Fui caçar e virei a caça

Um conto erótico de Roberto
Categoria: Homossexual
Contém 1022 palavras
Data: 29/04/2017 17:50:53
Assuntos: Gay, Homossexual

Olá, me chamo Roberto e tenho 25 anos. Vou contar uma história verídica que aconteceu comigo quando eu ainda tinha 10 anos de idade, uma(as) experiência (as) homossexual que não mudou meu gosto por mulher, mas que ainda mexe com as minhas fantasias. Bem tudo aconteceu quando eu morava numa cidadizinha do interior do Piauí, muito tranquila e pacata. Eu morava com a minha avó que sempre me deixava brincar com a mulecada da vizinhança, principalmente o Diego que era nosso vizinho e um pouco mais velho que eu, acho que ele tinha uns 14 anos, e o Daniel que tinha uns 16. Como eu estudava de manhã tinha a tarde toda livre, numa dessas tardes o Diego foi até a minha casa me chamar para caçar passarinhos, como não tinha nada para fazer eu topei, peguei meu estilingue e fui a caça com o Diego. Quando entramos na mata, em um local um pouco mais distante das casas, o Diego parou, achei que ele tinha avistado algo, eis que ele puxa algo de dentro das suas causas e me mostra uma revestinha pornô. Nunca tinha visto uma antes, senti algo mexer dentro da minha cueca, e para o meu azar, ou sorte,kkkk, algo mexeu também no short do Diego. Ficamos ali olhando a revestinha quando de repente o Diego Diz.

-Ei Roberto, olha o tamanho do meu pau.

Eu olhei por reflexo e me deparei com um pinto bem maior que o meu. Fiquei um pouco sem graça, mas curioso, pois nunca tinha visto o pau de outro homem. Não sei se era por causa da revistinha, mas aquilo estava me causando uma confusão na minha cabecinha, fiquei com os olhos vidrados e me senti atraído pelo pau do meu amiguinho. Nesse tempo o Diego vem até mim e diz:

- Quer pegar?

- Não, eu não. Disse, sem tirar os olhos do pau dele. Mas o Diego sabia que eu havia caído na telha dele e que me comer era só questão de tempo.

- Vem, pega. Eu já fiz isso com os outros meninos, vc vai gostar. Disse ele com um jeito bem safado. Fui aos pouco pegando, ora impulsionado pela curiosidade ora pela tesão que sentia pela primeira vez. Peguei naquele pau e senti ele pulsando na minha mão, eu estava totalmente dominado.

- Chupa ele, disse o Diego

- Eu não sei fazer isso.

-Põe na boca e finge que está chupando o dedo, mas não morde. Diego parecia ser experiente no assunto, eu era o grande inocente e presa fácil. Me abaixei, pus aquele pau na boca e comecei a chupar. Era estranho, sentia um gosto de xixi misturado com resto de esperma ressecado, mas fui chupando, resiliente e submisso. Comecei tímido, mas aos poucos fui engolindo aquela rola e já estava gostando da situação, senti a respiração do Diego ofegante e o seu pau agora pulsava na minha boca. Eu parecia uma putinha submissa, chupei por alguns minutos, até o Diego me mandar abaixar as causas.

- Tira a roupa e deita aí, vou deitar por cima de vc.

-Mas eu vou me sujar.

-Tu deita na minha camisa.

E assim eu fiz, me deitei de bundinha pra cima sem imaginar o que viria depois. Sentir o Diego lambendo a minhas nádegas e depois o meu cuzinho...nossa, foi umas das sensações mais gostosas que senti em minha vida, meu cuzinho piscava com aquela língua quente... eu estava totalmente entregue aquele garoto pardo, magro e de rola bem grossinha e grande o suficiente para me esfolar. Depois de lubrificar bem a minha grutinha o Diego deitou-se por cima de mim e aos pouco foi tentando me penetrar. Senti um desconforto, algo me invadindo e me causando dor, quis sair, mas o Diego com seu peso me mantinha preso. Acho que não era só o corpo dele que me mantinha preso, no fundo eu queria aquilo, sentir aquela experiencia nova, aquelas sensações desconhecidas... Senti uma dor mais forte, gritei abafado, o pau do Diego já estava todinho dentro de mim. Ele ficou ali parado em cima de mim por alguns instantes, esperando meu cuzinho se acostumar com a sua rola, gradativamente ele ia fazendo o movimento de vai e vem, a dor ia sumindo dando cedendo lugar ao prazer. Eu já sentia aquela rola indo e vindo nas minhas entranhas, abrindo espaço para ir cada vez mais fundo. O Diego me pôs de pé, segurado na árvore e com a minha bundinha apontando para os seu pau, senti sua pica sair e entrar com mais facilidade. Meu cuzinho piscava gosotoso, eu gemia baixinho, com o Diego entrando e saindo de dentro de mim. Passando alguns minutos o Diego me pede para eu chupá-lo novamente, ele sentou com o cassete apontado para cima e eu, mais uma vez fui dar aquela mamada... eu já estava lambendo a cabeça da rola do Diego, sentindo o seu pré gozo na minha boca, a respiração do Diego ficou mais forte, continuei chupando quando ele gozou na minha boca. Engoli o que eu pude e o restante saia pelo canto da minha boca, melando aquele pau que no fim deixei bem limpinho. Quando terminamos, vestimos, o Diego só dizia...

- Porra cara, isso foi gostoso, foi melhor que brincar com os outros.

- E quando vou fazer isso também ? Eu indaguei.

- Isso o quê ?

- Isso que vc fez comigo?

- Ora cara, quando vc tiver a minha idade.

Eu bobo, acreditei naquela balela, mas também tinha curtido o que acontecera ali. Essas "caçadas" se repetiram mais algumas vezes, já me sentia a putinha do Diego, na rua ninguém sabia de nada, só eu e ele e o nosso segredo. Tudo isso acabou quando a minha vó morreu, tive que mudar de estado e ir morar com a minha mãe e o meu padrasto. Nunca mais vi o Diego, nem nos dias de hoje... Nunca mais tive outra relação dessas, perdi minha virgindade, a da frente aos doze anos com a minha prima, uma experiência tão gostosa quanto aquela. Não sinto atração por homem nenhum, mas as vezes eu faço masturbação anal sozinho, pensando naqueles tempos que jamais voltarão.

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