Me perdendo e sendo humilhada em São Thomé das Letras – MG.

Um conto erótico de Claudia Japonesa
Categoria: Grupal
Contém 4009 palavras
Data: 08/05/2017 16:39:03
Última revisão: 09/04/2018 15:29:14

Meu nome é Claudia, na época com meus 18 anos. Sou oriental, porte médio, pele branca, cabelos até os ombros, seios e bumbum pequenos.

Eu estava fazendo a minha primeira viagem sem meus pais. Estava indo com três amigos conhecer São Thomé das Letras. Lugar mágico e pura natureza.

Ficamos hospedadas perto da Praça Getulio Vargas.

No primeiro dia visitamos a Pirâmide, um lugar maravilhoso, forte magnetismo e um lugar para ver o por e nascer do sol. Visitamos a pedra da Bruxa (lindo, mas tinha um cheiro...).

Utilizamos carona, incrível, pois em São Paulo quem iria parar para dar carona.

Também visitamos a cachoeira do Flávio. Água geladinha e acesso muito fácil.

Depois pegamos uma carona e fomos para o restaurante do Valtinho, onde troquei de roupa e comi muito bem.

No período da tarde, minhas amigas estavam cansadas, e pegaram carona no carro de um casal, pedi para levar minha roupa de banho para estender.

Eu queria continuar no lugar, estava numa conversa com um rapaz loiro de 27 anos, gatinho que disse morar numa cidade próxima. Ele iria me dar uma carona mais tarde.

Quando saimos, ele me mostrou sua picape, era uma Hylux da Toyota, vermelha como o sangue.

Sentei no banco do passageiro e fiquei impressionada com o veiculo, muito 100.

No caminho ele falou que precisava pegar alguns pertences dele que estavam em uma pousada administrada no momento pelo amigo dele.

Entramos em uma estrada toda rachada, se não fosse o sinto, teria dado algumas cabeçadas no vidro, pois o caminho era terrível.

Chegamos no lugar, tinha uma porteira de madeira, após 3 minutos avistamos uma casa média e duas pequenas, lá tinha alguns cachorros e o som de cachoeira por perto.

Ele me falou que uma família era dona do lugar, mas que estavam viajando e por este motivo, eles contrataram o amigo dele como caseiro para tomar conta de lá.

Chegando no chalé, vi que tinha um outro rapaz, um moreno alto, 1,80 em muito boa forma. Estava apenas de short, tomando cerveja e fumando.

O loiro falou que era o amigo dele de faculdade, que estavam aproveitando para curtir o lugar apenas para eles, coisa rara em São Thomé.

Começamos a conversar e depois de um tempo o moreno me ofereceu um cigarro. Senti que o cheiro era de maconha, mas como ainda eu me achava dona de mim e de quaisquer situações, aceita fumar um.

Fumando e tomando cerveja. Sei que comecei a esquecer do tempo, e a rir muito. Fiquei muito desinibida e meio boba.

Sei que senti algumas vezes uma mal ou perna roçando em minha cocha, mas não ligava. Dizia olha. E ria.

O loiro disse que eu era uma japinha muito linda, que tinha uma pele muito bonita.

O Moreno brincou dizendo que adoraria me ver nadando em uma cachoeira. Tinha uma a uns 20 minutos dali, entrando em uma trilha do lugar.

Ele disse que como não estava aberto para mais ninguém, seria a cachoeira só nossa.

Falei que adoraria, e disse vamos.

O loiro falou, você tem roupa de banho? Suas amigas levaram. Você vai nadar de blusinha e shortinho?

Falei que não, vou deixar tudo aqui.

Então, com o efeito do cigarro e bebida, comecei a tirar toda a roupa que tinha na frente daqueles dois.

Fiz como se estivesse me trocando na frente das minhas colegas, algo muito natural.

Comecei a tirar a minha blusa, era uma regatinha branca, depois meu shortinho, azul claro.

Então ouvi, que pele delícia, vai tirar tudo?

Vou, sim.

Precisei da ajuda do loiro para tirar o sutiã.

Eles me encaravam e não acreditavam no que viam.

Então fui tirar a minha calcinha, e joguei em cima de uma geladeira no fundo do local.

