Lambuzei a gordinha após o almoço

Um conto erótico de Nando
Categoria: Heterossexual
Contém 850 palavras
Data: 03/04/2017 16:56:27

Olá, você já deve ter visto aqui nos meus contos como eu fiquei viciado na Ci, uma gordinha linda demais e um tesão puro na cama.

Pois bem, trabalhando juntos no mesmo prédio não podia mesmo dar certo.

Sou magro, 1.70m, olhos verdes (algumas moças dizem ser azuis), a minha amiga, 1.60m - olhos negros profundos, branquinha, cabelo liso comprido pintado de vermelho, seios enormes, e sempre lindos decotes.

Trabalhamos no mesmo prédio, andares diferentes, começamos a nos pegar algumas vezes, mas ainda somos amigos, é uma amizade colorida.

Pois olha só o que ocorreu esse dia. Durante a manhã ficamos nos falando pelo chat, e como sempre, rapidamente o assunto fica quente e começamos a falar de putaria, desejos e fantasias.

Descemos para o almoço, nós e mais 3 amigos, como quase sempre de costume. Almoçamos no restaurante próximo daqui. E conversando após o almoço com todos na praça descansando, ela me fala:

_ Você me leva no supermercado rapidinho? Quero comprar chocolate, estou precisando.

Mulheres amam chocolate não? Eu disse que tudo bem, eu sabia que ela não queria só chocolate, nossos amigos se entreolharam, eles sabem que a gente se pega.

Pegamos o meu carro e fomos, apenas 5 minutos de trajeto, bem rápido, como estratégia, entrei nas vagas subterrâneas e parei na vaga mais afastada possível das entradas, em uma posição mal iluminada.

Comprei o que ela queria e voltamos pro carro. Eu sabia o que ela estava querendo. Dentro do carro:

_ Eu não vim aqui só pra te comprar chocolate. (falei)

_ Eu pra que você veio posso saber? (Ela fala me olhando nos olhos brincando com o colar que ela deixa assentado sobre os seios, ela sabe que não consigo desfarçar o olhar quando ela faz isso).

_ Me olha nos olhos! Ela diz, pois sabe que estou focado no decote.

_ Eu vi aqui por que não resitsto passar o dia todo sem te dar um belo beijo e poder ver esse decote lindo bem de perto, como agora.

_ Eu sei que você não aguenta, safado!

Beijei ela, chega de conversa, já flertamos o suficiente. O beijo dela é delicioso, molhado, carinhoso, quente. Eu adoro, me excita na hora.

_ Você acha bonito ficar de agarração dentro do estacionamento do supermercado? Ela perguntou com um sorriso safado.

_ Do jeito que eu estou aqui embaixo não vou parar agora! Eu falei, ela levou as mãos com calma e sensualidade pela minha virilha até chegar no meu ziper.

Sentiu o volume e soltou um "Ui..." - continuamos nos beijando, intensamente, e mais e mais. Alguns segundos depois meu zíper está abaixado. Ela brinca segurando meu pau ainda dentro da cueca, ela segura por fora, apertando e brincando com o polegar, passando ele sob a cabeça do pau.

É um delírio. Minha mão esquerda nos seios dela, lindos, eu beijo eles um pouco, pelo decote, beijo o pescoço dela.

_ Não morde, vai marcar! (Ela me pede).

_ Fica de olho pra ver se vem alguém, vou te dar um presente. (Ela diz na minha orelha).

Ela tirou meu pau pra fora da cueca, a cabeça estourando de tesão, ela aperta ele e segura bem na base, ele fica mais duro do que nunca, ela sabe o que faz.

Abaixou, cuspiu nele duas vezes, alisando, e na primeira chupada eu quase gemi alto, que tesão, que língua. Ninguém chupa melhor do que ela.

Ela chupa forte, dá pra ouvir o barulho, subindo e descendo forte, cansa o pescoço, ela para e bate punheta me olhando.

Volta a chupar, mama na cabeça apenas, depois engole inteiro.

_ Eu estou quase gozando! (Eu falei, gemendo de prazer).

Sempre que vou gozar, ela percebe, tem experiência, e tira a boca e termina batendo punheta. Ela agora ficar com a mão toda melada de porra.

Quando eu ia gozar, o pau endureceu ainda mais, ela sentiu, tirou a boca, batendo punheta bem forte, mas o jato de porra veio mais forte e mais rápido do que pensamos.

A porra jorrou forte atingindo a blusa dela bem no decote e também por cima da blusa dela, o resto escorreu pela mão dela e no meu pau.

Que delícia de gozada! Falei pra ela pegar a toalhinha dentro do meu porta-luvas (sim, eu sou previnido, sei como essas coisas terminam).

Ela limpou sua roupa o máximo que pode. Me limpei e saímos logo dali antes que algum funcionário percebesse nosssa movimentação.

Chegamos de volta ao prédio bem na hora de subir para trabalhar, nossos amigos ainda estavam lá no hall e subimos todos juntos.

_ Parece que sua blusa tá manchada? (um amigo linguarudo falou, todos olharam pra ela nessa hora).

_ Foi refrigerante, eu derramei, um saco! (Ela inventou, com muita astúcia eu diria).

Será que nossos amigos imaginaram que ela estava com a blusa manchada de porra? Espero que sim, adoro muito tudo isso!

Rimos muito depois falando disso. E você será que se colocou no lugar dela? Se sim, vamos compartilhar mais histórias assim, me manda uma mensagem: wildsoares@bol.com.br

Até o próximo conto!

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Qual seu email ou zap Baiuchinha? Vamos falar mais disso... rs

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