Quiz ser corno? Agora é! 5

Um conto erótico de Richard Vale
Categoria: Heterossexual
Contém 642 palavras
Data: 24/04/2017 09:09:08

Após o meu retorno com Fabrício, ficou insustentável as mentiras que tinha que contar para o Marcão. No fundo, estava também corneando o meu amante...rs. Meu marido deu o seu voto para o Fabrício, dizendo que eu tinha que renovar e viver novas experiências. Isto ajudou minha decisão em terminar tudo com o homem que me fez mulher de corno por um bom tempo. Depois fiquei sabendo que Marcão vinha mantendo relações com uma outra menina da academia. Que canalha...rs! Nem posso culpa-lo, pois garanhão é assim mesmo. A puta vacila, o macho passa a vara. Diferente do meu maridinho, que cede sua esposinha para outros realizarem seu trabalho.

Assim, Fabrício entra de vez na minha vida. Por saber que Heitor é um manso, começa a adestra-lo ainda mais. Assume o papel de homem da casa e passa a frequentar a minha cama. Nas noites que dorme comigo, coloca meu marido para deitar no chão, em cima de um fino colchonete que usávamos quando acampávamos com os amigos. Era maravilhoso ver um homem alfa totalmente nu ocupar quase toda a cama, enquanto o Beta do meu marido, dorme todo encolhido no chão. Era a primeira vez que Heitor presenciava sua esposa metendo com outro. Meu atual macho, o mandava sentar numa cadeira no canto do quarto e aprender como faz uma mulher feliz. Depois de muito maltratar a xaninha, gozava na minha boca e mandava eu beijar meu esposo. Fazia isto com muito amor. Ficávamos nos beijando apaixonadamente, passando a porra grossa pelas nossas línguas até eu engolir uma parte e o corno e viadinho, a outra.

Era também a primeira vez que Fabrício via uma esposa comer o marido...rs.

Botava Heitor pelado e de quatro na ponta da cama, colocava minha cinta peniana e socava o Cú da bichinha pervertida. Meu macho ficava deitado, bebendo, rindo e me incentivando. Não parava de mandar rola em Heitor, até vê-lo gozar na mão que manipulava seu pintinho inútil. Depois, tomávamos nossos banhos e cada um dormia em seu lugar. Eu com o meu homem, confortavelmente, e corno nos pés da cama.

De manhã, Heitor acorda com os meus gemidos. Fabrício adora me botar de bunda pra cima e bombar minha pequena. O cabeção roxo do pau dele, rompe meu lábios vaginal sem piedade. Fico sentindo aquele vai e vem alucinante, engolindo centímetro por centímetro daquela rola, até ela inundar da gala o meu útero. Consigo contar os jatos depositados. É sempre acima de seis golfadas fortes, acompanhadas de movimentos bruscos e gemidos altos, feito um animal reprodutor.

Ficamos ali, parados só curtindo o pós gozo, com ele agora totalmente deitado em cima de mim. Viro a cabeça para trás e começo a beija-lo, como agradecimento por me fazer mulher de corno. Por falar nele, vejo que o manso já está aguardando seu café da manhã. O macho ao sair de dentro de mim, da a oportunidade para o meu maridinho cair de boca na minha bucetinha lisinha e inchada, para recolher sua parte do sexo e limpar um rio de esperma dentro de mim. Sentir a língua do homem que colocou a aliança no meu dedo, faxinado a sujeira feita por outro, não tem preço.

O maridão vai para o seu banho, aproveitando para se acabar na punhetinha, enquanto descanso com o meu amante na cama. Somos servidos de um belo breakfast, levado até nós pelo corno, antes de sair para o trabalho. Eu me despeço dele com um beijo em cada canto da testa e o mando embora. É hora de um amorzinho privado com o meu namorado. Curto momentos as sós com o macho. Ainda prezo pelo sexo, sem a presença do corninho. Acho muito excitante e ao mesmo tempo, uma forma de humilha-lo, fazendo-o imaginar o que pode estar acontecendo em sua ausência....rs.

Depois conto mais.

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Comentários

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Dá hora, se fosse seu amante fazia bem mais ainda, como adoro um rabinho, comia o dele tbm com a aprovação sua. marcosvol@gmail.com

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