Então eu disse, vamos, quero conhecer a cachoeira.

Sai pela porta peladinha e os dois não acreditaram.

Foi então que um disse: Japa, para você não está vendo nosso amigo caseiro e seu filho na outra casa.

Então eu vi. Era um homem por volta de 50 anos acompanhado por um menino com pelo menos 12 anos.

Como disse estava sem noção nenhuma, vendo eles, me aproximei, e fui cumprimentar o caseiro e seu filho.

Imagine uma japonesa nua, esticando a mão e se apresentando. Falando que veio com as amigas e que iria agora nadar com os amigos dele.

Os caras começaram a rir, a visão para eles era hilária.

O caseiro aproveitou a situação e ofereceu um copo de refri para mim.

O filho dele estava com o rosto roxo, acho que nunca tinha visto uma mulher nua ao vivo.

Sentei no sofá da sala, onde o caseiro se apresentou como Roberto. Ele ria e curtia muito me ver nua. Apresentou o filho, Carlinhos.

Teve um momento que ele colocou um cd e pediu para eu dançar.

Quando fui começar ele disse. Não, dance em cima da mesa, queremos apreciar.

Subi na mesa, esquecendo meu medo de altura e a situação que estava.

Então Subi, comecei a dançar, rebolar. Não cai, pois quando parecia que iria cair, ou realmente caia, tinha algum maço para me segurar.

Era o delírio deles, pois se empinava muito a bunda e ia para traz, uma mão empurrava, ou simplesmente ficava segurando. Se era para frente, sentia uma ou duas mãos nos meus seios. E eu agradecendo por me segurarem.

Na hora que terminei o show. O seu Roberto me contou a história do filho dele que sempre quis ter um cachorro seu, e que estava muito triste pois todos os cachorros que viviam ali já tinham dono, perguntou se eu poderia ajudar o filho dele a ter uma cachorrinha por um tempo.

Eu sorri tombando, praticamente ando pulinhos com uma perna só na direção do menino e disse: Au au.

Todos, menos riram. Seu Roberto apareceu com uma coleira e corrente e mandou o filho colocar em mim.

Fiquei de quatro e o menino pós a coleira em mim.

O pai dele disse: Então, apresenta sua cadelinha para gente.

Ele começou a me levar parar cada um dos três homens que estavam ali.

Eles faziam carinho, especialmente no meu rabinho.

Teve um momento que seu Roberto pegou a corrente e fez com que eu ficasse de joelhos não posição de cachorra pidona.

Lá estava eu, latindo de joelhos e tentando pegar alguns restos de comida com a boca que eles jogavam.

Teve uma hora que seu Roberto me levou para tomar água e comer a comida dos cachorros de verdade do local.

Eu em nenhum momento disse não.

Era uma cena humilhante, estava comendo comida de cachorra, com a minha bundinha empinada. Não ligava, estando toda louca, não reparava no ridículo da situação.

Foi então que um dos rapazes, não lembro se foi o loiro ou o moreno, que espalhou o jornal no chão.

Seu Roberto entendeu, e mandou Carlinhos me levar no jornal para fazer xixi.

Só de lembrar, me dá tremedeira.

Eu comecei a urinar como uma cadela na frente daqueles 4.

Eles riam e eu sorrindo e latindo.

Depois daquilo, ele disse: Vamos levar a cachorrinha para conhecer a cachoeira.

Nessa hora fui autorizada a andar de pé.

Fomos entrando no meio da mata, em um caminho muito estreito.

Eu caminhava na frente, com os três me seguindo.

As vezes ouvia, vai andando e rebolando.

E eu andava e rebolava.

Chegamos no lugar, Era uma cachoeira pequena, mas muito convidativa. Estava vazia, apenas nós 5 lá.

A cachoeira era rasa, muito fria, mas entrei como se estivesse em um ofurô quentinho.

Eu dava risada, jogava água e escorregava nas pedras.

Então o loiro sacou um sabonete e falou que era hora do banho.

Fui ensaboada, lavada pelos 4. Todas aquelas mãos em meu corpo.

Teve um momento que seu Roberto mandou todo mundo se afastar.

Então olhou para mim e mandou eu colocar minha cara na areia e empinar minha bundinha.

