Quiz ser corno? Agora é! 6

Um conto erótico de Richard Vale
Categoria: Heterossexual
Contém 1472 palavras
Data: 25/04/2017 14:57:00
Última revisão: 25/04/2017 15:14:57

Como vocês já sabem, dito em relatos anteriores, sou uma linda esposa casada com um marido corno manso e punheteiro, que adora receber um carinho anal. Carinho este, que acontece através de um cinto peniano que uso sempre, para socar borracha no rabinho do chifrudo. Agora meu marido deu de rebolar feito putinha no pau, enquanto leva tapas nas nádegas. Vai mexendo e permitindo cada vez mais a penetração do pênis. Sua bunda já engole todo o comprimento do médio consolo. É hora então, de partirmos para um maior.....rs.

Fabrício, meu amante, deu a ideia de comprarmos também um plug anal, para Heitor usar quando está no trabalho ou enquanto faz suas tarefas cotidianas.

Conversei bem com o meu marido, que me respondeu com um brilho nos olhos. Realmente havia se tornado um escravo sexual da sua esposa e do macho. Mandei-o sair para comprar algumas coisa no supermercado.

Então, eu e Fabrício sentamos de frente ao computador e começamos a navegar nos sites de sexy shop. Achamos um lançamento interessante. Era um plug anal acoplado em um cinto de castidade. Teria meu corno trancado e ao mesmo tempo, empalado....rs. Compramos na hora. Com a aquisição, ganhei um desconto em outro cinto peniano, de 28 cm, e grátis um creme anestésico com duração de 12 horas. O fabricante do creme dizia que sua função era deixar o pinto sem atividade pelo período proposto em bula, porém alertava que o uso excessivo poderia causar a inativação total e irreversível do pênis. Sua posologia indicava o uso, no máximo, duas vezes ao mês, em uma aplicação levemente sobre o corpo do pênis e nunca no saco escrotal, pois sua penetração pela epiderme poderia deixar o homem estéril. O produto era destinado as esposas cujo os maridos se masturbavam muito, por vício ou tarados por vídeos pornô, não sobrando nenhuma energia para gastarem com elas. Bem, não era o meu caso, pois tenho um corno que não me come porque eu não deixo e nem quero. Que mulher gostaria de ser fudida por um pinto minúsculo, se pode se esbaldar num pau que mais parece de um jumento.....rs.

Mesmo assim aceitei o brinde, depois que Fabrício me convenceu que poderíamos nos divertir vendo Heitor tentar se masturbar, sem sentir reação nenhuma no seu dito cujo mole, murcho e encolhido por 12 horas. Fiquei surpresa com a pequena maldade do meu amante...rs. Ele ainda me lembrou da frase que diz: " Todo castigo pra corno, é pouco ". Ainda mais o meu, que adora ser manso. Fechamos a compra e pagamos com o cartão de crédito do corninho, já que tudo era para o uso dele. Como se tratava de um site americano, o prazo de entrega era de até 50 dias, devido aos trâmites de importação. Era muito excitante eu ali com o meu namorado, decidindo toda a atividade sexual do meu marido. Para comemorarmos, fomos para a cama foder. Fabrício estava mais excitado que nunca e me deu uma surra de pinto. Antes de gozar, me pôs de joelhos no chão e com três tapas forte na minha cara, me mandou abrir a boca e colocar a língua pra fora. Os jatos, como sempre, vieram fortes e em grande quantidade. O primeiro passou pela minha boca e atingiu o fundo da minha garganta. O segundo acertou meu olho esquerdo. O terceiro, quarto e quinto golpe, preencheram meu restou e minha língua. O sexto e último, porém o não menos intenso, foi novamente dentro da boca. Não satisfeito, Fabrício ainda passava o pau na minha cara recolhendo a gala, me dando para chupar e engolir tudo. Limpei todo seu pauzão com a minha boquinha linda, que foi feita pra chupar rola de macho e beijar boca de corno....rs.

Combinamos de guardar segredo, sobre a função do creme para Heitor. Diríamos que era para deixar seu pintinho mais confortável dentro do cinto de castidade. Não queríamos, de forma alguma, machuca-lo. O fato do uso em excesso, podendo causar todos os efeitos colaterais mencionados, me assustava um pouco. Fui tranquilizada pelo meu amante. Ele foi rápido e direto ao assunto:

- Minha putinha, você transa com o seu marido?

- Não!

- Quer um dia, voltar a dar para ele!

- Não!

- Quer ter um filho dele?

- Não!

- Ele ainda diz que quer te comer?

- Não e não!

- Ele fode com outra vagabunda?

- Claro que não! Ele é meu corno fiel.

- Você se excita, vendo-o se mastrurbar?

