aceitei seu convite só pra arruinar sua mente e te torturar de tesão

Um conto erótico de ci
Categoria: Heterossexual
Contém 1191 palavras
Data: 08/05/2017 11:14:55
Última revisão: 23/11/2017 17:05:40

Não precisa ficar nervoso porque eu aceitei sair com você depois de tantas tentativas suas. Não sei o que me deu pra aceitar hoje, acho que fogo no rabo mesmo, com um pouco de ansiedade e solidão. Eu nunca aceitava porque achava que você estava mais envolvido que eu. Eu tenho um relacionamento já, talvez te dar bola e depois sumir seja meio cruel com você. Mas você é bem gatinho, e é boa companhia. Não precisa beber tanta vodka em casa pra relaxar, você vai ficar muito chapado. Achei que a gente ia tomar só uma cerveja. O seu gato é lindo, o pelo dele é lindo. Vamos la pro sofá sim, eu nunca assisti esse filme, ia ser ótimo ver.

Haha então é assim que você faz carinho no seu gato? Você tem a mão macia. Eu vou acabar igual ele, me esfregando em você. Não durou nem meia hora de filme e já estamos rolando no chão da sala, é isso mesmo? Parece que você está com medo de eu desistir e por isso tá me pegando e arrancando minhas roupas tão afoito. Que caos, se alguém estivesse vendo isso ia achar que era uma briga, que é uma luta dessas que passa de madrugada em qualquer canal de esporte.

Vamo pra cama sim. Seu corpo é bem maior que o meu, tinha um tempo que eu não ficava com ninguém maior que eu. É bom, me sinto protegida de algum modo, fico parecendo uma menina boazinha. Sua pele é tão quente e macia. Eu podia ficar horas só esfregando meus peitos no seu tronco, nas suas costas, sentindo você passar a mão de leve em mim toda. Tão quente.

O álcool não ajuda a ficar com o pau duro como eu achava que merecia, mas eu sei que na sua cabeça você é maluco de tesão por mim. Eu te provoquei muito nesse tempo todo de conversa, negando seus convites mas não me afastando, passando madrugadas inteiras conversando putaria como quem não quer nada, ou te procurando pra chorar minhas dores de cotovelo.

Depois de um tempo na cama tentando trepar, falando qualquer besteira, os dois muito tontos, te pergunto “quer tentar me foder de novo?”. Você me olha atento, diz que é interessante ouvir isso. Não tinha pensado nessa possibilidade, mas você quer ouvir putaria ao vivo então? Chego bem perto do seu ouvido e falo baixinho que não sei se sou muito boa em falar enquanto a gente fode, mas que seu cheiro me excita e eu vou tentar te atiçar porque queria muito sentir seu pau em mim. Você quer que eu fale qualquer coisa até seu pau ficar duro, latejando, até você colocar ele bem perto da entrada da minha boceta e esfregar só a pontinha, entrar só um pouco? Não sei se prefiro você começando a meter devagar, e eu sentindo minha boceta se abrindo aos poucos, ou se prefiro você socando forte, pra machucar mesmo, pra me arrancar um gemido alto.

Se você socar com força logo de cara eu vou tentar te morder, te empurrar. Você vai ter que tentar me prender pelos pulsos e me segurar pelo pescoço, empurrar minha cabeça um pouco pra cima e olhar bem na minha cara enquanto respira ofegante igual um cachorro metendo em mim. Se você me segurar assim, se conseguir me imobilizar, depois que eu me acalmar você pode meter a mão no meio da minha bunda, e vai sentir meu cuzinho piscando enquanto você me come, vai sentir seu saco batendo com força no meu cu, esse é o barulho que mais me dá tesão no mundo. Se você conseguir me segurar, vai poder dizer que eu sou uma vadia filha da puta mesmo, vai poder falar que eu finalmente to na sua mão e que você vai fazer o que quiser comigo. Que você vai me fazer gritar, vai meter sem dó, rápido, com força, até eu revirar os olhos, a gente igual dois bichos estúpidos cruzando por puro instinto. O instinto de meter igual uma máquina, rápido, daquele jeito que seu pau às vezes vai sair totalmente de dentro de mim e a gente volta pra se encaixar com tudo, trombando, eu tendo que empurrar seu caralho até acertar o buraco. Vai socar seu pau mim até eu te implorar pra gozar, até eu falar que não aguento mais, que não tenho mais força e que quero ver sua porra toda em mim. E você vai desabar deitado em cima de mim depois. Um corpo quase morto, suado, ofegante, seu pau ainda roçando do lado de fora da minha boceta pulsando.

Mas se você resolver ir metendo bem devagar em mim, é tudo diferente. Você vai me abrir sentindo cada pedacinho, e eu vou te envolver com meus braços e com as pernas, passando a mão pelo seu corpo todo, sentindo sua pele macia. Você toca violão? As pontas dos seus dedos nem parecem ter calo. Você ia querer que eu ficasse por cima, assim? Eu, por cima, ia rebolar gostoso, gemendo baixo enquanto seu pau dá umas voltas bem fundo em mim. Ia encher sua mão com meus peitos, balançando devagar no ritmo de cavalgar em você. Você é tão lindo, não precisa se esforçar, deixa que eu vou fazendo tudo enquanto te olho deitado meio em êxtase com o que seu pau sente de mim. Sabe o que eu ia fazer se a gente fosse transar assim? Ia pegar sua mão e levar na minha boca. Seu dedo ia sentir como minha língua é mole e bem mais quente que o resto do corpo. Ia chupar seus dedos com a mesma dedicação que eu chuparia seu pau, babando bastante. E ia empurrar sua mão molhada pra minha boceta, pra você me masturbar enquanto eu vou quicando em cima de você. E se eu ficasse ofegante demais, eu ia só apoiar meu corpo e pedir pra você empurrar seu pau pra cima e pra dentro de mim, e ia ficar gemendo no seu ouvido, junto com o barulho da gente metendo. Quando eu gozo assim por cima de um cara, eu me aperto muito contra ele e me contorço com força, mas devagar. Você vai sentir minha boceta apertando e soltando sua carne até eu ficar sem energia e só conseguir ficar deitada. Você ia terminar de me comer olhando pra minha cara de exausta. Olhar pra mim até sua mente ficar confusa com o que é rosto e o que é boceta, até você nem saber mais onde tá encostando. E por um segundo esquecer que no dia seguinte eu vou embora e você não sabe se vai me ter de novo. Eu quero que a gente se torture, eu quero manter a ansiedade do tesão não realizado, esse é um jeito de não te perder. Não sei se vou te dar de novo algum dia, mas vou ficar melada quase toda vez que puxar assunto na internet de madrugada, mesmo que você não saiba. Será que enquanto falo qualquer coisa com você, você lembra do meu corpo, você sabe o tanto que minha calcinha tá molhada?

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