Pediu para eu arregaçar minha bucetinha.

Escutei. Que bucetinha gostosa, hummm.

Aposto que é quentinha.

Você já deu essa bucetinha japinha putinha.

Eu falei que já tinha dado antes, os nomes, e como foi.

Eu falava de uma forma incrivelmente natural.

Que eu gostava de chupar, morder e engolir o pau.

Que o primeiro pau que chupei foi do meu primo durantes as férias (eu tinha 15 anos) e a primeira vez que engoli porra, foi do irmão da minha amiga Erika, em uma noite que pousei lá.

Perguntaram por que eu vim com o loiro.

Disse que vim para beijar muito ele.

E você iria dar para ele se ele pedisse:

Eu comecei a sentir um calor no meio das pernas e disse:

Se eu estivesse ainda no chalé bebendado, já estaria dando para eles e o amigo.

‘ Então seu Roberto disse:

Lava meu filho com o sabonete, que quem sabe você vai poder dar para alguns de nós.

Então comecei a tirar a roupa do Carlinhos, e comecei a gemer, tipo de forma de choro, pois acreditava que se não limpasse bem, não seria comida (totalmente fora de realidade).

Então comecei a lavar o menino. Ensaboei o corpo inteiro dele. Ele tremia, pois ele não estava doido como eu estava doida para não sentir o frio.

Sei que o calor entre minhas pernas aumentava enquanto eu lavava ele e os três riam e falavam do lugar onde esqueci de limpar.

Até que comecei a lavar o saco e o pênis dele. Conforme eu esfregava, ele começou a crescer. Então eu vi aquele pau jovem, provavelmente virgem durinho na direção do meu rosto.

Não agüentei, engoli ele inteirinho na minha boca.

O menino começou a chorar. Os outros três riam e o pai falava. Se der um passo para trás apanha.

Não deu 2 minutos e senti algo quente entrando na minha boca. Era a primeira gozada bem feita da tarde.

O menino saiu, se vestiu e sentou em um canto tremendo.

Então vieram os três. O Primeiro foi o loiro, ele colocou aquele mastro inteirinho na minha boca. Eu sugava com uma força que parecia que iria engolir o pau e sufocar com o saco.

Atrás de mim, seu Roberto começou a brincar com os dedos na minha bucetinha.

‘ Eu geminha enquanto sentia os dedos daquele cara, ele tinha a idade do meu pai. Eu meu sentiria péssima na hora se estivesse no meu normal, mas como não estiva, chorava baixinho e rebolava. As vezes tinha espasmos de prazer.

Os espasmos chegaram a assustar eles, acharam que eu estava tendo algum ataque. Depois que viram que era de prazer, ficaram mais loucos.

Depois houve uma troca, comecei a chupar o pau do moreno. Era incrivelmente grosso e duro. As vezes ele tirava e batia no meu rosto. As vezes ele levantava, para ver eu engatinha atrás dele.

Ele parou a brincadeira quando o loiro começou a comer minha bucetinha. Eu berrava de prazer com aquele pau. Só parei de berrar quando o moreno colocou o pau dele novamente na minha boca.

Nunca tinha imagina um dia fazer aquela cena. Sendo comida e chupando. Sendo vista por um pai e filho.

Para minha honra de oriental, isso seria algo para nunca esquecer.

Teve uma hora que eles pararam para descansar. Fiquei na areia pedindo mais. Cheguei ao ponto de empinar a minha bundinha e bater uma siririca para ver se eles animavam.

Cheguei a chupar os pés deles, pois precisava chupar algo.

Então os três se levantaram e o moreno pegou nos pelos da minha bucetinha e mandou seguir. Doeu muito, quase arrancou meus pelos, mas não tinha como não seguir.

Voltamos a trilha. Lá estava eu nua, com o corpo sujo de terra, areia e molhada.

Me levou de volta para o chalé, onde me enviou no chuveiro e me fez tomar banho.

Sai limpinha para eles. Colocaram a coleira novamente em mim e prenderam na parede.

Foi então que tive minha primeira dupla penetração.