- As vezes sim, mas posso viver sem isto!

- O que ele mais quer, casado contigo?

- Me ver dando para outro macho e depois chupar minha xaninha cheia de porra, assim como me beijar, brincando de passar gala da minha boca para a dele e da dele para a minha. De servir a mim e ao homem que me come.

- Ele ama me ver feliz, sendo a puta que sou!

- Então, qual o receio de deixá-lo broxa para sempre e sem a mínima condição de te engravidar?

- Ele gosta mesmo é de ser corno e viado. É o que o faz feliz!

- Mas como ele irá gozar?

- Já ouviu falar de ejaculação pela próstata?

- Seu marido já está acostumado a levar rola na bunda. Não será difícil receber um massageador de próstata. Ele irá gostar. Vai por mim!

Fiquei mais leve. Se pensarmos bem, o fato de Heitor não poder mais se masturbar, castigando seu pipi com as mãos, era realmente um cuidado especial que estávamos tendo com ele.

Heitor chega do supermercado, enquanto tomávamos uma cerveja. Ele, ao preparar o jantar para nós, ia ouvindo sobre a nossa compra. Eu, sentada no colo de Fabrício, fui explicando tudo:

- Amor, nós fizemos uma excelente aquisição pra você!

- Compramos seu plug anal. Com ele, você ganhou também, uma casinha pra guardar seu pintinho.....rs.

- E não foi só isto. Adquiri um consolo maior para te dar prazer. Aquele que temos, ficou pequeno....rs. Não se preocupe pois ele vem com uma cinta, igual ao atual. Sou eu que vou usá-lo em você!

- Como é a primeira vez que você terá seu pipizinho num dispositivo de castidade, o fabricante está mandando um creme hidratante para deixá-lo mais confortável dentro da gaiola. Você tem que passar bem o creme em todo o órgão, não se esquecendo do saquinho. A intenção é previnir a assadura.

- Poderá usar seu novo brinquedinho no trabalho além de lugares públicos, sem ninguém perceber. Até mesmo em reuniões das nossas famílias.

- Só tem um porém, como o plug está acoplado no dispositivo de castidade, você não conseguirá se masturbar enquanto sente a massagem anal. Sei que no começo ficará desconfortável, porém tenho certeza que irá me agradecer depois. Vimos no site que a satisfação deste produto foi classificada como 100%, pelos usuários. Você terá dois produtos em um só.

- Agora vem uma outra novidade. Eu ficarei com a chave e vou soltá-lo quando achar conveniente, para que você possa hidratar seu menininho com o creme especial e levar borrachada na bundinha com o novo consolo.

- Se você me perguntar, como fará com suas necessidades fisiológicas?

- O manual explica que o usuário pode retirar o plug sem mexer no cinto de castidade, pois o metal que liga os dois é flexível. Você só não consegue andar com o plug solto, pelo desconforto. Urinar também não é problema, pois há um furo na ponta, então este não precisa ser removido. Ambos são resistentes a água e seu material não é identificado em portas de banco e rx de aeroportos.

- Perfeito, não acha?!

- Agora um detalhe importante. Jamais deixe de passar o creme. Ganhamos um de brinde, porém compramos mais 10 tubos para estoque. Seu uso deve ser constante.

Heitor ouviu tudo calado, imaginando como seria andar com algo enfiado na bunda e ter seu pinto trancado. Depois de alguns minutos, ele começa às perguntas:

- Querida, tem certeza que ninguém irá perceber?

- Apesar de estar ansioso por saber como é, tenho receio de alguém mais próximo notar que estou usando gaiola.

- Quando chega?

- Vou poder me tocar, te vendo transar com Fabrício?

- Você irá retirar o plug e o cinto para eu dormir?

- O creme é pra passar só no pinto ou também no meu anus?

Puxa, ouvindo tudo aquilo me fez entender que o meu amante estava certo. Em nenhum momento, meu marido perguntou se ele iria poder me comer de novo. Nem mesmo se eu ia voltar a chupa-lo, em troca da sua submissão. Ele não mais queria voltar a sua função de homem. Estava mais preocupado em se tocar, me vendo dar para outro, assim como se alguém iria descobrir sua cornitude e bixisse. Acho que deixá-lo broxa definitivamente e totalmente submisso a mim, seria justo!

Depois conto mais, sobre a chegada dos produtos e como está a nova vida do meu marido corno, manso, submisso e agora totalmente sem ereção.

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Comentários

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Provocar uma deficiência a alguém só por prazer? Não sei qual o tesão nisso. Ainda que ele goste, isso é maldade no seu mais puro sentido. Se este conto é real, vc devia se envergonhar de chamar seu marido de "amor".

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Simplesmente excelente... A coisa está indo por um rumo sem volta...

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