Um Final de Semana Muito Quente (Parte II)

Um conto erótico de silviadextruidora
Categoria: Homossexual
Contém 671 palavras
Data: 30/04/2017 17:23:22

Um Final de Semana Muito Quente (parte II)

Voltamos do passeio pela cidadezinha de clima agradável e, ao entrarmos em casa, todos já estavam dormindo. Abracei Gabriela pelas costas, segurei firme seus cabelos e comecei a beijá-la na nuca. A princípio com muito carinho, e depois aumentando a intensidade vou mordiscando e começamos um beijo ardente, delicioso.

Nos jogamos no tapete da sala num fogo que crescia ante a iminência de sermos flagradas por alguém. Sem que pudéssemos nos dar conta, havíamos tirado nossas roupas. Cuidadosamente, viro Gabriela de bruços e novamente beijo-lhe a nuca, sussurro em seu ouvido delícias picantes. Desço por suas costas os beijos e percebo sua pele arrepiar de palmo em palmo. Beijo aqui e mordo ali, num movimento deliciosamente excitante.

Desço mais um pouco e agora beijo as curvas de sua bunda maravilha. Mordo, deslizo as pontas dos dedos por suas dobras, percebo Gabriela ofegante, agarrar-se a uma das almofadas caídas no chão. Não podia emitir sons, mas estava louca de tesão! Faço um ar de suspense e, afastando cuidadosamente as duas partes de sua bunda linda, sopro suas entradas húmidas.

Reclama bem baixinho:

- Silvia, não estou me aguentando, quero gozar bem gostoso pra você ver.

Aquelas palavras soaram como uma ordem aos meus ouvidos. É como se acendesse o botão que faltava pra que eu pudesse devorá-la.

- Vamos - falei olhando em direção ao quarto- que lá fica melhor para eu terminar o que comecei!

Recolhemos rapidamente nossas roupas pela sala e corremos.

Recomeçamos aos beijos muito molhados e, agora com mais liberdade, pude fazer de Gabriela, meu objeto dos desejos.

Posicionei-a em sua cama, de quatro, e passei a chupá-la num vai e vem de língua frenético, entre sua entradinha quente e molhada e o seu cuzinho que me chamava. Gabriela estava louca, masturbava-se enquanto eu lhe lambia, na busca alucinada pelo gozo que explodiu quando, carinhosamente, deslizei meu dedo no seu cuzinho. Como estava quente!

Lambi com delicadeza sua bucetinha e nos deitamos para nos recobrarmos as forças.

Com meu corpo quase sobre o seu, fiquei contemplando toda aquela beleza, a maravilha daquele instante, lembrando do quanto havia desejado a chegada daquele dia, o quanto eu havia esperado conhecer seu cheiro, seu sabor. Dava-lhe beijos na face, acariciava-lhe os cabelos e pensava no quanto estava feliz.

Gabriela abre os olhos e me pergunta:

- Me diz que este final de semana será o melhor da minha vida?

- O melhor eu não sei - respondo maliciosamente - mas com toda certeza será o mais quente!

E beija-me, com toda a avidez de sua juventude! Chupa-me a língua parecendo querer-me sugar até a última gota.

Suas mãos procuram o meu sexo, curiosas a fim de sentir se eu já estava pronta para receber os seus dedos. Brinca com meu clitóris, deslizando cuidadosamente por suas laterais, cuidando para que fique preso entre seus dedos ágeis. Começa o vai e vem, sem parar de me beijar, me deixando sem ar! Seus dedos deslizam cada vez mais ritimados, de vez em quando, chegando até a entrada da minha buceta, me levando ao delírio! Solta minha língua e passa agora a observar-me praticamente implorar, através das reboladas, para que ela me coma. Brinca com o meu prazer, passeando os dedos entre as duas entradas, em seguida, penetra-me os dois dedos me fazendo soltar um gemido de tesão!

Entra e sai de mim, quase que numa tortura alucinada. Não demora muito e gozo deliciosamente pra ela.

Vem para cima de mim, buscando encostar nossas bucetas molhadas, pra que possa conseguir um gozo rápido e satisfazer o tesão que sentiu ao me fazer gozar. Estava transfigurada em pura malícia! Não demora muito e sinto sua bucetinha latejar de prazer. Tomamos um banho juntas e fomos para a cozinha preparar um lanchinho leve, já estava muito tarde. Na volta pro quarto, tivemos que dormir separadas e com a porta destrancada pra que sua Mãe não desconfiasse de nada. Conversamos sobre as coisas que vimos no passeio, sobre para onde iríamos no dia seguinte e enfim, adormecemos.

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