Não lembro se foi o loiro ou o moreno que foi por baixo, mais sei que quando foi entrar o pau no meu cuzinho, foi a primeira vez naquela tarde, que vi estrelas e comecei senti dor.

O pau queimava meu cuzinho. Queimava muito.

Comecei a ficar confusa, pois o banho tinha tirado um pouco da “noia”, então o corpo começou a sentir tudo. Mas não tinha o que ser feito, apenas aceitar o momento.

Foi então que quem estava por baixo, pediu para sair e colocou o pau na minha boca.

Ele começou a pulsar e pulsar. Sentir o membro se aquecer e então veio a explosão daquela calda branca e minha boca. Cada pulsada, ele me puxava mais para perto, cheguei a achar que ele iria me sufocar com o pau na boca. O caldo foi descendo lentamente pela minha garganta, até eu engolir tudo.

Então foi a vez de quem estava no meu cuzinho. Ele começou a urrar e a estremecer. Sentir a ardência do líquido passando pelo meu cuzinho assado.

Eu não conseguia ficar de pé. O corpo finalmente sentiu o cansaço. Mas seu Roberto puxou a coleira e me mandou entrar em um cubículo lá estava cheio de palha, era um galinheiro não mais utilizado e me largou lá.

Então dormi, sonhando com paus, cachoeiras e porra.

Acordei no outro dia nua, cheia de palha e porra seca pelo corpo.

Tentei sair do galinheiro, mas vi que a coleira e a corrente da mesma, cada uma tinha um cadeado.

Eu senti por uma abertura que o sol estava alto e por isso olhou o buraco para ver a situação.

Ví que a Hylux não estava mais lá. Pensei: Fui abandonada.

Eu gritava, pedia ajuda, mas nada. Então parei e fiquei aguardando.

Duas horas depois a porta abriu. Era seu Roberto.

Eu comecei a sentir vergonha, pois agora não estava mais sobre efeito da bebida e maconha.

Ele olhou para mim e sorriu rindo: Você não se lembra do que fez ontem? Eu me lembro.

Então ele começou a contar toda a história que vocês conhecem. Eu sabia, mas achava que tinha sido um sonho. Ele colocou detalhes que eu não lembrava.

Ele falou que na ida para a cachoeira, eu subi em uma goiabeira, e acenei para um carro que estava passando. Fui xingada de índia puta (acho que da distância não sabiam diferenciar uma oriental de uma índia).

Ele soltou a corrente e começou a me puxar pelo lugar.

Era uma vergonha. Ele me mostrou o jornal onde urinei e a mesa onde dancei nua.

Ele disse: Você vai ficar mais 2 dias aqui, mandei buscar suas coisas na hospedaria. O dono é meu amigo, você vai conhecer mais tarde.

Quero agora que você ligue para suas amigas e avise que irá se encontrar com eles daqui 2 dias, pois está curtindo seu loiro.

Eu gritei, falei que não e ele disse:

São apenas dois dias para ficar apenas com a gente esses momentos maravilhosos. Será que todo mundo, inclusive suas amigas devem saber?

Congelei. Não lembrava de tinha sido fotografada ou filmada, o que sabia é que tudo que fiz foi muito humilhante para que os outros soubessem.

Então liguei para a hospedaria do fixo de seu Roberto.

Falei que estava apaixonada e que estava curtindo muito meu loiro.

Quando desliguei chorei, mas não por muito tempo, um tapa na minha bunda chamou de volta.

Faça o café, meu filho está com fome.

E minhas roupas.

Só daqui 2 dias

Então fui preparar os ovos mexidos, café, pão de queijo etc.

Quando fui levar a bandeja, me senti totalmente rubra. Pois agora tinha a noção da vergonha. Era como se eu estivesse levando o café nua para meu irmão mais novo.

Eu tremia muito, era uma vergonha.

Depois que servi, seu Roberto encheu um pote de manteiga com café e outro com pão de queijo, pós no chão e mandou eu comer. Eu tinha que comer voltada para a parede, assim eles poderiam ver minha bunda empinada.

Seu Roberto então se levantou e disse: Seja uma boa menina, logo teremos visitas.

Eu disse: Como, estou nua, são os caras do chalé.

Ele respondeu: Não, são pessoas que você não conhece.

