CARLINHA - parte 4

Um conto erótico de LeãoBarbalha
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1040 palavras
Data: 27/04/2017 09:18:28

Já era madrugada avançada quando terminamos nossos banhos. Carlinha estava mais descansada agora e ainda nua mandei que deitasse na cama. Peguei um creme reparador e com muito carinho passei nos ferimentos do castigo recém aplicado. As nádegas e os peitinhos tinham vergões já arroxeados, as costas e coxas bastante lanhadas mostravam o castigo bárbaro que a garota suportou. Mas na bucetinha era visível o toque de extrema crueldade, inchada e bem vermelha tinha cortes feitos pela cinta com pequenos pontos de sangue já coagulado. Aos poucos e devagar fui passando o creme que além de cicatrizante era analgésico, o que dava algum conforto para a pobre Carlinha. Ela vendo meu extremo cuidado não parava de me agradecer. Mas os dois sabiam que aquilo ia se repetir, eu não estava arrependido do que fiz e a minha sobrinha demonstrava agradecimento sincero pela maneira bruta e cruel que foi castigada e possuída. Uma fêmea satisfeita, um amor diferente mas muito forte. Para deixar claro que eu não estava arrependido, expliquei lhe que meu cuidado e carinho era porque agora o corpo dela me pertencia, ele receberia castigos, amor e carinho de acordo com minha vontade. Ela me olhou meigamente e nos beijamos como apaixonados, um beijo molhado e sensual, um beijo de amantes proibidos.Uma paixão anormal, para alguns, mas muito real para nós dois.

O dia já estava nascendo quando fomos dormir. Deixei Carlinha dormir comigo como recompensa, adormecemos rápido, nus e exaustos. Sou acordado lá pelo meio do dia com meu pau duro sendo mamado com força e assim que abro os olhos a Carlinha monta no meu cacete e como uma vaqueira me proporciona um sexo gostoso. Como amantes e cúmplices gozamos juntos e após beijos demorados vamos para o banho restaurador, no chuveiro morno e agradável eu encosto Carlinha contra a parede e mais uma vez penetro aquele cuzinho já apertadinho de novo.

Mortos de fome saímos para almoçar no shopping, Carlinha teve o cuidado de se vestir com roupas fechadas para não mostrar as marcas do castigo. Depois do almoço pegamos uma sessão de cinema relaxante e mais tarde indico para minha sobrinha uma loja chique de roupas femininas. Mando que compre lingerie e camisolas sensuais. De preferencia nas cores preta e vermelha, roupas para mulher se mostrar e se exibir. Explico que não vou entrar na loja, não quero falatórios ou enfrentar olhares devido nossa diferença de idade. Digo para ela me chamar na hora de pagar. Assim é feito, depois de quase 2 horas Carlinha me faz sinal lá de dentro da loja e só então eu entro. Já estava tudo embalado com nota fiscal pronta, paguei a conta exorbitante mas não achei caro pois aquilo tudo seria para meu prazer. As vendedoras da loja olhavam com inveja para minha sobrinha saindo cheia de pacotes com roupas de classe e ainda alguém para pagar suas contas. Carlinha estava exultante, louca para chegarmos em casa para que pudesse se mostrar para mim nas novas roupas íntimas.

Em casa a Carlinha me ofereceu um desfile privado na nossa sala com muita sensualidade. As lingeries que ela comprou mostravam muito bom gosto e um toque de safadeza sem cair no vulgar, com apenas duas exceções, uma calcinha aberta em baixo deixando suas intimidades com fácil acesso e um sutiã que deixava as pontas dos peitinhos expostas. Safadinha com um sorriso maroto Carlinha se esparramou no sofá se oferecendo, quase pedindo para ser fodida de novo. A garota era mesmo insaciável, e no momento me ocorreu uma ideia para mostrar a ela como as coisas devem funcionar entre dominada e dominador:

- Carlinha minha lindinha, eu não estou ao seu dispor, você pode ser muito gostosinha mas eu só vou te foder quando eu quiser, não quando você desejar. Eu não tenho vontade de te comer agora mas quero ver o Dog te fodendo, você vestiu a lingerie de puta para um cão apreciar sua cadelinha! Fique de quatro no tapete agora e espere eu trazer teu macho.

Ela obedeceu sem falar nada, percebeu que tinha confundido as coisas, ela não era minha namoradinha, era minha escrava dominada e sem vontades perante mim!

Demorei muito mais que o necessário para trazer o animal. Queria Carlinha submissa, de quatro na sala com sua nova lingerie depravada aguardando a humilhação, mesmo ela querendo como sempre ser fodida por nosso cão a situação agora era outra, ela seria fodida por um animal para meu prazer, para estabelecer de forma clara qual era nossa situação. Sobrinha escrava, tio dominador.

Soltei o Dog na sala, como sempre ele montou direto na Carlinha que de imediato agarrou as pernas dianteiras do bicho guiando a tora do cão para dentro de sua boceta totalmente exposta pela abertura da calcinha. O animal bombava freneticamente, seu instinto de procriar guiava seus movimentos. Eu instalado confortavelmente no sofá bebia um bom uísque e apreciava a cena imoral e excitante sem dramas de consciência.A cadelinha não teve pena nem de sua própria xaninha ainda inchada e forçou a entrada do nó e mesmo gemendo alto pela dor, conseguiu seu objetivo. Totalmente preenchida a fêmea começou a tremer em múltiplos orgasmos, o cão rapidamente depositou toda sua porra e desengatou de uma vez fazendo com que Carlinha gritasse enquanto o melado branco escorria de sua xana para as coxas. Carlinha me olha e pergunta:

Gostou tio? Estou lhe dando prazer?

Respondi que por hora estava bom.

-Agora leve Dog para o canil assim mesmo como você está e se algum vizinho notar só vai saber que temos uma cadelinha por aqui. Secretamente eu estava torcendo para que ela fosse vista pelo Douglas nosso vizinho. Já tenho planos futuros para esse pobre rapaz...

Ela obedeceu meio envergonhada, e ao voltar mandei ela se lavar e ficar limpa para que eu pudesse cuidar dos seus ferimentos. Acho que Carlinha agora sabia qual nossa relação, aceitou seu papel de escrava em troca de satisfazer livre seus desejos mais obscuros; Ao mesmo tempo reconhecia em mim a única pessoa confiável para se entregar e ter seus depravados desejos atendidos, por isso ela realmente me amava. A sobrinha apaixonada pelo tio pagava um preço alto, mas nada é de graça no mundo, não é mesmo?

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