiota, mas não consegui controlar...

- Cala a boca, se não fizer isso agora mesmo falo o que você fez.

Com medo, obedeci. Me ajoelhei em frente a poltrona, ficando quase colado com suas pernas, coloquei a língua esticada para a frente, e a Juh esfregou sua calcinha ali. Tirou toda a sujeirinha que acumula no tecido que fica em contato com a bucetinha, na minha boca. Esfregava um pouco, com força, usando 2 dedos, e olhava para ver como estava ficando... Esfregava mais um pouco, olhava. Quando terminou, pediu:

- Agora veste.

Hesitei. Comecei a ficar um pouco zangado e fiz meus protestos. Porém quando começo a levantar Juliana me acerta um chute nas bolas, e eu desabo de dor.

- Você vai fazer o que eu mandar. Você não pode fazer nada, não pode falar com ninguém porque senão eu te entrego, não pode me bater senão eu te denuncio, você só pode obedecer Gustavo. Não seja idiota, me obedece porque é melhor ser meu capacho do que ser chacota.

De nervosismo, de dor e um pouco de raiva, percebi que meus olhos lacrimejavam. Meu corpo era uma mistura intensa de sentimentos... Alguns até mesmo promíscuos, mas estes eu ainda não tinha percebido.

Morrendo de vergonha e desprezo, me despi. Fiquei nú, de costas, mas ela pediu para eu me virar. Foi então que nós dois notamos: eu ainda estava com o pênis quase ereto. Não entendi muito bem, achei que fosse uma resposta a dor, mas ao chamado de Juliana tive que continuar minha tarefa. A calcinha não servia em mim, era pequena. Mas fui obrigado a forçar ao máximo, obviamente estragando a peça, mas enfim ela serviu. Ficou enfiada na minha bunda, meu pau foi colocado a força dentro do tecido e até doia pela compressão. Não pude fazer nada, enquanto Juliana havia sacado o celular e tirado uma foto.

- Como você é idiota, Gustavo. Você é um submisso sabia? Um escravinho nato, seu pau não mente. Você está excitado, está gostando de receber ordens e passar pelo ridículo. Ou será que está gostando de ser uma menininha? De usar calcinha rosinha? Acho que os dois... Você não precisava ter feito nada disso... O que eu ia falar, que você beijou meu chinelo, grandes bostas Gustavo, você não é o único podólatra por aí... Mas você não é só podólatra... Você é algo a mais... Você é uma putinha safada, o que acha disso? O que acha de ter descoberto sua verdadeira vocação, graças à mim? Gustavo, você nasceu para cheirar pés, para adorar e servir uma dona, para ser capacho, para limpar a sujeira de uma mulher com a boca, para comer lixo. Olha! Olha seu pauzinho como está ainda mais duro! HAHAHAHA Você GOSTA, Gustavo, o pior de tudo é que você GOSTA de ser tratado assim... Meu Deus do céu você é um homem com defeito, você não quer pepeka você quer lamber e beijar um pé... Não, você não é nem um homem, homens não colocam calcinhas por suas próprias mãos.. HAHAHA Gustavo, você não serve para fecundar uma mulher, você NÃO É UM HOMEM, você é uma PUTA SUBMISSA! HAHAHAHAHA!

De fato, agora eu estava excitado demais. Aos poucos, a raiva e a vergonha foram se tornando euforia, e eu comecei a sentir vontade de servir aquela menina... O que ela estava falando era verdade! Eu tentava me controlar, mas a ideia de ser um capacho, um escravinho e nada mais parecia importar a não ser servir, ser usado... Era mais forte do que eu, e espontaneamente eu me ajoelhei novamente, sem que ela pedisse, e me curvei de modo a olhar apenas para seus pezinhos, que estavam só com a pontinha apoiados no chão.

Ao me ver assim, Juliana riu, riu muito.

- Escravo, eu quero que você beije meu pé. Mas não de qualquer jeito, eu quero que você seja romântico, se declare para meu pezinho, faça carinhos neles... Gustavo, quero que você namore meus pés... E como um bom namorado quero beijinhos de amor...

Ela não levantou os pés, não fez o mínimo esforço. Eu abaixei até quase encostar meu rosto no pé esquerdo dela, e comecei a beijar suavemente, como havia feito ao chinelo, como se alguém que eu amasse muito estivesse ali. Com as mãos, eu segurei com cuidado aquela jóia. Depois de uns 7 ou 8 beijos, passei a passar meu rosto pelo peito do pé dela, como se estivesse acariciando uma mulher rosto a rosto... Sentia o pezinho dando pequenos solavanquinhos do riso contido de Juliana, que apontava o celular para mim, provavelmente me filmando... Então ela disse:

- Que amante calado, eu quero declarações, eu quero elogios, apelidos carinhosos...

Eu não sabia muito bem o que falar, mas dei o meu melhor:

- Pezinho, eu agora vivo só para você. Eu quero acordar sentindo seu cheirinho, eu não tenho outra razão na vida senão te adorar, te apreciar, te beijar, e sentir seu aroma, seu perfume... Eu amo você, você agora é tudo para mim e eu me sinto alguém de sorte por poder estar junto com você... Você é lindo, cada pedacinho de você é perfeito e não há nada mais belo para olhar em todo mundo, não há nada que eu queira mais apreciar, não consigo parar de te olhar.

Eu estava compondo uma bela cena, e Juliana filmando. De calcinha, de quatro com a cara enfiada no seu pé, fazendo uma declaração das mais bregas... Eu estava ciente do quão ridículo estava parecendo, mas não me importava pois justamente por isso ficava com ainda mais tesão. Mas Juliana sempre soube como piorar ainda mais:

- Oh... O outro pezinho está com ciúmes! Nossa, ele está muito bravo. Acho que você deveria ficar se erguer um pouco mais para que meus pés possam bater na sua cara de forma que fique mais confortável para mim. Não é isso que você quer? Que eu tenha conforto para chutar sua cara? De joelhos, por favor.

Então eu levantei meu corpo e fiquei ereto de joelhos, colocando as mãos para trás. Juliana deu uns chutinhos, que não tinham muita força mais doíam (uma perna contra um rosto, afinal). Não reclamei, e quando um ou outro chutinho mais entusiasmado me desequilibrava eu apenas voltava para o lugar, e Juliana me fazia dar um beijinho no pé que havia me deslocado como forma de agradecimento.

E assim eu fiquei sendo usado e adorando seus pés por algum tempo. Depois disso ela me instruiu:

- Guta (esse era meu nome de biscate, um dos pés da Juh havia me informado entre um chutinho e um beijinho), agora eu quero que você ache um canto qualquer aí para dormir, mas eu não quero que tire essa calcinha enquanto não aparecer com uma nova para repor a que você pegou emprestada para usar. Acho que isso vai fazer com que você se apresse um pouco, talvez...

Dessa forma, começou minha semana de servidão. Isso foi em um sábado, e o resto da semana contarei nos próximos!

Digam o que acharam :)

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Comentários

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É preciso usar o açoite nesse escravinho...O conto está ótimo.

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