Eu quase desmaiei, não acreditava no que ouvi.

Não tinha escapatória e cada vez ficava pior.

Então escutei carro chegando.

Queria me esconder, mas seu Roberto disse: Se não ficar boazinha, foi te larga na estrada.

Ele pegou os potes de manteiga, colocou do lado dele do sofá, e me fez comer da mesma forma de antes, voltado para a entrada. Você vai encarar o rosto da pessoa que entrar.

Ele passava a mão na minha cabeça, costas e bunda como se fosse uma cadela.

Então entrou um homem que eu já havia visto, era o dono da hospedaria. Fiquei encarando como ele mandou.

O cara sorria e disse: Então essa é a patricinha japinha. Achei você muito metida e arrogante. Agora vejo que está no seu lugar.

Lágrimas começaram a escorrer dos meus olhos. Quando ele começou a passar a mão na minha bunda. Ele tinha mais de 60 anos, cheirava suor e a mão era muito áspera.

Sabia que escutei atrás da porta das suas amigas eles dizendo que provavelmente você estaria assada de tanto dar.

Que horrível. Ele verbalmente me machucava de tal forma.

Então seu Roberto disse: Quero ela de volta ainda amanhâ.

Arregalei os olhos, como assim eu iria com esse homem.

Você vai prestar alguns serviços na casa dele.

Lembre-se o que significa um não.

Então sai. Entrei no carro e fiquei escondida no banco de trás.

Sei que foi pelo menos duas horas, eu não sabia onde estava.

Chegamos a um lugar que parecia uma chácara.

Eu perguntei das minhas roupas.

Ele disse que se pudesse, mandava eu raspar o cabelo para deixar mais pelada.

Ele me mandou colocar as mãos para trás as amarrou.

Por quê?

Será mais divertido.

Então entramos na casa.

Ele me levou para sala onde estavam dois rapazes um pouco mais velhos que o filho do seu Roberto.

Com as mãos amarradas eu não podia cobrir o rosto.

Então eles disseram. Esse é o presente que prometeu?

Sim uma patricinha, que se hospedou conosco. Ela era muito metida e arrogante, mas agora é menos que nada. Quero que brinquem com ela, podem usar, amanhã vou devolver.

Então eles levantaram e me pegaram com uma violência. Eles não eram puros como Carlinhos, esses não tinham vergonha de me usar.

Fui levada para o quarto deles, onde enquanto um me comia, o outro eu chupava.

Eu escutava: Puta japa, fala de novo que o café ta frio, fala que o lençol está com poeira. Se tiver sorte vou colocar jornal no chão para você dormir.

O que eu chupava pegou o telefone e ligou. Começou a falar no telefone para um amigo que estava sendo chupado por uma japa naquele momento.

Houve um momento que ele me mandou falar com a pessoa no outro lado da linha, para que acreditasse nele.

Então disse alô. Expliquei que estava chupando o pão dele até que mandasse parar.

Mesmo não olhando nos olhos da pessoa do outro lado da linha, foi horrível.

Então eles pararam e disseram: Vem comigo.

Então me levaram para a parte de trás da casa, onde eu deveria ficar alimentando as vacas até eles me chamassem.

Lá estava um senhor negro, funcionário do local que cuidava dos animais. Ele tomou um susto, mas não falou nada.

Eles disseram, fique com meu celular, qualquer problema me liga. Ensine ela a fazer o serviço.

Então eu estava alimentando vacas e aprendendo a ordenhar. Fiquei pelo menos 1:30 até que ouvi o barulho de um carro.

Então a porta abriu e além dos filhos do dono do lugar, tinham outros dois rapazes.

Um pegou o baquinho de ordenhar e colocou bem no meio do lugar e me mandou sentar.

Meu coração disparou, eu estava sendo exibida, sem saber o que aconteceria.

Então um dos rapazes pegou os baldes de leite que ordenhei e mandou eu me banhar com eles.

Vai logo puta, disse um deles.

Um outro disse: Nunca vi uma japa de perto, que delícia.

Então comecei a jogar o lei bem em cima de mim.

Eles adoravam a cena, loucos para me limpar com suas línguas.

O senhor negro olhava até que um dos rapazes disse: Vamos dar um presente para o senhor Cabral.

Então ouvi, chupa ele vaca japa.

Chupa bem gostoso, senão te levo na minha escola.

Então como não duvidava de mais nada.

Chupei, a cabeça, mordisquei, lambi, engoli até o final, bati com o pau no meu rosto.

Então senti o jorro. Era muito forte, algo que apenas o pau gostoso de um negro tem.

Então recebi mais uma ordem. Não engole e fica de boca aberta.

Todos olhavam a porra escorrendo para minha garganta.

Então, todos começaram a bater punheta.

Cada um que ejaculava, gozava na minha boca.

Teve um de tão afoito que acertou o pau no meio do meu nariz.

Quando terminaram escutei.

Engole.

Nunca imaginei engolir tanta porra.

Mandaram eu ficar de joelhos até chamarem.

Eles voltaram para a casa, escutei eles conversando, jogando e assistindo TV.

Depois de pelo menos 4 horas todos saem.

Meus joelhos doíam, eu estava a muito tempo na posição do chá japonês.

Então mandaram eu abrir a boca e fechar os olhos.

Eu queria saber por que, mas disseram.

Faz, ou vai fazer na estrada.

Então abri a boca e fechei os olhos.

Foi ai que vi como queriam acabar com qualquer pose que eu tivesse.

Começaram a urinar na minha boca.

Era horrível o gosto de urina na boca, era uma vergonha e nojeira incrível.

Quando terminou me chamavam de Maria Mijona e riam. Eu comecei a chorar.

Meu corpo inteiro de urina.

Foi ai que chegou o dono do lugar. Ele me olhou e mandou entrar em um riacho que cortava o lugar.

Dessa vez eu senti o frio da água, mas era a oportunidade de me limpar.

Saindo de lá ele mandou os moleques sentarem e assistirem.

Eu fiquei de quatro, foi o que ele mandou, ele ajoelhou como pau de fora e mandou eu engatinha para trás.

Lá ia eu de encontro ao pau do velho.

Ele comeu muito minha bucetinha.

Mas ele queria apenas uma coisa, lubrificar o pau com a minha bucetinha e pegar meu cuzinho.

Ele tirou o pau e colocou com tudo no meu cuzinho.

Urrei, e ele me segurou pela cintura e puxava como se estivesse cavalgando em uma água.

Tentei sair, mas os garotos seguraram meus braços e pernas.

Eu ainda não tinha me recuperado do outro dia, e agora estava sofrendo.

Ele então gozou como um louco. Ele empurrava o pau como se cada vez mais fundo, mais gostoso fosse o gozo.

Eu acabei desfalecendo.

Eu acordei novamente na casa do seu Roberto.

Ele disse que acabei dormindo até o outro dia.

O pessoal gostou muito de mim.

E ele perguntou: Como se sentiu sendo uma boca de privada?

Então o resto do dia passei trabalhando, desde tarefas domésticas até ajudando o filho de seu Roberto com o dever da escola.

Cheguei até a receber um primo de seu Roberto que veio me conhecer.

Tive que contar tudo que passei nos dois dia na frente deles, responder perguntas e não podia mentir. Mentira significaria todo mundo saber.

Ainda tive muito que foder com seu Roberto, primo e filho.

Lembro quando ele me mandou tomar banho e vestir as roupas.

Ele me levou até minhas amigas, convidou elas para almoçarem.

Eu tive que inventar algumas histórias sobre esses dias na frente delas e do seu Roberto. Ele não pouparia essa humilhação. Ele tinha chamado inclusive o moreno, louro e o dono da pousada e filhos.

Tive que inventar uma história sobre a minha dificuldade de sentar ( eles ferraram meu cú).

Depois que terminou a refeição, eu agradeci a todos, abracei e beijei.

Nunca fui tão falsa, mas serviu para ver o quanto os homens sentem prazer em humilhar uma mulher.

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Comentários

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Seus contos são muito excitantes, vc deve ser muito gostosa quero te fuder todinha

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Mas uma vez um excelente conto. Parabéns! dom.mark-bdsm@hotmail.com

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Adorei, tenho um tesão por japonesas, adoraria ver fotos sua. fotografoliberal@yahoo.com.br

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